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    • Almanaque Virtual
    • Papo de Cinema
    • O Globo
    • Cineweb
    • Carmattos
    • Folha de São Paulo

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Almanaque Virtual

    por Filippo Pitanga

    Júlia Katharine é magneticamente uma força atrativa de gigantescas proporções. Não há um momento em tela entediante seguindo o carisma da personagem que ela constrói com o texto.

    A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

    Papo de Cinema

    por Matheus Bonez

    Vinagre, o diretor, centraliza o eixo da decupagem nessa mulher tão personagem quanto real. E chega a ser incrível sua força para, numa mesma frase, contar detalhes banais e chocantes sobre toda a sua trajetória.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    O Globo

    por Daniel Schenker

    O diretor Gustavo Vinagre poderia ter sido mais rigoroso na condução de Katharine (os questionamentos dela sobre a realização do filme se repetem um pouco, há histórias melhores que outras). O resultado, porém, é sempre interessante.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Cineweb

    por Alysson Oliveira

    O resultado é um monólogo que conquista pelo seu interesse humano e a forma sincera, segura e generosa com a qual a “biografada” resgata sua trajetória.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Carmattos

    por Carlos Alberto Mattos

    Julia exala honestidade em seu monólogo através da noite. O que não significa que tudo o que diz é verdade, a julgar pela contradição explicitada em torno de um quimono. Seu jogo de cena, contudo, não põe em dúvida o essencial: eis uma mulher trans imune ao exotismo.

    A crítica completa está disponível no site Carmattos

    Folha de São Paulo

    por Naief Haddad

    A amizade de Julia e Gustavo os deixa à vontade para armar um jogo de aproximação e afastamento, em que um busca acuar o outro, ainda que de modo farsesco. Mas essa dinâmica só é possível porque Julia não se coloca em posição de inferioridade.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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