Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Ccine10
por Emílio Faustino
"Ex-Pajé" é mais do que um documentário, é um grito de socorro de uma população que já foi dizimada em números e agora esta sendo morta da pior forma: em sua essência. Um retrato duro, inconveniente e necessário sobre aqueles que vivem em nossas terras.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cineweb
por Neusa Barbosa
Nesta situação de crise, a memória da sabedoria ancestral é resgatada, num sinal de resistência. A mesma resistência que persiste apesar de 500 anos de genocídio/etnocídio indígena e foi expressa no Manifesto de Povos e Lideranças Indígenas do Brasil.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
Bolognesi fez um filme de grande e sutil eficácia. Seus planos fixos, bem compostos e bem iluminados (fotografia de Pedro J. Márquez) informam sobre a adulteração do cotidiano indígena enquanto também sugerem uma temporalidade e uma organização do mundo que seriam próprias de sua condição original.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
O Globo
por Luiz Zanin Oricchio
O primeiro sentimento diante de "Ex-Pajé", de Luiz Bolognesi, é de perplexidade. De fato, como sentir-se indiferente diante do que é mostrado, o antigo pajé Perpera, dos Paiter Suruí, na Amazônia, “destituído” de suas funções com a chegada à região de uma igreja evangélica?
A crítica completa está disponível no site O Globo
O Globo
por Susana Schild
Uma situação complexa captada com notável simplicidade. Assim, Luiz Bolognesi registrou o drama da tribo Paiter Suruí na fronteira entre Rondônia e Mato Grosso.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
"Ex-Pajé" é visualmente bonito. A composição é delineada pela alternância entre planos plasticamente elaborados, que dão conta da natureza soberana, e flagrantes marcados pela coloquialidade.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cinema com Rapadura
por Vinícius Volcof
Assim, por maior que seja o engajamento do diretor para vocalizar a luta dos Suruí, inserindo, inclusive, imagens históricas do contato, falta uma espontaneidade que deixe mais acessível esse retrato de um povo que no próprio nome se classifica como “gente de verdade”.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
"Ex-Pajé" se apresenta como um documentário [...] Com câmera estática, planos simétricos e belas imagens, dá-se a impressão de um filme composto de fotos em movimentos e com situações planejadas.
A crítica completa está disponível no site Veja
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Ccine10
"Ex-Pajé" é mais do que um documentário, é um grito de socorro de uma população que já foi dizimada em números e agora esta sendo morta da pior forma: em sua essência. Um retrato duro, inconveniente e necessário sobre aqueles que vivem em nossas terras.
Cineweb
Nesta situação de crise, a memória da sabedoria ancestral é resgatada, num sinal de resistência. A mesma resistência que persiste apesar de 500 anos de genocídio/etnocídio indígena e foi expressa no Manifesto de Povos e Lideranças Indígenas do Brasil.
Carmattos
Bolognesi fez um filme de grande e sutil eficácia. Seus planos fixos, bem compostos e bem iluminados (fotografia de Pedro J. Márquez) informam sobre a adulteração do cotidiano indígena enquanto também sugerem uma temporalidade e uma organização do mundo que seriam próprias de sua condição original.
O Globo
O primeiro sentimento diante de "Ex-Pajé", de Luiz Bolognesi, é de perplexidade. De fato, como sentir-se indiferente diante do que é mostrado, o antigo pajé Perpera, dos Paiter Suruí, na Amazônia, “destituído” de suas funções com a chegada à região de uma igreja evangélica?
O Globo
Uma situação complexa captada com notável simplicidade. Assim, Luiz Bolognesi registrou o drama da tribo Paiter Suruí na fronteira entre Rondônia e Mato Grosso.
Papo de Cinema
"Ex-Pajé" é visualmente bonito. A composição é delineada pela alternância entre planos plasticamente elaborados, que dão conta da natureza soberana, e flagrantes marcados pela coloquialidade.
Cinema com Rapadura
Assim, por maior que seja o engajamento do diretor para vocalizar a luta dos Suruí, inserindo, inclusive, imagens históricas do contato, falta uma espontaneidade que deixe mais acessível esse retrato de um povo que no próprio nome se classifica como “gente de verdade”.
Veja
"Ex-Pajé" se apresenta como um documentário [...] Com câmera estática, planos simétricos e belas imagens, dá-se a impressão de um filme composto de fotos em movimentos e com situações planejadas.