Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Dá orgulho ver filme de terror que independente de sustos ou de provocar medo a partir de truques técnicos como com o som ou ilusões óticas, “Hereditário” é um dos exemplares que foca mais do que com excelência na atuação.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Collider
por Adam Chitwood
Consegue não apenas ser profundamente assustador, mas também se posicionar como um excelente drama familiar. Conduzido por uma atuação digna de prêmios de Toni Collette, "Hereditário" entra na sua pele e se recusa a sair, oferecendo uma das experiências mais desconfortáveis - e satisfatórias - do ano.
A crítica completa está disponível no site Collider
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
É hora de esquecer os filmes de terror exibidos nas últimas décadas. Os bons e os ruins, tanto faz. "Hereditário", certamente uma das experiências cinematográficas mais intensas desta temporada (e de muitas outras), resgata o verdadeiro filme de terror.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
ScreenCrush
por Britt Hayes
Poucos filmes exploraram o terror persistente e aparentemente inevitável da doença mental com uma precisão tão assustadora. "Hereditário" faz tudo certo (e um pouco mais) no que diz respeito a imagens perturbadoras.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
The Guardian
por Peter Bradshaw
A direção, a filmagem e a trilha sonora da orquestra são todas brilhantes, mas não seria nada sem a excelente performance de Toni Collette no papel principal, seu rosto como uma máscara de medo e raiva.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Jordan Riumy
Um filme assustador, hipnótico, que parece a síntese dos últimos 50 anos de terror. Aster traz uma mistura de "O Iluminado", "O Exorcista" e "O Bebê de Rosemary", três dos maiores do gênero, e cria sua própria obra-prima neste processo.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cinema com Rapadura
por Rogério Montanare
“Hereditário” é um filme único. Uma obra engenhosa, metafórica, com um final arrepiante e uma proposta fora do comum. [...] é mais uma pérola nessa incrível nova safra de filmes de horror realmente aterrorizantes e inteligentes.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinepop
por Renato Marafon
"Hereditário" é um filme aterrorizante em vários níveis, e consegue construir um clima de horror com poucos elementos e deixar o espectador sufocando na cadeira com tantas situações assustadoras que te levam para um final que provavelmente te deixar chocado e em pânico.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Observatório do Cinema
por Arthur Pires
Ari Aster conduz o filme de forma esplêndida, é possível ver em sua direção, referências a cinematografia de Roman Polanski – sendo "O Bebê de Rosemary" a mais nítida.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Os momentos de choque do filme (incluindo um que pode enviar um ou dois espectadores correndo para a saída) são realmente impressionantes, grotescos e bizarros - e eles ficarão com você muito tempo depois de você ter ido para casa para no fim da noite.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
CineClick
por Thamires Viana
Apesar de pequenas falhas, o roteiro de Hereditário, também escrito por Aster, é certeiro quando revela para o que veio. [...] "Hereditário" vem para mostrar que menos é mais e que não é preciso apelar para uma luz piscante ou assassinos em série para perturbar com eficácia.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Contando com um desfecho que leva o filme a perder um pouco do peso que havia acumulado [...], "Hereditário" ainda assim é um trabalho superior que, ao seu próprio modo, combina as dores e angústias p(m)aternas de "Inverno de Sangue em Veneza" e o tom conspiratório e sufocante de "O Bebê de Rosemary"...
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Omelete
por Marcelo Hessel
O roteirista e diretor Ari Aster transita da farsa ao absurdo num esforço intenso de subverter e ao mesmo tempo aderir ao que se espera de uma história de horror.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por Tim Grierson
Notavelmente, Aster e o diretor de fotografia Pawel Pogorzelski sustentam o clima frio do filme por duas horas, resistindo à vontade de oferecer sustos fáceis ou grosseiros para abalar o público. Seria correto descrever o Hereditário como um drama de caráter hábil...
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por David Rooney
O que torna o filme tão satisfatório é que, enquanto ele se transforma firmemente em uma colisão do sobrenatural com o clássico e o mitológico, a dinâmica familiar permanece firmemente em cena.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Frédéric Strauss
Utilizando, como pano de fundo para a angústia, o período de luto, sensível, mesmo sagrado, o diretor confere uma verdade perturbadora ao filme. Na última parte, o fantástico predomina, mas também se torna muito psicológico.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Owen Gleiberman
Ari Aster dirige devagar, meditativamente, limpando o filme de qualquer um dos clichês dos filmes de terror de sempre. Em vez disso, ele cria espaços coerentes assustadores para o público se entregar.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Marcelo Perrone
O diretor acerta o tom tanto na representação do terror psicológico que martiriza uma mente fragmentada entre o real e o imaginário quanto na do horror ao desconhecido, guiado por forças ocultas e pelos que nelas creem com diabólica fé.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Screen Rant
por Sandy Schaefer
"Hereditário" tem ideias assustadoras demais, e nem sempre sabe como lidar com todas elas. Mesmo assim, uma parte suficiente permanece, e consegue criar um perverso filme de terror.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Boston Globe
por Ty Burr
Aster construiu uma caixa fechada de um gênero elevado, quase purificado, que te prende em seu aperto desconfortável do primeiro quadro e que eleva a tensão, a cada passo sangrento. "Hereditário" serve como uma introdução para um novo grande talento do cinema, deixando em aberto o que ele tem a dizer.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Cineweb
por Alysson Oliveira
Os fantasmas custam a aparecer e,quando o fazem, é, num primeiro momento, de maneira discreta, quase imperceptível. Mas "Hereditário" é construído num crescendo, chegando ao ponto em que o diretor perde o controle sobre toda a sutileza que usou até então.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
New York Times
por A. O. Scott
O filme, característica estreia de Aster, é envolvente, inquietante e imprevisível, gerando um clima de fascínio ansioso pontuado por frequentes choques e ocasionais risadas nervosas.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Mário Abbade
O problema é a falta de harmonia entre a exploração do primeiro arco e as convenções do terror do segundo. Isso determina um desequilíbrio na narrativa. Mas, apesar dessa falha, a direção e o elenco não sofrem essa oscilação.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
O diretor e roteirista estreante Ari Aster se debruça sobre essa estrutura disfuncional para erguer um suspense enervante, em que o espectador nunca está certo se o que acontece é fruto do desequilíbrio mental de Annie ou fenômenos paranormais.
A crítica completa está disponível no site Preview
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Só que em vez de partir para terror descarado o filme opta por criar um visual requintado e artificial. Talvez tenha sido por isso que os críticos aprovaram e alguns chegaram a considerá-lo um clássico no estilo "Os Inocentes". Tudo são razões para tornar o filme no mínimo interessante!
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
O primeiro longa-metragem do diretor Ari Aster tem originalidade e fica complexo em seus minutos finais. Busca, assim, os espectadores que aprovaram "A Bruxa" e "Ao Cair da Noite" e, vale o aviso: quem procura o terror de fácil digestão, mude de sessão.
A crítica completa está disponível no site Veja
Washington Post
por Ann Hornaday
“Hereditário” é encenado, fotografado e atuado de forma tão brilhante, e traz à baila questões de maternidade, ressentimento e criatividade com tanta sutileza, que é tentador ignorar seus excessos alternadamente espantosos e risíveis.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
O conjunto demonstra uma desarticulação acintosa, o que vai minando a experiência de acompanhar a progressão macabra em direção ao desconhecido. [...] O longa-metragem decepciona, pois se preocupa essencialmente com seu aspecto, com o que deseja aparentar.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Plano Crítico
por Bruno dos Reis Lisboa Pires
São interpretações que explodem com muita facilidade, que vão do robótico ao overacting com muita facilidade, justamente por serem personagens rasos [...]. Agem de forma anormal, como se não fossem uma família de verdade.
A crítica completa está disponível no site Plano Crítico
Critikat.com
por Corentin Lê
A imensa limitação do filme encontra-se no fato que a incursão do terror na realidade é construída apenas pelos gestos formalistas, insistentes demais para assustarem ou mesmo perturbarem.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Os efeitos atropelam a lógica – por que um homem para suceder a matriarca nesse momento de empoderamento? O que, no limite, salva "Hereditário" e garante o mínimo de interesse ao filme é o elenco.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Cineplayers
por Heitor Romero
O que começa como um filme sobre a tal da hereditariedade na família, capaz de delegar aos filhos todos os medos, paranoias e traumas dos pais, no fim esquece seu próprio discurso e se envereda por algo completamente diferente, viajado e absurdo.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
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Almanaque Virtual
Dá orgulho ver filme de terror que independente de sustos ou de provocar medo a partir de truques técnicos como com o som ou ilusões óticas, “Hereditário” é um dos exemplares que foca mais do que com excelência na atuação.
Collider
Consegue não apenas ser profundamente assustador, mas também se posicionar como um excelente drama familiar. Conduzido por uma atuação digna de prêmios de Toni Collette, "Hereditário" entra na sua pele e se recusa a sair, oferecendo uma das experiências mais desconfortáveis - e satisfatórias - do ano.
Folha de São Paulo
É hora de esquecer os filmes de terror exibidos nas últimas décadas. Os bons e os ruins, tanto faz. "Hereditário", certamente uma das experiências cinematográficas mais intensas desta temporada (e de muitas outras), resgata o verdadeiro filme de terror.
ScreenCrush
Poucos filmes exploraram o terror persistente e aparentemente inevitável da doença mental com uma precisão tão assustadora. "Hereditário" faz tudo certo (e um pouco mais) no que diz respeito a imagens perturbadoras.
The Guardian
A direção, a filmagem e a trilha sonora da orquestra são todas brilhantes, mas não seria nada sem a excelente performance de Toni Collette no papel principal, seu rosto como uma máscara de medo e raiva.
The Playlist
Um filme assustador, hipnótico, que parece a síntese dos últimos 50 anos de terror. Aster traz uma mistura de "O Iluminado", "O Exorcista" e "O Bebê de Rosemary", três dos maiores do gênero, e cria sua própria obra-prima neste processo.
Cinema com Rapadura
“Hereditário” é um filme único. Uma obra engenhosa, metafórica, com um final arrepiante e uma proposta fora do comum. [...] é mais uma pérola nessa incrível nova safra de filmes de horror realmente aterrorizantes e inteligentes.
Cinepop
"Hereditário" é um filme aterrorizante em vários níveis, e consegue construir um clima de horror com poucos elementos e deixar o espectador sufocando na cadeira com tantas situações assustadoras que te levam para um final que provavelmente te deixar chocado e em pânico.
Observatório do Cinema
Ari Aster conduz o filme de forma esplêndida, é possível ver em sua direção, referências a cinematografia de Roman Polanski – sendo "O Bebê de Rosemary" a mais nítida.
Chicago Sun-Times
Os momentos de choque do filme (incluindo um que pode enviar um ou dois espectadores correndo para a saída) são realmente impressionantes, grotescos e bizarros - e eles ficarão com você muito tempo depois de você ter ido para casa para no fim da noite.
CineClick
Apesar de pequenas falhas, o roteiro de Hereditário, também escrito por Aster, é certeiro quando revela para o que veio. [...] "Hereditário" vem para mostrar que menos é mais e que não é preciso apelar para uma luz piscante ou assassinos em série para perturbar com eficácia.
Cinema em Cena
Contando com um desfecho que leva o filme a perder um pouco do peso que havia acumulado [...], "Hereditário" ainda assim é um trabalho superior que, ao seu próprio modo, combina as dores e angústias p(m)aternas de "Inverno de Sangue em Veneza" e o tom conspiratório e sufocante de "O Bebê de Rosemary"...
Omelete
O roteirista e diretor Ari Aster transita da farsa ao absurdo num esforço intenso de subverter e ao mesmo tempo aderir ao que se espera de uma história de horror.
Screen International
Notavelmente, Aster e o diretor de fotografia Pawel Pogorzelski sustentam o clima frio do filme por duas horas, resistindo à vontade de oferecer sustos fáceis ou grosseiros para abalar o público. Seria correto descrever o Hereditário como um drama de caráter hábil...
The Hollywood Reporter
O que torna o filme tão satisfatório é que, enquanto ele se transforma firmemente em uma colisão do sobrenatural com o clássico e o mitológico, a dinâmica familiar permanece firmemente em cena.
Télérama
Utilizando, como pano de fundo para a angústia, o período de luto, sensível, mesmo sagrado, o diretor confere uma verdade perturbadora ao filme. Na última parte, o fantástico predomina, mas também se torna muito psicológico.
Variety
Ari Aster dirige devagar, meditativamente, limpando o filme de qualquer um dos clichês dos filmes de terror de sempre. Em vez disso, ele cria espaços coerentes assustadores para o público se entregar.
Zero Hora
O diretor acerta o tom tanto na representação do terror psicológico que martiriza uma mente fragmentada entre o real e o imaginário quanto na do horror ao desconhecido, guiado por forças ocultas e pelos que nelas creem com diabólica fé.
Screen Rant
"Hereditário" tem ideias assustadoras demais, e nem sempre sabe como lidar com todas elas. Mesmo assim, uma parte suficiente permanece, e consegue criar um perverso filme de terror.
Boston Globe
Aster construiu uma caixa fechada de um gênero elevado, quase purificado, que te prende em seu aperto desconfortável do primeiro quadro e que eleva a tensão, a cada passo sangrento. "Hereditário" serve como uma introdução para um novo grande talento do cinema, deixando em aberto o que ele tem a dizer.
Cineweb
Os fantasmas custam a aparecer e,quando o fazem, é, num primeiro momento, de maneira discreta, quase imperceptível. Mas "Hereditário" é construído num crescendo, chegando ao ponto em que o diretor perde o controle sobre toda a sutileza que usou até então.
New York Times
O filme, característica estreia de Aster, é envolvente, inquietante e imprevisível, gerando um clima de fascínio ansioso pontuado por frequentes choques e ocasionais risadas nervosas.
O Globo
O problema é a falta de harmonia entre a exploração do primeiro arco e as convenções do terror do segundo. Isso determina um desequilíbrio na narrativa. Mas, apesar dessa falha, a direção e o elenco não sofrem essa oscilação.
Preview
O diretor e roteirista estreante Ari Aster se debruça sobre essa estrutura disfuncional para erguer um suspense enervante, em que o espectador nunca está certo se o que acontece é fruto do desequilíbrio mental de Annie ou fenômenos paranormais.
Rubens Ewald
Só que em vez de partir para terror descarado o filme opta por criar um visual requintado e artificial. Talvez tenha sido por isso que os críticos aprovaram e alguns chegaram a considerá-lo um clássico no estilo "Os Inocentes". Tudo são razões para tornar o filme no mínimo interessante!
Veja
O primeiro longa-metragem do diretor Ari Aster tem originalidade e fica complexo em seus minutos finais. Busca, assim, os espectadores que aprovaram "A Bruxa" e "Ao Cair da Noite" e, vale o aviso: quem procura o terror de fácil digestão, mude de sessão.
Washington Post
“Hereditário” é encenado, fotografado e atuado de forma tão brilhante, e traz à baila questões de maternidade, ressentimento e criatividade com tanta sutileza, que é tentador ignorar seus excessos alternadamente espantosos e risíveis.
Papo de Cinema
O conjunto demonstra uma desarticulação acintosa, o que vai minando a experiência de acompanhar a progressão macabra em direção ao desconhecido. [...] O longa-metragem decepciona, pois se preocupa essencialmente com seu aspecto, com o que deseja aparentar.
Plano Crítico
São interpretações que explodem com muita facilidade, que vão do robótico ao overacting com muita facilidade, justamente por serem personagens rasos [...]. Agem de forma anormal, como se não fossem uma família de verdade.
Critikat.com
A imensa limitação do filme encontra-se no fato que a incursão do terror na realidade é construída apenas pelos gestos formalistas, insistentes demais para assustarem ou mesmo perturbarem.
Estado de São Paulo
Os efeitos atropelam a lógica – por que um homem para suceder a matriarca nesse momento de empoderamento? O que, no limite, salva "Hereditário" e garante o mínimo de interesse ao filme é o elenco.
Cineplayers
O que começa como um filme sobre a tal da hereditariedade na família, capaz de delegar aos filhos todos os medos, paranoias e traumas dos pais, no fim esquece seu próprio discurso e se envereda por algo completamente diferente, viajado e absurdo.