Djon África
Média
3,5
publicações
  • The Playlist
  • Cineweb
  • Papo de Cinema
  • Carmattos
  • Estado de São Paulo
  • Folha de São Paulo
  • O Globo

Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

The Playlist

por Joe Blessing

Os diretores possuem um impressionante talento visual, encontrando maneiras de potencializar cenas simples como conversas em interiores com composições maravilhosas, e captando a energia das cenas de festa com impressionantes imagens em câmera na mão.

A crítica completa está disponível no site The Playlist

Cineweb

por Alysson Oliveira

O longa não se deixa levar pelo olhar do europeu sobre a ex-colônia, nunca é indulgente e, como tudo parte do protagonista, o olhar de ambos – filme e personagem – é de curiosidade, paixão e até gratidão.

A crítica completa está disponível no site Cineweb

Papo de Cinema

por Robledo Milani

Guerra e Reis criam uma alegoria de forte simbologia. "Djon África" é o filme que foi possível – talvez não o ideal, ou mesmo aquele imaginado, mas, ainda assim, o melhor dentro de uma vontade não apenas de se fazer ouvir, mas também de perdurar como mensagem e lembrança de um tempo que já foi melhor.

A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

Carmattos

por Carlos Alberto Mattos

Debruçar-se sobre a herança colonial deu ao cinema português um grande frescor. Um filme como "Djon África" é exemplar de quando a intelectualidade lusitana se deixa contaminar pelo despojamento africano.

A crítica completa está disponível no site Carmattos

Estado de São Paulo

por Luiz Zanin Oricchio

O filme é divertido sem ser leviano; profundo na medida certa, sem se perder em teorias ou teses prontas. Não faz proselitismo nem discursos moralizantes. Já é muito.

A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

Folha de São Paulo

por Alexandre Agabiti Fernandez

O final é aberto, permite várias interpretações, enfatizando assim que o mais importante da jornada de Miguel é o processo e não o resultado. Um processo de autodescoberta e aprendizado, necessariamente complexo e arriscado.

A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

O Globo

por Daniel Schenker

Apesar de acompanhar os diferentes estágios da travessia do personagem, o espectador pode sair da sessão com uma certa impressão de vazio. “Djon África” soma pontos, porém, com a autenticidade de atuações espontâneas, distantes da formalidade da representação.

A crítica completa está disponível no site O Globo
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