Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Em princípio, um filme de 234 minutos – quase quatro horas –, considerado o testamento de um jovem diretor que se matou, não parece muito auspicioso. Mas, se você se deixar levar pelo preconceito, poderá estar perdendo um dos filmes que vão ficar este ano.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Esse modo de sobrecarregar o tempo e de nos impedir de enxergar o espaço além dos limites do quadro nos levam a identificar o longínquo norte da China como o lugar onde estamos.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Ruy Gardnier
A sabedoria de Hu Bo consiste em jamais tirar o foco dos dilemas existenciais de seus protagonistas, tornando a sensação de desalento quase palpável. São quatro horas de duração vividas em tensão constante, em estilo visual vigoroso, para atingir o íntimo. E consegue.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
Bo registra o acúmulo de decepções e intempéries que levam essas figuras ao limite – culminando em explosões de violência – através de uma proximidade quase tátil, com a câmera, estática ou em movimento, sempre presa aos rostos e corpos dos atores.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Sarah Ward
Como uma crônica dos horrores cotidianos da vida batendo em quatro moradores de uma cidade do norte da China, o filme não poderia ser mais emocionalmente desolado. [...] Hu pinta um quadro de mal-estar existencial com um controle apurado do humor.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Phil Hoad
Um arame de injustiça e desespero permeia esse formidável filme de estreia de Hu Boo. [...] O foco estilístico e obstinado de Hu constrói um panorama de uma sociedade com um verdadeiro olho moralista.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Jacques Morice
Nesta China contemporânea domina uma violência surda, tanto econômica quanto física. Ela não poupa nenhuma geração, favorece a atomização social e prenuncia a desagregação de tudo.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Neusa Barbosa
É admirável como o diretor compõe seus personagens, inserindo-os num esquadro de vida, numa encruzilhada de caminhos, incertos, errados, às vezes, mas completamente humanos. É notável, também, como o diretor e roteirista não deposita qualquer esperança em instituições.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
The Hollywood Reporter
por Clarence Tsui
Longo e um pouco desajeitado, e autoconscientemente filosófico em partes, a primeira (e infelizmente última) produção de Hu tece seus fios narrativos de maneira clara e firme.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
Os caprichos do também infeliz Hu Bo exigem uma disponibilidade especial do espectador. Durante 230 minutos, ele nos conduz através de extensos e milimétricos planos-sequência...
A crítica completa está disponível no site Carmattos
Critikat.com
por Corentin Lê
Além do cansaço de ver a mesma cena se repetir, em qualquer contexto ou da finalidade [...], é principalmente o peso do conjunto que, associado à reincidência de um discurso explícito, cansa mais.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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Estado de São Paulo
Em princípio, um filme de 234 minutos – quase quatro horas –, considerado o testamento de um jovem diretor que se matou, não parece muito auspicioso. Mas, se você se deixar levar pelo preconceito, poderá estar perdendo um dos filmes que vão ficar este ano.
Folha de São Paulo
Esse modo de sobrecarregar o tempo e de nos impedir de enxergar o espaço além dos limites do quadro nos levam a identificar o longínquo norte da China como o lugar onde estamos.
O Globo
A sabedoria de Hu Bo consiste em jamais tirar o foco dos dilemas existenciais de seus protagonistas, tornando a sensação de desalento quase palpável. São quatro horas de duração vividas em tensão constante, em estilo visual vigoroso, para atingir o íntimo. E consegue.
Papo de Cinema
Bo registra o acúmulo de decepções e intempéries que levam essas figuras ao limite – culminando em explosões de violência – através de uma proximidade quase tátil, com a câmera, estática ou em movimento, sempre presa aos rostos e corpos dos atores.
Screen International
Como uma crônica dos horrores cotidianos da vida batendo em quatro moradores de uma cidade do norte da China, o filme não poderia ser mais emocionalmente desolado. [...] Hu pinta um quadro de mal-estar existencial com um controle apurado do humor.
The Guardian
Um arame de injustiça e desespero permeia esse formidável filme de estreia de Hu Boo. [...] O foco estilístico e obstinado de Hu constrói um panorama de uma sociedade com um verdadeiro olho moralista.
Télérama
Nesta China contemporânea domina uma violência surda, tanto econômica quanto física. Ela não poupa nenhuma geração, favorece a atomização social e prenuncia a desagregação de tudo.
Cineweb
É admirável como o diretor compõe seus personagens, inserindo-os num esquadro de vida, numa encruzilhada de caminhos, incertos, errados, às vezes, mas completamente humanos. É notável, também, como o diretor e roteirista não deposita qualquer esperança em instituições.
The Hollywood Reporter
Longo e um pouco desajeitado, e autoconscientemente filosófico em partes, a primeira (e infelizmente última) produção de Hu tece seus fios narrativos de maneira clara e firme.
Carmattos
Os caprichos do também infeliz Hu Bo exigem uma disponibilidade especial do espectador. Durante 230 minutos, ele nos conduz através de extensos e milimétricos planos-sequência...
Critikat.com
Além do cansaço de ver a mesma cena se repetir, em qualquer contexto ou da finalidade [...], é principalmente o peso do conjunto que, associado à reincidência de um discurso explícito, cansa mais.