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Rodrigo
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138 críticas
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2,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
É um filme excelente, engoli seco para não chorar. Adorei, pois naquela situação de drama em que estava ela ainda tinha espaço em sua cabeça para musicais. Pela primeira vez que assisti tinha uma esperança enorme de que ela viveria, mas me comoveu muito. O melhor filme do planeta, ainda mais que curto a Bjork.
Simplesmente magnífico! Impossível ver esse filme e não acreditar que sonhos são reais. A sonho acordado que a Selma tinha, eu sonhava junto. Não pude evitar que lágrimas descessem pelo meu rosto quando chegou na última e mais dolorosa parte, me arrependo, ME ARREPENDO SIM! De ter visto este final, deveria ter a deixado viva pra sempre em minha mente, nunca sofri tanto com a morte de um personagem como a deste. Simplesmente PER-FEI-TO!!!
O único "musical" que consegui "gostar"... Foi incrível como a Björk se entregou ao personagem... Não seria von Trier se não me deixasse perplexa momentos depois do filme. Os personagens são caricaturas exageradas (ou não) do sistema capitalista opressor que o diretor ataca, o famoso "American way of life". E como o próprio classifica as suas obras: "Indigesto... mais uma pedra no meu sapato!"
Grande filme. Emuito triste também. Os únicos momentos em que os personagens conseguem sorrir são nascoreografias musicais, que dão um toque de mágica ao filme. A trilha sonora, por sinal,também é muito boa.Lars Von Trier mais uma vez acertou em cheio ao escalar uma atriz iniciante paraprotagonizar um de seus filmes. Björk está explêndida no papel de Selma. Não acreditoque ela vá ganhar o Oscar no ano que vem, pois "Dançando no escuro" dividiu ascríticas dos americanos e provavelmente ela terá a concorrência de Julia Roberts, umadas atrizes mais queridas do público americano e que ainda não foi premiada pelaAcademia. Mas bem que ela merecia. Björk se entregou ao personagem como poucas vezes seviu no cinema e tem uma atuação arrebatadora."
Um dos filmes mais belos e tristes da historia do cinema. O final e um chute no estomago, que te deixa chocado e em silencio por um bom tempo. Perfeito!
É um filme ou um teste de resistência? Incrivelmente chato. Duas horas e vinte de tortura. Existem filmes melhores do Lars. A boa notícia é q a Bjork resolveu nunca mais atuar.
"Dançando no escuro" foi sem dúvidanenhuma a grande surpresa deste ano. O diretor Lars Von Trier fez um filme muito bonito etriste, sobre a mãe quase cega que precisa juntar o dinheiro da operação do filho queestá ficando cego. A mãe em questão é Selma, vivida pela Björk, que está excelente.O filme é muito interessante por colocar nos momentos corriqueiros da vida de Selma umacâmera mais simples e, nas horas dos musicais, uma câmera mais arrojada. E, falando emmusicais, ele é outro momento muito bom no filme. Björk fez canções excelentes, quecombinaram perfeitamente no filme. Pra mim é o filme do ano e tomara que seja indicado aoOscar. Pra mim dois prêmios são obrigatórios: o de roteiro e o de atriz para Björk,sem contar também o de diretor e filme, que também são merecidos. Nota dez para odiretor, para o elenco e para este maravilhoso roteiro.
Um grande desabafo aos sentimentos mais ocultos doser humano. Acho que isso resume esse filme. As músicas dão um contraste às cenas, quesão de admirar tanta beleza... Em cenas tão duras e de repente um sonho renascendo namente de Selma... É lindo demais.Acho que o filme só perde um pouco por não mudar o estilo demúsica, mas o que passa em cada música é uma sensação única. Björk sente tudo, dápra perceber, apesar de sentir que ela ainda é nova no mundo do cinema. Ao meio de tantabeleza não tem como ver nem defeito. É um filme que mexe com nossas emoções, que nem agente mesmo conhece. Enfim, QUE FILME!!!"
Uma vida dura pode ser representada de muitas formas e uma delas é mostrada aqui em dançando no escuro que mostra uma comovente história de uma mãe em busca de salvar seu filho.Selma é mãe solteira e vai da República Tcheca para os EUA em busca de uma cirurgia que seu filho irá poder fazer e o livrará de uma doença de família que ela tem que vai cegando-á aos poucos,ela tem seu dinheiro ganhado com muito esforço guardado mas seu vizinho que precisa de dinheiro pega o dinheiro acarretando em sérios problemas a ela.A direção é do polêmico Lar Von Trier que estrega um de seus melhores trabalhos,em um triste filme.O elenco do filme é uma das coisas que mais impressiona,a Björk é a protagonista e dá uma inocência tão grande e uma honestidade tocante que faz você torcer por ela,e o David Morse é o "antagonista" que funciona,todo o desenvolvimento das situações ruins vem dele e são bem executadas.O roteiro faz uma mistura de musical com drama que é bom,apesar das canções serem fracas o que vale é a alma do longa que possui um tom de amadorismo quase documental que dá uma credibilidade ao enredo que parece real e o terceiro ato triste e comovente que brinda um belo final.
Excelente filme! Diferente e fora do convencional, temos a rara oportunidade de assistir algo realmente comovente. Centrado no diálogo, despojado de trilha musical em sua maioria, acaba por destacar ainda mais os "clipes" maravilhosos da Björk, produzindo um clima de comoção ainda maior.
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