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Felipe F.
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758 críticas
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4,0
Enviada em 21 de novembro de 2021
Tom Hanks raramente erra, e Finch é mais um acerto na carreira do ator. Filme muito bonito, com ótima ambientação, incríveis efeitos visuais, e uma história tocante, divertida e até tensa alguns momentos. Claro, isso sem falar toda a entrega mais uma vez na atuação de Tom Hanks. Muito bom.
Finch (2021), dirigido por Miguel Sapochnik, é uma ficção científica que mistura fantasia apocalíptica com temas de solidão e humanismo. Ambientado em um mundo devastado pela destruição da camada de ozônio, o filme segue Finch (Tom Hanks), o último sobrevivente de um cataclismo, que vive com seu cachorro Goodyear e um robô chamado Dewey. Diagnóstico de câncer, Finch cria Dewey para cuidar de seu cachorro após sua morte iminente, mas um acidente de laboratório faz com que a inteligência artificial do robô se desenvolva apenas parcialmente, com habilidades equivalentes a uma criança.
A comparação com Náufrago e Wall-E é inevitável, principalmente devido à presença de Tom Hanks, cujo carisma ajuda a construir a empatia do público, e do robô Dewey, que lembra o icônico personagem de Wall-E. A fotografia e os efeitos especiais, especialmente no design de Dewey, são notáveis e ajudam a tornar a atmosfera pós-apocalíptica mais imersiva. No entanto, o roteiro acaba por seguir um caminho previsível, explorando temas já bastante usados em outros filmes, o que tira um pouco do impacto da história.
Apesar de sua falta de originalidade, Finch funciona principalmente devido ao desempenho tocante de Hanks e aos aspectos técnicos da produção. A trama, com seu tom humanista, é cativante, mas poderia ter se arriscado mais em termos de inovação narrativa. No fim, o filme é uma reflexão sobre a conexão, a sobrevivência e o legado, mas carece de uma execução mais ousada.
"Finch", filme dirigido por Miguel Sapochnik, se passa num mundo pós-apocalíptico, em que a personagem título, interpretada por Tom Hanks, é o único sobrevivente da espécie humana. Ele passa os seus dias explorando a localidade em que se encontra, em busca de objetos/alimentos/itens que possam facilitar o seu dia a dia. Finch só não se sente solitário porque tem ao seu lado o cachorro Goodyear e, posteriormente, o robô Jeff (dublado por Caleb Landry Jones) - que Finch cria para cuidar do animalzinho nos momentos em que ele estiver ausente.
Neste ponto, é importante fazermos um adendo: Tom Hanks sozinho no mundo, tendo a companhia de alguém batizado com o nome de uma marca famosa, interagindo com o ambiente inóspito ao seu redor. Isso lembra algo, né? Apesar das semellhanças com "Náufrago", filme dirigido por Robert Zemeckis, "Finch" tem um aspecto surpreendente e que se revela para nós, telespectadores, a partir do instante em que o longa de Miguel Sapochnik se torna um road movie.
Contrariando todas as expectativas, a jornada de aprendizado aqui não é a de Finch, e sim as lições e ensinamentos que ele deixa para Jeff. Num mundo em que os humanos não têm mais vez, Finch será o catalisador da transformação do robô Jeff no símbolo de tudo aquilo que nós temos de melhor: a empatia, o cuidado, o amor, a amizade e a lealdade. Fazendo uma analogia bem simples, é como se Finch fosse um pai pegando na mão do filho (Jeff) e ensinando-o sobre como ser alguém no mundo.
E a gente só acredita em tudo que estamos assistindo porque é Tom Hanks no papel principal. Ele é um cara que emula todas essas qualidades. Só ele tem essa credibilidade em Hollywood.
Tom hanks estrela esse filme tipo sessão da tarde, que se lançado nos anos 90 seria muito mais lembrado, mas pela pouca originalidade, acaba por pecar, mas vale se apena assistir.
Se tem Tom Hanks no elenco, não dá pra deixar de assistir. Excelente atuação, como sempre. Apesar de não haver muitos personagens, não é cansativo, é filme um tocante e divertido. Vale a pena!
A estrutura do filme já está bem desgastada.Difícil algo nesse assunto render bons filmes hoje em dia,ainda mais com uma fraca produção como aconteceu aqui.Vale por Tom Hanks vivendo algo trágico novamente na carreira e nada mais.A aventura rende pouco e se torna cansativa em certos momentos.A simpatia dos companheiros de Hanks rouba a sessão.
Minha opinião: Um filme ao estilo de Tom Hanks, ao estilo solitário Naufrago, porem aqui ao invés de uma bola ele tem um cachorro e um androide que ele constrói para quando ele morrer ter alguém para cuidar do cachorro. O filme se passa em um mundo apocalíptico depois da humanidade ser dizimada por conta do efeito estufa e o buraco da camada de ozônio onde a Terra ninguém pode sair no ar livre por que será frito. Tom tem um cão que vive com ele e sem mais ninguém próximo.Como ele esta com câncer e sabe que seu tempo esta findando, constrói um androide que é como um recém nascido que quer aprender tudo. E Tom o educa para fim de cuidar do cachorro, mas acaba também colocando em sua mente o desejo de conhecer São Francisco. E assim eles partem rumo a ela e a estoria vai se desentolando, com um toque de humor e drama. Um filme bem tem a característica de ser simples e pura em sua mensagem. Tom Hanks sendo Tom Hanks. Roteiro e enredo um tanto simples, mas bem montada. Vale apena assistir? Sim, mas tenha ciência de ser um filme flat. Nota: 7
Sem spoiler , fácil falar que este filme é maravilhoso. Um elenco pequeno mas que com o brilhantismo de Tom Hanks não deixou faltar nada. É uma história pós-apocalíptica que mostra um Homem ensinando valores humanos à uma maquina. A história tem suas graças mas sobretudo tem amor, amizade e esperança. Eu me diverti e me emocionei, indico que assistam.
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