Média
3,3
63 notas
Você assistiu The Electric State ?
2,0
Enviada em 15 de março de 2025
Recheado de efeitos especiais que custaram o filme mais caro da Netflix até o momento. Um mescla de Transformers com Distrito 9 (excelente filme, porém, com alienígenas). Robôs que já serviram aos humanos de forma pacífica, agora estão exilados (como lixo eletrônico) depois de uma rebelião fracassada. Problema do filme: Muito longo para acompanhar um filme tão chato.
3,0
Enviada em 15 de março de 2025
a estética do filme foi um dos pontos fortes, a criação de um mundo distópico, imersivo e visualvelmente deslumbrante, os efeitos visuais e o nível de realidade dos robôs é impressionante além do carisma, acho que é isso que exigimos do cinema, realismo em suas produções, achei o roteiro superficial e previsível com personagens pouco desenvolvidos apesar de um elenco de peso, e a trama não conseguiu me envolver por conter uma história rasa. Se você gostou dessa crítica, curta e siga meu perfil no adorocinema 👍
3,5
Enviada em 19 de março de 2025
O filme é bom sim , te prende do início ao fim com ótimos efeitos especiais, uma história bem bacana que chega a emocionar no final.
2,0
Enviada em 24 de março de 2025
Desde que conquistaram o mundo com Vingadores: Ultimato, os irmãos Joe e Anthony Russo têm enfrentado uma dura realidade: a dificuldade de replicar o sucesso fora da Marvel Studios. Seus projetos pós-Ultimato, Cherry e Agente Oculto, foram recepcionados com frieza, revelando a fragilidade da dupla quando afastada de um universo cinematográfico previamente estabelecido. The Electric State, seu mais recente trabalho, surge como a última chance de demonstrar que ainda possuem capacidade de contar boas histórias isoladas. No entanto, o filme não apenas reafirma suas limitações narrativas, como também expõe uma dependência excessiva em fórmulas fáceis: a nostalgia, a referência descarada a outras obras e um apelo superficial ao público.

Baseado na graphic novel de Simon Stålenhag, The Electric State deveria ser uma obra de ficção científica imersiva, capaz de explorar a relação entre humanos, inteligência artificial e tecnologia em um mundo apocalíptico. O gênero já foi explorado de forma brilhante por outros filmes, como Matrix e Ex Machina, levantando questões filosóficas e éticas sobre o impacto da tecnologia na sociedade. No entanto, os irmãos Russo optam por reduzir esses temas a simples subtramas e transformar os robôs em alívios cômicos, esvaziando qualquer potencial reflexivo. Em vez de uma abordagem instigante, o longa se contenta em ser um desfile de referências aos anos 90, utilizando marcas e elementos pop de maneira excessivamente evidente. A tentativa de acobertar essa dependência é inexistente; ao contrário, os diretores fazem questão de escancarar suas influências, o que acaba diluindo qualquer traço de originalidade na narrativa.

Outro grande problema de The Electric State é a fragilidade no desenvolvimento de seus personagens. A relação entre humanos e robôs é rasa, sem emoção ou impacto genuíno. Os protagonistas são construídos de maneira estereotipada, e a tentativa de forjar um drama familiar não encontra alicerce narrativo suficiente para funcionar. O filme peca especialmente ao negligenciar o arco emocional de seus personagens, tornando a jornada uma experiência apática. Millie Bobby Brown se esforça para carregar o longa, transitando bem entre drama e comédia, mas o roteiro não lhe oferece material sólido. Já Chris Pratt repete sua performance de Guardiões da Galáxia, sem adicionar qualquer camada ao personagem. Ainda mais desapontador é o desperdício de atores talentosos como Stanley Tucci e Giancarlo Esposito, relegados a papéis irrelevantes e praticamente sem tempo de tela.

No aspecto técnico, o filme tem momentos de brilho, mas também tropeça. O alto orçamento de US$ 320 milhões faz de The Electric State a produção mais cara da Netflix, mas nem sempre o investimento se reflete na tela. Algumas sequências de efeitos visuais são impressionantes, enquanto outras parecem feitas com pressa, sem o polimento necessário. Esse desequilíbrio sugere que, apesar do dinheiro investido, o filme careceu de um diretor capaz de equilibrar narrativamente os recursos visuais. Gareth Edwards, com Resistência, e Takashi Yamazaki, com Godzilla Minus One, demonstraram que orçamento não é um fator determinante para efeitos visuais bem executados, desde que haja um planejamento eficiente desde a filmagem. Os irmãos Russo, por outro lado, parecem se apoiar mais na grandiosidade do que na coesão visual.

A questão que fica é: para onde os irmãos Russo vão a partir daqui? Seu próximo grande projeto será nada menos que Vingadores: Doomsday, e a preocupação cresce diante da sua dificuldade em entregar um filme envolvente sem uma base estabelecida. Até agora, todos os seus projetos fora da Marvel mostraram um esgotamento criativo e uma incapacidade de contar histórias marcantes sem recorrer a fórmulas pré-estabelecidas. É possível que sua próxima investida nos Vingadores também sofra com esses problemas, apenas encontrando redenção no aguardado Vingadores: Guerras Secretas.

No fim das contas, The Electric State tinha tudo para ser um grande filme: uma boa base na graphic novel, um elenco talentoso e um orçamento milionário. No entanto, os diretores optaram pelo caminho mais fácil, recheando o longa com nostalgia e referências ao invés de explorar sua história de maneira profunda. O resultado é um filme que entretém pontualmente, mas é superficial e esquecível. A Netflix investiu em uma superprodução vazia, que dificilmente marcará o gênero de ficção científica.
1,5
Enviada em 14 de março de 2025
Sinopse:
Uma garota é enviada por um robô para procurar seu irmão desaparecido e, com isso, ela sai em busca dele.

Crítica:
"The Electric State", dirigido pelos irmãos Russo, é uma experiência visual que, apesar do seu imenso orçamento de 320 milhões de dólares, deixa a sensação de que pode ter sido gasto de forma ineficaz. Millie Bobby Brown brilha como a protagonista, uma adolescente em busca de seu irmão desaparecido, acompanhada por um robô peculiar. No entanto, mesmo com um elenco talentoso, a narrativa carece de profundidade.

Enquanto o filme promete um mundo alternativo vibrante, a execução parece superficial, perdendo a oportunidade de explorar temas mais complexos sobre a humanidade e a tecnologia. O roteiro, desenvolvido por Christopher Markus e Stephen McFeely, não abraça totalmente a riqueza da história em quadrinhos original de Simon Stålenhag, resultando em diálogos exagerados e momentos previsíveis.

A jornada da protagonista e do robô, que começa de maneira cativante, acaba por se perder em meio a um enredo confuso e algumas reviravoltas que não são suficientemente bem construídas. A descoberta da conspiração parece apressada e, ao final, o filme entrega um clímax que, embora visualmente impressionante, não ressoa emocionalmente.

Visualmente, é inegável que o filme é uma obra de arte. No entanto, a beleza estética não se traduz em uma narrativa coesa ou em personagens bem desenvolvidos. O espectador pode se sentir encantado pelas imagens, mas buscar por um envolvimento emocional acaba se revelando uma tarefa difícil.

Portanto, "The Electric State" é, em última análise, uma produção que promete muito, mas falha em entregar uma história memorável. As expectativas colocadas em um filme de tal magnitude não são atendidas, deixando uma impressão de que o potencial criativo foi ofuscado pelo excesso de investimento. A busca de uma jovem por seu irmão poderia ter sido muito mais do que visualmente deslumbrante; poderia ter sido verdadeiramente emocionante.
3,0
Enviada em 15 de março de 2025
Genérico e esquecível, mais um fracasso da Netflix que deveria investir mais em bons roteiros do que apenas no espetáculo visual.
akatxgx

11 críticas

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2,5
Enviada em 16 de março de 2025
genérico e esquecível. ótimos atores, ótima ideia, ótimo investimento, porém, péssimo roteiro. um desperdício de 320 milhões de dólares.
Omedradoo

18 críticas

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3,5
Enviada em 16 de março de 2025
O Filme não é ruim! A estética do filme e muito acima da média que vemos nos cinemas, mas isso não é mais que obrigação de um filme que possui o maior orçamento da Netflix, Irmãos russos dirigindo o filme, atores de peso dentro da narrativa, que por final não é tão envolvente e faz com que o filme se torna longo. Volto a dizer que o filme não é ruim, mas passa descredibilidade pelo orçamento árduo que a Netflix usou
4,0
Enviada em 16 de março de 2025
Não é um filme memorável, mas longe de ser essa tremenda decepção que estão pintando. É um bom filme, com excelentes efeitos e estética. Assistam e tirem suas próprias conclusões.
2,0
Enviada em 17 de março de 2025
Não gostei da estética dos robôs, me pareceu infantilizado demais. Os atores são excelentes, mas 40 minutos de filme parei de assistir pq não me atraiu.
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