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Observatório do Cinema
Uma experiência cinematográfica densa, mas Casal e Diggs injetam essa história com um humor afiado que traz uma leveza bem-vinda em meio aos acontecimentos dramáticos.
Screen Rant
"Ponto Cego" consegue equilibrar com sucesso a comédia de amigos e o comentário social afiado, fornecendo um resultado engraçado, raivoso e desesperado na mesma medida.
Cineweb
Mais do que colocar como protagonistas um personagem negro e outro branco, e investigar como a sociedade trata cada um deles, o longa traz em sua forma a linguagem de hip hop – possivelmente o melhor gênero musical a decantar o tema.
Collider
"Ponto Cego" não apenas abre o diálogo sobre questões raciais, mas também lida com o tema de modo colorido, vigoroso, bem-humorado, terno e artístico, resultando numa rica tapeçaria que não esconde as suas ambições.
Estado de São Paulo
O longa de estreia do cineasta mexicano Carlos López Estrada tem tudo a ver com outras obras que também abordam a questão racial nos EUA. [...] López Estrada narra sua tragédia em três dias e três atos, com direito a final explosivo. Um filme forte.
New York Times
O filme tem um estilo enérgico e barulhento. Sua freqüência animada está embutida na escrita, reforçada pela direção e mantida animada pelos artistas. [...] As propostas da obra são admiráveis e a maior parte das pessoas deveria assistir “Ponto Cego”.
O Globo
Em sua estreia como diretor de cinema, Carlos López Estrada expõe diferentes assuntos, tendo como espinha dorsal o racismo e a gentrificação. [...] O que diferencia “Ponto Cego” como um belo filme é que os importantes temas são muito bem respaldados por grande apuro técnico.
Omelete
O resultado de um grupo de iniciantes é simplesmente impressionante. Apesar de sutis falhas, "Ponto Cego" é um filme cheio de energia, com um roteiro relevante e um desenvolvimento único.
The Playlist
Os dois atores principais têm um carisma natural e tanta confiança juntos em cena que eles conseguem minimizar os aspectos mais problemáticos do roteiro.
Variety
“Ponto Cego” encoraja o público a olhar além dos preconceitos superficiais e realmente ver seus concidadãos pela primeira vez. Se alguma vez houve um filme para abrir os olhos da América, é esse.
Papo de Cinema
Ao fazer uso de um tom propositalmente leve, com toques de humor aqui e ali, o diretor de primeira viagem Carlos López Estrada consegue ser ainda mais efetivo no debate que provoca.
Screen International
“Ponto Cego” é vital e confuso na mesma medida. Trazendo o conflito racial e econômico da América, não finge ter respostas para os males sociais aparentemente intratáveis que explora. Liderado pela performance apaixonante de Daveed Diggs, o filme é difícil de abalar apesar de seus floreios melodramáticos.
The Hollywood Reporter
“Ponto Cego” é uma tentativa ambiciosa de trazer o hip-hop em algo como um estilo de narrativa cinematográfica e não apenas um gênero musical. Um olhar impetuosamente intenso sobre a classe e o criminalidade em Oakland [...] O filme trai os instintos realistas e fantásticos, perspicazes e banais.
Télérama
Dois jovens atores empolgantes lideram "Ponto Cego", e também escrevem o roteiro. Eles encontram o tom certo para se dirigir a uma geração, falar da sociedade e da responsabilidade de cada um.