Desisti de assistir nos primeiros 10 minutos, e quando li as críticas tive certeza de que não estava perdendo nada, muito arrastado, mais de 10 minutos e os personagens na merda do carro com um diálogo nada a ver, o título do filme faz jus ao nome, pois você assiste querendo que acabe tudo logo!
Que filme chatoooo, mais que chato é tedioso! O filme quase todo gira em torno de um diálogo no carro e nem os diálogos conseguem ser bons. Não gostei, o filme se arrasta.
Sério, por quê? Podiam minimamente explicar tudo no final. Pense num tempo perdido pra ficar vendo uma mulher implorar mil vezes pra ir pra casa e um homem sem noção e sem sal arrumar mil desculpas pra não ir.
Nossa que filme ruim, puta que pariu, desnecessariamente arrastado, na verdade desnecessário descreve muitos dos aspectos do filme, desde o tamanho da tela que supostamente seria para passar claustrofobia? Mas que só torna as cenas ainda mais angustiantes, não no sentido de se angustiar pelo que esta vendo no filme, mas pela demora do passar do mesmo, a falta do que ver em cena, tanto pelo tamanho da tela, tanto pelo roteiro da cena, pela expectativa que algo minimamente interessante apareça, mas nada, e no final, esperando alguma coisa do filme se revelar, algo que possa transformar essa "bagunça de linhas, cada uma de uma cor e comprimento, espalhadas pelo chão" numa "trama" de fato, mas não, oque acontece é apenas o afastar da câmera no que parece apresentar em bandeja de prata esta merda, após o filme vem claro as teorias óbvias, que vem a mente de quase todos que assistem pelos momentos em que as pistas são mostradas obvias, mas nem nessa analise pós filme, se chega em algo minimamente interessante de se ter como experiência, toda teoria que se faça sobre o filme, é subjetiva, vazia, e apenas um ultimo grito da sua alma tentando dizer "eu não vi 2 horas desta merda atoa", e o ponto de nenhuma teoria ser valida e nada no filme poder validar nenhuma teoria é justamente oque queria o diretor, aquele final aberto, onde se grava sequências de poesias e falas, em diálogos pouco conexos, junto a exteeeeeeeensas cenas de vazio, preenchidas por mistérios sem resolução, ou se quer importância, (a final, alguma coisa tem que tentar impedir vc de desligar o filme na metade) e por fim, o unico final cabível para esse tipo de ""obra"", um final aberto, claro, no ápice da preguiça? Ou a falta do que trazer a obra.
Filme horrível, cenas sem sentido, confuso e extremamente longo No começo, existe uma linha reflexiva. No entanto, a partir da sua metade, o filme se torna confuso, sem lógica e muito chato. Este é o pior filme que assisti em toda a minha vida.
Uma confusão, longa e desgostosa, que flerta com o surreal. Os enquadramentos tornam-se simulações da incerteza, o desequilíbrio na relação dos personagens. As explicaçãoes formais não se dão ao trabalho de existir, confrontando com a estranheza imposta forçadamente em cada cena.
"Estou pensando em acabar com tudo. Uma vez que esse pensamento chega, ele permanece. Ele gruda, permanece, domina. Não há muito que eu possa fazer sobre isso, acredite em mim. Não vai embora. Está lá, quer eu goste ou não. Está lá quando como, quando vou para a cama. Está lá quando eu durmo. Está lá quando eu acordo. Sempre está lá. Sempre".
Além deste pensamento, um outro irá dominar a mente da jovem (Jessie Buckley) que protagoniza "Estou Pensando em Acabar com Tudo", filme dirigido e escrito por Charlie Kaufman: o de que não foi uma boa ideia aceitar o convite para conhecer os pais (Toni Collette e David Thewlis) do seu namorado Jake (Jesse Plemons), na fazenda em que eles residem - afinal, ela está totalmente incerta sobre o futuro do relacionamento entre eles.
Estas duas ideias são os pontos mais claros em "Estou Pensando em Acabar com Tudo". Baseado no livro escrito por Iain Reid, na forma como o texto foi adaptado por Charlie Kaufman, a trama resulta numa confusão só - algo, aliás, que é típico da mente deste diretor e roteirista talentoso e responsável por algumas das obras mais originais dos últimos tempos, como "Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças", "Quero Ser John Malkovich" e "Adaptação".
A experiência de se assistir a "Estou Pensando em Acabar com Tudo" me lembrou muito o que eu senti ao assistir "Mãe!", filme dirigido e escrito por Darren Aronofsky. Com certeza, como autores que são, tanto Aronofsky, quanto Kaufman, tiveram um senso da ideia que gostariam de apresentar para a plateia. O problema é que a comunicação desta ideia, quando só faz sentido para um lado, fica um tanto truncada. Assim como aconteceu com "Mãe!", cada um terá a sua própria interpretação sobre o que acabou de assistir em "Estou Pensando em Acabar com Tudo". Eis a minha - e, aqui, peço a licença para aqueles que ainda não assistiram ao filme: spoiler: acho que tudo o que vimos é fruto da imaginação de Jake, uma pessoa altamente solitária, que se sente invisível e que, para preencher o vazio que tem dentro de si mesmo, cria pessoas imaginárias com as quais ele interage e têm relações.
Parafraseando até uma das cenas de "Estou Pensando em Acabar com Tudo", em que a jovem conversa com Jake sobre o filme "Uma Mulher Sob Influência", de John Cassavetes, citando uma crítica escrita pela lendária Pauline Kael sobre a obra: é um filme bem planejado, mas mal executado. Isto é o que eu penso sobre o trabalho de Charlie Kaufman neste longa.
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