A trajetória do professor e militante português Vitor Ramos é revisitada pelo olhar de sua filha Guiomar Ramos. Através de cartas e fotografias, além de uma viagem aos países por onde seu pai viveu, ela busca compreender as circunstâncias de sua morte, muito próxima da Revolução dos Cravos (25/04/1974), movimento que o tiraria do exílio político depois de vinte anos longe de sua terra.
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