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Diogoymagxgnhh122
4 seguidores
60 críticas
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4,5
Enviada em 15 de novembro de 2021
Se não fosse pelo final não muito claro eu daria 10. Porque é magnífico em tudo: atuação (dos figurantes nem tanto kkkks), roteiro, direção, montagem, trilha sonora e uma charmosa fotografia em P&B. A cena do carrossel é maravilhosa agora como foi filmado eu quero saber. Um filme incrível não é atoa que até a famosa detratora das obras do tio Hitch (Sim, estou falando da eterna Pauline Kael) gostou. Digno de revisita!
Mais uma obra fascinante de um gênio chamado Alfred Hitchcock! Aqui temos um elenco de pouco renome no meio cinematográfico, mas cheios de talento, o elenco todos funciona com bons diálogos e cenas intrigantes, roteiro é fantástico e parte técnica também. O ato final com a cena da carrocel é impressionante. Pacto sinistro é mais um marco do cinema que se fazia com estrema qualidade.
Um filme dirigido pelo Alfred Hitchcock,só em dizer isso já vale ser assistido e pacto sinistro prova a grande qualidade que o mestre tinha.Produção de 1951,narra um trama de suspense envolvendo Guy e Bruno que se conhecem em um trem,Bruno conhece Guy que é um tenista que vive um casamento infeliz e logo propõe um acordo,como Bruno odeia seu pai ele propõe um acordo em que Bruno mataria a esposa de Guy e Guy mataria o pai de Bruno assim sem relação alguma entre os crimes a policia não desconfiaria de nada,Guy não leva a sério mas Bruno sim,ele mata a esposa de Guy e começa a persegui-lo em busca da parte dele.O mais importante em um filme é certamente o roteiro,e aqui é perceptível a qualidade dele e a boa trama que acompanha todo o filme isso prende sua atenção o tempo todo e as boas atuações prendem mais ainda com Farley Granger e Robert Walker acompanhado e carregando a trama eficientemente.Pacto Sinistro é um daqueles filmes que prendem sua atenção é muito bem construído e um suspense que só Hitchcock conseguia fazer.
Em Pacto Sinistro temos mais um exemplo de como Hitchcock é um mestre, não diria somente do suspense, mas do cinema em si. Guy Haines (Farley Granger) é um promissor jogador de tênis que em um trem por um acaso do destino, conhece Bruno (Robert Walker). Haines quer se separar de sua esposa para se casar com uma filha de um político de renome e para isso está a caminho de sua cidade natal para convencê-la a se separar. Bruno tem a idéia de ajudar Haines da seguinte maneira: enquanto ele assassina sua esposa, Haines terá que assassinar o pai de Bruno. Idéia absurda que apesar de Haines não levar a sério, é levada muito a sério por Bruno. A partir daí o filme se desenvolve e nos mostra mais uma fez como Hitchcock entendia de cinema. Um tema recorrente na filmografia de Hitchcock é o indivíduo normal que por um acaso entra em uma trama sem saber. Aqui não é diferente, porém este filme consegue nos passar a idéia de que ao mesmo tempo em que Haines não quer que o plano de Bruno se suceda, em seu interior, há uma leve vontade de que isso seria a solução dos seus problemas e por isso deixa transparecer para nós que estamos logo ali depois da quarta parede e por isso temos acesso a tudo o que está acontecendo. Em um momento quando Haines vislumbra um promissor futuro político conseguimos enxergar de forma sutil que ele esqueceu completamente o problema que tem e que no fundo se livrar de sua esposa é realmente um conforto. Mas ao ver a imagem de Bruno ao longe traz a tona o que ele esta vivendo. Outras cenas também nos fazem pensar dessa maneira. Enquanto Granger da vida ao herói, Robert Walker nos presenteia com uma boa interpretação nos mostrando que realmente é louco. Ao mesmo tempo em que tem gestos de bondade, demonstra que é completamente fora do normal em outros gestos. Além disso, a relação com sua mãe ainda é de mãe/criança. Também consigo enxergar até um homossexualismo latente de Bruno em relação à Haines. Não poderia deixar de falar das filmagens. Nosso diretor com maestria logo no início nos mostra duas pessoas que são completamente distintas, apenas através de uma metáfora com os sapatos que cada um usa. Enquanto um é branco o outro é preto. As filmagens só dos pés nos mostram como esses dois seres humanos irão se cruzar na vida nada mais nada menos por um esbarrão de... (advinham). Há também uma analogia visual para indicar que nossos personagens irão se cruzar. Outra cena que destaco é a cena do parque... A filmagem através dos óculos é sensacional. Visualmente a cena em que Bruno vai de encontro a Haines em Washington e o espera atrás das grades é fantástica. Haines vai conversar com ele, porém fica do lado de fora enquanto Bruno fica do lado de dentro. Mais uma metáfora. Quando alguém vai procurar Haines, nesse momento, ele acaba se escondendo atrás das grades. Pronto, outra cena que nos mostra muito. Há inúmeras cenas que só um mestre como ele poderia realizar. O filme deixa, em minha opinião umas brechas em seu roteiro, acho que por causa da censura, mas nada que prejudique a magnitude de mais uma obra excelente de Hitchcock.
Pacto Sinistro: "Pacto Sinistro", de 1951, é um clássico do suspense, dirigido pelo gênio do suspense, claro que só podia ser ele: Alfred Hitchcock, o mestre desse gênero. É incrível a quantidade de obras-primas que ele produziu, só para citar algumas: "Janela Indiscreta", "O Homem que Sabia Demais" e "Psicose". E nunca ganhou o Oscar de diretor, que injustiça! Em "Pacto Sinistro", ele mostra um encontro casual num trem, as cenas filmadas nele são excelentes, entre dois jovens, um deles propõe uma "troca", um mata o desafeto do outro, segundo aquele como ninguém sabia que os dois se conheciam, seria o crime perfeito, pois não se desconfiariam nem de um, como nem do outro e, ficariam livres e sem mais os empecilhos de suas vidas. O final no parque de diversões, mais especificamente no carrossel, é de tirar o fôlego. Ótimas atuações! Ótima direção de Hitchcock! Este faz uma daquelas aparições especiais e rápidas, quando ele aparece carregando um violoncelo na entrada do trem. O filme é dez!
Pense num filme pra me deixar com tanta raiva da fleuma do protagonista...PQP! Vai ser uma anta assim na casa do caramba!🤌🏻 Cara burro e lento da gota spoiler: serena...o vilão já tinha dito a ele que tava com o seu isqueiro e ele nem pra pedir de volta?
Só foi se ligar sobre isso com a ajuda da mulher?
Nem pra pensar sozinho presta!
spoiler: Não se deve dar trela a conversa de estranhos e muito menos revelar demais sobre sua vida. Já era previsível que tal coisa pudesse acontecer.
Um dos motivos de eu não dar nota máxima foi justamente por terem transformado o protagonista num completo idiota, porque aquele comportamento calmo diante de uma situação tão séria como aquela, soou surreal demais pra mim.
spoiler: Outra coisa que também que não entendi foi como o detetive passou a defender o protagonista...pareceu inexplicável que ele virasse a casaca tão de repente, até porque ele não encontrou evidências sobre sua inocência. Pelos menos não até que o isqueiro dele aparecesse na mão do vilão.🤷🏻♀️
spoiler: Porém, ainda assim, acho que não teria como o protagonista ter escapado dessa sem ser acusado de, no mínimo, cumplicidade. Afinal, como foi que o isqueiro dele foi parar na mão do psicopata? A polícia iria se ligar de que já se conheciam, obviamente. O isqueiro estar ou não com o vilão não seria suficiente pra provar sua inocência.
spoiler: Quero acreditar que o pai do vilão possa ter testemunhado contra o filho alegando insanidade mental. Só assim para que o protagonista tivesse alguma chance de provar sua inocência.
A trama conseguiu me prender mas fiquei muito ansiosa pra que chegasse logo aos finalmente. spoiler: Também senti que poderiam ter explicado melhor essa história da prova da inocência do protagonista.
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