Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
por Lívia Almeida
O filme dialoga com a nossa realidade por retratar uma das formas pelas quais os indígenas perderam seus costumes em prol da forma de vida do “mundo civilizado”.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
Aproveitando elementos do cinema de gênero que aborda tráfico de drogas e violência, o filme tem uma pegada épica que transcende o formato básico ao retratar hábitos e costumes em vias de apagamento.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
New York Times
por A.O. Scott
Nas mãos de Gallego e Guerra, esta fábula de negócios sombrios, traições e erros se transforma numa tragédia doméstica e num apocalipse cultural. Conforme o dinheiro entra, as armas aparecem também, e os velhos códigos de honra e reciprocidade são corroídos pela ganância e pela vaidade.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Marcelo Janot
Mais do que um filme sobre disputas de poder, ele vai fundo nos costumes e tradições ritualísticos para mostrar como a ancestralidade sofre o efeito devastador da ambição trazida pelo tráfico.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Revista de Cinema
por Maria do Rosário Caetano
Além de uma história épica e fascinante, com ótimos diálogos, de atores convincentes e de uma fotografia de corpos e de imensos espaços (nunca folclorizados), há que se prestar atenção na trilha sonora.
A crítica completa está disponível no site Revista de Cinema
The Playlist
por Jessica Kiang
"Pássaros de Verão" não cria um espetáculo da violência, nem ignora as forças maiores de ordem sociológica e geopolítica. Mas ele funciona como seu próprio canto, apresentando não uma explosão, e sim uma continuidade onde o colonialismo fomenta o capitalismo.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cineplayers
por Francisco Carbone
Com um apelo positivo ao feminino, uma versão menos hermética sobre a fabulação no cinema contemporâneo e a incursão em zona popular de tradição narrativa, "Pássaros de Verão" consegue equilibrar seus elementos e imprimir unidade a passagens de entendimento quase antagônicas.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Com uma belíssima fotografia de David Gallego, "Pássaros de Verão" apresenta uma narrativa fabular substanciada pelos códigos milenares de uma sociedade que sucumbe ao imperialismo mal disfarçado de oportunidade de (mercado) prosperidade.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
Difícil resistir ao preciosismo das composições visuais, ao uso das cores e sobretudo ao magnetismo com que se desenrola a história da ascensão e da queda de uma família de indígenas Wayúu no período entre 1968 e 1980.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
Cineweb
por Neusa Barbosa
O que se depreende deste drama fortíssimo é a violência do choque cultural, sem descuidar de imprimir a marca de um cineasta que não se afasta da consciência de que a humanidade é uma só, vulnerável e sujeita à alta voltagem da ambição e das emoções mais primitivas.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
A maneira como os diretores Ciro Guerra e Cristina Gallego observam a transformação é que torna notável essa produção. Nenhuma mudança é instantânea. Elas são mediadas por elementos da tradição, como a matriarca influente e o mensageiro, personagens fortíssimos da trama.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Screen International
por Wendy Ide
O filme é particularmente fote no que diz respeito à representação das tradições Wayúu. Um complexo sistema de protocolos foi imposto, e as transgressões possuem graves consequências. As mulheres nesta sociedade têm um poder imenso.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
A direção realmente ultrapassa as barreiras da narração e das estruturas convencionais, além de estar repleta de imagens e ideias. [...] Existe um tipo de antropologia muito diferente aqui.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
É como assistir ao outro lado de "Feito na América", acompanhando o que acontece no solo quando Tom Cruise parte em seu avião, ou "Narcos" sem todo o sensacionalismo - embora Gallego e Guera também apresentem uma quantidade considerável de ação.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Peter Debruge
Esta tragédia épica parte de um lugar de inocência e se desenvolve até virar uma guerra completa entre duas facções rivais. Mesmo assim, Gallego e Guerra constróem o filme com tanto interesse e respeito pela cultura indígena que as drogas se tornam apenas um detalhe para representar as vidas em perigo.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Cinema com Rapadura
O filme dialoga com a nossa realidade por retratar uma das formas pelas quais os indígenas perderam seus costumes em prol da forma de vida do “mundo civilizado”.
Críticos.Com.Br
Aproveitando elementos do cinema de gênero que aborda tráfico de drogas e violência, o filme tem uma pegada épica que transcende o formato básico ao retratar hábitos e costumes em vias de apagamento.
New York Times
Nas mãos de Gallego e Guerra, esta fábula de negócios sombrios, traições e erros se transforma numa tragédia doméstica e num apocalipse cultural. Conforme o dinheiro entra, as armas aparecem também, e os velhos códigos de honra e reciprocidade são corroídos pela ganância e pela vaidade.
O Globo
Mais do que um filme sobre disputas de poder, ele vai fundo nos costumes e tradições ritualísticos para mostrar como a ancestralidade sofre o efeito devastador da ambição trazida pelo tráfico.
Revista de Cinema
Além de uma história épica e fascinante, com ótimos diálogos, de atores convincentes e de uma fotografia de corpos e de imensos espaços (nunca folclorizados), há que se prestar atenção na trilha sonora.
The Playlist
"Pássaros de Verão" não cria um espetáculo da violência, nem ignora as forças maiores de ordem sociológica e geopolítica. Mas ele funciona como seu próprio canto, apresentando não uma explosão, e sim uma continuidade onde o colonialismo fomenta o capitalismo.
Cineplayers
Com um apelo positivo ao feminino, uma versão menos hermética sobre a fabulação no cinema contemporâneo e a incursão em zona popular de tradição narrativa, "Pássaros de Verão" consegue equilibrar seus elementos e imprimir unidade a passagens de entendimento quase antagônicas.
Papo de Cinema
Com uma belíssima fotografia de David Gallego, "Pássaros de Verão" apresenta uma narrativa fabular substanciada pelos códigos milenares de uma sociedade que sucumbe ao imperialismo mal disfarçado de oportunidade de (mercado) prosperidade.
Carmattos
Difícil resistir ao preciosismo das composições visuais, ao uso das cores e sobretudo ao magnetismo com que se desenrola a história da ascensão e da queda de uma família de indígenas Wayúu no período entre 1968 e 1980.
Cineweb
O que se depreende deste drama fortíssimo é a violência do choque cultural, sem descuidar de imprimir a marca de um cineasta que não se afasta da consciência de que a humanidade é uma só, vulnerável e sujeita à alta voltagem da ambição e das emoções mais primitivas.
Folha de São Paulo
A maneira como os diretores Ciro Guerra e Cristina Gallego observam a transformação é que torna notável essa produção. Nenhuma mudança é instantânea. Elas são mediadas por elementos da tradição, como a matriarca influente e o mensageiro, personagens fortíssimos da trama.
Screen International
O filme é particularmente fote no que diz respeito à representação das tradições Wayúu. Um complexo sistema de protocolos foi imposto, e as transgressões possuem graves consequências. As mulheres nesta sociedade têm um poder imenso.
The Guardian
A direção realmente ultrapassa as barreiras da narração e das estruturas convencionais, além de estar repleta de imagens e ideias. [...] Existe um tipo de antropologia muito diferente aqui.
The Hollywood Reporter
É como assistir ao outro lado de "Feito na América", acompanhando o que acontece no solo quando Tom Cruise parte em seu avião, ou "Narcos" sem todo o sensacionalismo - embora Gallego e Guera também apresentem uma quantidade considerável de ação.
Variety
Esta tragédia épica parte de um lugar de inocência e se desenvolve até virar uma guerra completa entre duas facções rivais. Mesmo assim, Gallego e Guerra constróem o filme com tanto interesse e respeito pela cultura indígena que as drogas se tornam apenas um detalhe para representar as vidas em perigo.