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história se perde, romance forçado e trama fraca. não se pode esperar muito de filmes da Marvel. nem fiquei com vontade de tomar sangue.
Desde que foi anunciado o lançamento desse filme eu já não tinha expectativa alguma. Trama muito ruim, monótona, personagens sem carisma, roteiro péssimo, cenas de ação horrorosas, tudo é borrado, nada praticamente se salva, horrível, muito ruim.
Mais uma produção by Sony/Marvel, agora com um "Morcegão" Dark, eu particularmente esperava algo parecido com "Venom", mas surpreendentemente achei bem construído num universo de "Super-herói", já era fã do Jared Leto e também por amar o "Vampirismo" pra mim tudo funcionou muito bem, longe de ser um filme ruim como estão "rotulando", acredito que seja mais gosto pessoal também, mas o filme é bem produzido, efeitos visuais são bons, o roteiro é até bom, para início do personagem, enfim quem é fã de fantasia vai super gostar! não precisa de uma apresentação super elaborada, Morbius é bem auto explicativo e fascinante para os fãs do gênero.
Leto defende um personagem tolo e sem graça. Um Venon habitado por DNA primitivo de morcego e seu melhor amigo terá de ser um vilão para ter ação. Nada acrescenta.
O longa cumpre o que propõe, mostrar as origens de mais um vilão que iniciou com boas intenções. Faltou algo no final. No geral é meio fraco, bem previsível e direto. Parece mais uma tentativa massacrada de gerar bilheteria.
Personagem ruim, vilão ruim, historia ruim, nenhum alivio comico funciona e é um filme chato pra caramba, resumindo nada nesse filme presta
Quase dois anos após o lançamento desse filme, só agora criei coragem pra assistir, e tenho que admitir, era melhor nem ter assistido. Cenas de luta ruim, personagens sem carisma, vilão fraco, vários buracos na trama, mas uma coisa que eu gostei nesse filme foi a atuação de Jared Leto. Pra mim ele tá melhor nesse filme do que Esquadrão Suicida, mas aquele filme é melhor. As únicas cenas boas pra mim são as cenas pós créditos. Tirando isso, o filme é fraco.
Minha opinião: Acabei de assistir ao filme. Minhas primeiras impressões; um filme regular para ser um Marvel. Acredito que se ela fosse lançado antes do “Homem-Aranha Longe de Casa” seria melhor recebido pelo publico. O filme do Homem-Aranha é uma obra prima, e ela acabou elevando o conceito sobre as expectativas dos próximos filmes. E não só de #herois mas mesmo no filme Matrix. E Morbidus tivesse sido lançado antes não mudaria em nada esta nova fase da Marvel. Vamos ao Filme, creio que o roteiro não foi ruim, poderia ter sido melhor. Mas ela soube trazer a estória de Morbius, desde do início quando criança até a procura pela cura. Não que foi necessário alguns aspecto como do premio Nobel. Faltou mais autenticidade aos investigadores. Mais o doar da atriz Adria, achei muito superficial. O grande inimigo de Morbius seu amigo Loxias mais pareceu um #zumbi com sua maquiagem. Capricharam no de Morbius e esqueceram dele. A interpretação Loreto foi o melhor de todos atores, mas também foi abaixo das expectativas. O estilo #dark acho que predomina em todos os filmes de #morcegos Kkkkkk. Acredito que para um filme de studio como da Marvel o filme deixou a desejar, caberia mais inimigos e faltou aquela pitada, que te deixa de queixo caído.
Roteiro: regular, gostei do ¼ do filme, depois deixou a desejar.
Efeitos especiais: regular
Vale apena pagar o ingresso? Se você e fã da Marvel sim. Se não for, vale ficar em casa.
Nota: 6 por ser Marvel
Roteiro: regular, gostei do ¼ do filme, depois deixou a desejar.
Efeitos especiais: regular
Vale apena pagar o ingresso? Se você e fã da Marvel sim. Se não for, vale ficar em casa.
Nota: 6 por ser Marvel
Um Drácula moderno e sem brilho.
Assistimos MORBIUS, e meus amigos, que decepção!
O novo longa da Sony que tinha tudo pra ser o grande "boom" desse universo que a Sony quer construir com o universo do Homem aranha, foi mais uma tentativa falha, e isso já se vê nas sessões, que ficaram longe da lotação. O filme conta a história do Dr. Michael Morbius que sofre de uma doença sanguínea grave, ele que faz amizade com um jovem que sofre do mesmo problema, e por conta da sua inteligência super dotada, dedica sua vida à encontrar a cura, mesmo que pra isso, ele tenha que misturar o seu DNA com o de morcegos.
O diretor do longa, Daniel Espinosa em nenhum momento do filme consegue achar o estilo do protagonista, Michael Morbius consegue ser um personagem confuso, mesmo com uma história rasa e fraca, a parte dele como criança é antipática e não tem a intensidade necessária para que nós, possamos “comprar” a dor do protagonista e seu melhor amigo (acho que se deve em parte aos atores mirins, achei ambos bem fracos, mas são jovens e com certeza deslancharam nas suas carreiras).
E para provar que o filme tem problemas do começo ao fim, outro grande desastre do filme é sua batalha final. que é totalmente sem emoção, só para vocês terem uma noção, eu só percebi que aquela era a batalha final porque o filme acaba na sequência.
Particularmente, posso dizer que o “vilão” do filme foi a melhor coisa do longa, apesar da fraca construção do personagem e de sua antipatia em vários momentos, a entrega do ator Matt Smith, fez com que a gente “passasse um pano” pra ele.
O filme muda de ritmo muitas vezes, e a impressão que fica, é que depois de um tempo eles viram o cenário todo da produção e pensaram: “caraca, o filme já tá com 1 hora e meia, a gente precisa acabar ele, vamos agilizar”.
Ps: E para terminar de acabar com o filme, durante quase todo ele, a polícia fica atrás do Morbius, sem conseguir achá-lo, não sabendo onde ele está, e aí no final, descobrirmos que ele estava com o CELULAR o tempo todo no bolso, acompanhando ele. quando ele usa o celular nessa cena, eu só conseguia pensar: "PQP!"
Assistimos MORBIUS, e meus amigos, que decepção!
O novo longa da Sony que tinha tudo pra ser o grande "boom" desse universo que a Sony quer construir com o universo do Homem aranha, foi mais uma tentativa falha, e isso já se vê nas sessões, que ficaram longe da lotação. O filme conta a história do Dr. Michael Morbius que sofre de uma doença sanguínea grave, ele que faz amizade com um jovem que sofre do mesmo problema, e por conta da sua inteligência super dotada, dedica sua vida à encontrar a cura, mesmo que pra isso, ele tenha que misturar o seu DNA com o de morcegos.
O diretor do longa, Daniel Espinosa em nenhum momento do filme consegue achar o estilo do protagonista, Michael Morbius consegue ser um personagem confuso, mesmo com uma história rasa e fraca, a parte dele como criança é antipática e não tem a intensidade necessária para que nós, possamos “comprar” a dor do protagonista e seu melhor amigo (acho que se deve em parte aos atores mirins, achei ambos bem fracos, mas são jovens e com certeza deslancharam nas suas carreiras).
E para provar que o filme tem problemas do começo ao fim, outro grande desastre do filme é sua batalha final. que é totalmente sem emoção, só para vocês terem uma noção, eu só percebi que aquela era a batalha final porque o filme acaba na sequência.
Particularmente, posso dizer que o “vilão” do filme foi a melhor coisa do longa, apesar da fraca construção do personagem e de sua antipatia em vários momentos, a entrega do ator Matt Smith, fez com que a gente “passasse um pano” pra ele.
O filme muda de ritmo muitas vezes, e a impressão que fica, é que depois de um tempo eles viram o cenário todo da produção e pensaram: “caraca, o filme já tá com 1 hora e meia, a gente precisa acabar ele, vamos agilizar”.
Ps: E para terminar de acabar com o filme, durante quase todo ele, a polícia fica atrás do Morbius, sem conseguir achá-lo, não sabendo onde ele está, e aí no final, descobrirmos que ele estava com o CELULAR o tempo todo no bolso, acompanhando ele. quando ele usa o celular nessa cena, eu só conseguia pensar: "PQP!"
Assisti com zero expectativa, diante de tanta porrada da imprensa... mas me surpreendi. Não é "nível vingadores" mas é legalzinho de assistir, embora nitidamente com um enredo corrido, atropelado, com situações fáceis... é legal o filme, um bom entretenimento. O problema é ligar esse elo fraco na corrente do Homem-Aranha depois.
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