Supõe-se um filmão com Nicolas Cage, o Frankie que ficou 19 anos preso e quer vingança, por aí começam os absurdos, mas há esperança de que haja uma virada. Não é o filme, que é bem feito, é a história que foge um pouco da lógica. Frankie é doente, mas não se trata. Encontra o filho Joye, já crescido, mas meio perdido, sem rumo. Frankie quer compensar sua ausência e vai às lojas comprar coisas para alegrar o filho. É no cemitério que se percebe que Frankie é vidente que consegue falar com os mortos. Joye lhe diz para esquecer a vingança e aproveitar o dia para começar uma nova vida. Frankie é teimoso é quer encontrar Max, o chefe da gangue. Procura os comparsas Q e o Dragão. Dá um tiro em Tank, até descobrir que Max está inconsciente, e Q o havia enganado. Depois de 19 anos só tinha ódio e vingança no coração e nada o fazia voltar a razão. É o típico modelo de pessoa destrutiva que nada sabem sobre a vida e vivem de uma forma totalmente errada que não leva a nada. No entanto grande parte do público quer ver ação, justiça, enobrecimento da vida, mas Frankie tinha aceito as regras do crime, agora queria vingança com as próprias mãos, assim como a humanidade pode ter bom futuro? Valeu a cacetada que ele deu no atrevido cafetão.