Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
O Globo
por Sérgio Rizzo
Com exceção de um breve prólogo, [...] todo o filme corresponde a um único plano-sequência. Trabalho formidável. [...] O mergulho aterrorizante de Poppe, com adolescentes desesperados sem ter ideia do que lhes acontecia, ecoa apenas a pergunta que não quer calar.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Com a câmera na mão, o diretor Erik Poppe (Mil Vezes Boa Noite) coloca o espectador na floresta ao redor do acampamento, junto com Kaja [...]. É uma atordoante jornada sensorial, com doses cavalares de humanidade e sofrimento.
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen International
por Demetrios Matheou
O roteiro é baseado em testemunhos, mas os personagens são fictícios. Apesar da contagem de mortes, o resultado não é o banho de sangue na tela, mas uma sugestão visceral de como deve ser estar dentro de um ataque contínuo. É uma homenagem à geração de jovens noruegueses que Breivik queria eliminar.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
É um filme visceral, brutal e sincero, que absorve a inocente perplexidade e horror de seus jovens personagens. Em uma câmera ininterrupta, busca recriar o horrível assassinato em massa de 69 adolescentes na Noruega. [...] É um tributo absorvente e comovente à coragem das jovens vítimas de Utøya.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Cineweb
por Neusa Barbosa
A escolha de nunca mostrar o assassino de perto ou nomeá-lo – quem estava ali sequer sabia se era apenas um ou mais - faz parte da mesma estratégia de materializar o clima dos intermináveis 72 minutos que durou este apavorante tiroteio na ilha.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Ccine10
por Magah Machado
Uma experiência exatamente como aconteceu nos seus 72 minutos, e que ficará gravada profundamente em suas retinas, e nas dos espectadores, que lhes emprestam os olhos e corações dilacerados em aflição.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
Com naturalismo, o filme é construído para parecer uma única cena, dando aos espectadores a impressão de que eles são um dos adolescentes [...] O trabalho é realisticamente convincente e montado de forma impressionante.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Guy Lodge
Em “Utøya - 22 de Julho” Poppe faz a escolha prudente de manter a perspectiva das vítimas até o fim, enquanto o atirador mal aparece. [....] O filme foi projetado para ser tão imersivo quanto exaustivo, e bem sucedido.
A crítica completa está disponível no site Variety
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
A produção peca pela falta de criatividade, vide a recorrência invariável à dinâmica constituída de personagens escondidos e colegas correndo nas bordas do enquadramento para supostamente demarcar o deslocamento que o som, por exemplo, não denota.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Observatório do Cinema
por Aléxis Perri
O que era algo similar a um jogo de tiro em primeira pessoa, acaba virando uma sessão voyeur sádica, com crianças e adolescentes mortos, acompanhada de sons de horror, e nada mais.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
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O Globo
Com exceção de um breve prólogo, [...] todo o filme corresponde a um único plano-sequência. Trabalho formidável. [...] O mergulho aterrorizante de Poppe, com adolescentes desesperados sem ter ideia do que lhes acontecia, ecoa apenas a pergunta que não quer calar.
Preview
Com a câmera na mão, o diretor Erik Poppe (Mil Vezes Boa Noite) coloca o espectador na floresta ao redor do acampamento, junto com Kaja [...]. É uma atordoante jornada sensorial, com doses cavalares de humanidade e sofrimento.
Screen International
O roteiro é baseado em testemunhos, mas os personagens são fictícios. Apesar da contagem de mortes, o resultado não é o banho de sangue na tela, mas uma sugestão visceral de como deve ser estar dentro de um ataque contínuo. É uma homenagem à geração de jovens noruegueses que Breivik queria eliminar.
The Guardian
É um filme visceral, brutal e sincero, que absorve a inocente perplexidade e horror de seus jovens personagens. Em uma câmera ininterrupta, busca recriar o horrível assassinato em massa de 69 adolescentes na Noruega. [...] É um tributo absorvente e comovente à coragem das jovens vítimas de Utøya.
Cineweb
A escolha de nunca mostrar o assassino de perto ou nomeá-lo – quem estava ali sequer sabia se era apenas um ou mais - faz parte da mesma estratégia de materializar o clima dos intermináveis 72 minutos que durou este apavorante tiroteio na ilha.
Ccine10
Uma experiência exatamente como aconteceu nos seus 72 minutos, e que ficará gravada profundamente em suas retinas, e nas dos espectadores, que lhes emprestam os olhos e corações dilacerados em aflição.
The Hollywood Reporter
Com naturalismo, o filme é construído para parecer uma única cena, dando aos espectadores a impressão de que eles são um dos adolescentes [...] O trabalho é realisticamente convincente e montado de forma impressionante.
Variety
Em “Utøya - 22 de Julho” Poppe faz a escolha prudente de manter a perspectiva das vítimas até o fim, enquanto o atirador mal aparece. [....] O filme foi projetado para ser tão imersivo quanto exaustivo, e bem sucedido.
Papo de Cinema
A produção peca pela falta de criatividade, vide a recorrência invariável à dinâmica constituída de personagens escondidos e colegas correndo nas bordas do enquadramento para supostamente demarcar o deslocamento que o som, por exemplo, não denota.
Observatório do Cinema
O que era algo similar a um jogo de tiro em primeira pessoa, acaba virando uma sessão voyeur sádica, com crianças e adolescentes mortos, acompanhada de sons de horror, e nada mais.