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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
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The Playlist
"Museu" iintroduz inúmeras complexidades morais sem fornecer soluções a nenhuma delas. A questão central que atravessa o filme diz respeito às motivações do protagonista Juan em praticar o roubo.
Estado de São Paulo
A cultura mexicana, riquíssima, vertiginosa e cheia de mistérios, funciona não apenas como pano de fundo da trama, mas como personagem integrante e, talvez, protagonista de uma história que lembra os enredos mirabolantes do escritor Roberto Bolaño.
Folha de São Paulo
Graças à sensibilidade de Ruizpalacios, do roteiro engenhoso que escreveu com Manuel Alcalá e de um Bernal inspiradíssimo, “Museu” se revela muito mais interessante do que se esperava.
New York Times
Lento e grandioso, “Museu” parece menos como um thriller do que com uma meditação poética e cômica sobre beleza, história e desafeto da classe média [...] Apesar de uma história sinuosa, há magia no filme, um senso de admiração e curiosidade que transmite emoção palpável.
The Guardian
“Museu” é um filme estranhamente genial e cheio de garras e não se comporta como um thriller de assalto, nem exatamente como uma comédia e é mais interessante quando Juan tem que lidar com detalhes aleatórios e absurdos que continuarão surgindo. É uma noite muito divertida no museu.
Variety
“Museu” é um conto irresistivelmente inventivo e extraordinariamente inteligente [....] A travessura, no entanto, é contrabalanceada por uma afeição por seus personagens engraçados e imperfeitos e por uma avaliação surpreende da natureza comprometida do comércio do museu.
Cineweb
O roteiro engenhoso [...] é, ao mesmo tempo, engraçado e sério. As trapalhadas de Juan e Ben têm um tom cômico, assim como a ingenuidade deles, mas, por outro lado, questiona-se a memória coletiva de um país.
Papo de Cinema
"Museu" vai criando sua história, mais pelo que significa e pelas reflexões que permite, do que pelos acontecimentos sobre os quais decide se debruçar. Eventos e consequências que, infelizmente, soam tão atuais hoje quanto trinta anos atrás.
Plano Crítico
Mesmo com seus problemas, "Museu" carrega uma pessoalidade forte, com Juan no centro da atenções como representante de uma geração perdida e deslocada, sem saber exatamente o que quer e, por outro lado, sem vontade de descobrir.
O Globo
A produção mexicana equilibra bem drama familiar, filme de assalto e road movie (em tom farsesco), mas algumas passagens vagas e a necessidade de provar as boas intenções dos protagonistas arranham a inventividade do filme.
Preview
O ritmo é de comédia de erros e são realmente risíveis as estratégias absurdas e o amadorismo da dupla de ladrões. Se o roubo deu certo foi por pura sorte e pela falta de sistemas de segurança naqueles muitos menos tecnológicos anos 80.
Screen International
Há brincadeiras espirituosas, uma atuação espetacular de Gael Garcia Bernal e uma trama agradável [...] “Museu” oferece um sério comentário sobre a história mexicana e as contradições da indústria de antropologia com García Bernal e Ortizgris interpretando personagens simpáticos e um tanto patéticos.
The Hollywood Reporter
Além da capacidade de combinar a incompetência divertida de sua dupla de ladrões com cenas de tensão e suspense, “Museu” tem uma agradável melancolia [...] O roteiro retrata o México como um museu cheio de relíquias do passado, e se torna engraçado nas mãos de Garcia Bernal e Leonardo Ortizgris.
Carmattos
A narrativa se dispersa entre longas cenas ilustrativas do desajuste familiar de Juan (Bernal) e, após a ação principal, um desenvolvimento meio alucinatório e gratuito. Em muitos momentos, [...] o filme exige demais da nossa suspensão da descrença.