Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Nívia Passos
A temática por si só já é responsável por criar toda uma atmosfera de tensão no público, mas o desespero da mãe vivida por Roberts é, sem dúvidas, o que faz o espectador se transportar para a história e não desgrudar os olhos da tela durante os 102 minutos do longa.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Alysson Oliveira
O roteiro de Hedges é ao mesmo tempo convencional e surpreendente, tomando caminhos inesperados, mas, acima de tudo, plausíveis. Seu grande feito é a construção das personagens – em especial Holly e Ben (embora todos os coadjuvantes sejam extremamente palpáveis como seres humanos).
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Screen International
por Wendy Ide
Julia Roberts explode neste drama que vira um thriller com uma das performances mais poderosas de sua carreira. E ela é acompanhada de qualidade e compromisso por Lucas Hedges, interpretando seu filho viciado em ópio Ben [...] Escrita perceptiva e performances impressionantes.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Um trabalho poderoso, cativante e devastadoramente eficaz, apresentando o melhor desempenho da carreira de Julia Roberts. Não há um sopro da performance de Roberts que não pareça absoluta e completamente real. [...] "O Retorno de Ben" está cheio de cenas comoventes.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
Apesar de haver pontos questionáveis no roteiro, mostra muito bem o inferno da dependência química, sem explorações, moralismos ou preconceitos.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Ficamos suficientemente interessados na trama a ponto de nos envolver com os personagens —sobretudo com Holly, mais do que com Ben. Afinal, o filme não trata só do vício em drogas pesadas. Fala também da maternidade e de seus desafios.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por A.O. Scott
“O Retorno de Ben”, escrito e dirigido por Peter Hedges, sustenta e intensifica a sensação de ansiedade e aflição. O suspense é gerado por uma pergunta ilusoriamente simples, que assombra a maioria das histórias de vício: Ben usará de novo?
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Carlos Helí de Almeida
O filme de Peter Hedges começa promissor, explorando a ambiguidade de sentimentos de pais e irmãos em relação ao parente em processo de reabilitação, mas aos poucos se dissolve em uma trama de suspense de tons melodramáticos.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen Rant
por Sandy Schaefer
O resultado tem altos e baixos, mas merece ser visto mesmo assim. Munido de atuações afetuosas de Julia Roberts e Lucas Hedges, "O Retorno de Ben" representa um drama comovente (embora desigual) sobre o vício.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
The Hollywood Reporter
por John DeFore
Uma das melhores coisas que Roberts já fez, o filme está ciente do peso de seu assunto, mas relutante em se comportar como um filme "importante" - focando-se na especificidade de um jovem doente e a família que o ama e o teme quase em igual medida.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Jordan Ruimy
A história pode ser sinuosa, e um tanto desigual, mas "O Retorno de Ben" é beneficiado por uma atuação excepcional de Julia Roberts, a sua melhor em anos, mostrando a frustração que uma mãe pode sentir quando o filho amado mergulha na dependência química.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Peter Debruge
O filme inteiro é cheio de presentes para seu elenco, proporcionando a praticamente todos os personagens uma chance de atuar não apenas no momento presente, mas a complicada história que eles estabeleceram com Ben no passado, bem como qualquer chance que eles vejam no futuro do jovem problemático.
A crítica completa está disponível no site Variety
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
O cineasta Peter Hedges sucumbe a uma falsa necessidade de incluir vilões fisicamente presentes quando o vício era o grande antagonista invisível, de tornar um sachê de drogas em macguffin...
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
The Guardian
por Benjamin Lee
Enquanto os eventos progridem, o roteiro torna-se mais desleixado com conflitos forçados e distraídos e o filme faz uma incômoda oscilação no gênero thriller. [...] Há boas intenções e boas atuações aqui, mas elas são desperdiçadas em um filme que não tem certeza do que deve ser e até onde deve ir.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Washington Post
por Mark Jenkins
O diretor e roteirista não traz flashbacks para provar que seu personagem-título já foi um grande garoto, ou para revelar onde as coisas deram errado, dando ao filme uma urgência bem-vinda. [...] O desempenho de Roberts é complexo e vitorioso, mesmo que Holly não seja um personagem totalmente crível.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
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Cinepop
A temática por si só já é responsável por criar toda uma atmosfera de tensão no público, mas o desespero da mãe vivida por Roberts é, sem dúvidas, o que faz o espectador se transportar para a história e não desgrudar os olhos da tela durante os 102 minutos do longa.
Cineweb
O roteiro de Hedges é ao mesmo tempo convencional e surpreendente, tomando caminhos inesperados, mas, acima de tudo, plausíveis. Seu grande feito é a construção das personagens – em especial Holly e Ben (embora todos os coadjuvantes sejam extremamente palpáveis como seres humanos).
Screen International
Julia Roberts explode neste drama que vira um thriller com uma das performances mais poderosas de sua carreira. E ela é acompanhada de qualidade e compromisso por Lucas Hedges, interpretando seu filho viciado em ópio Ben [...] Escrita perceptiva e performances impressionantes.
Chicago Sun-Times
Um trabalho poderoso, cativante e devastadoramente eficaz, apresentando o melhor desempenho da carreira de Julia Roberts. Não há um sopro da performance de Roberts que não pareça absoluta e completamente real. [...] "O Retorno de Ben" está cheio de cenas comoventes.
Críticos.Com.Br
Apesar de haver pontos questionáveis no roteiro, mostra muito bem o inferno da dependência química, sem explorações, moralismos ou preconceitos.
Folha de São Paulo
Ficamos suficientemente interessados na trama a ponto de nos envolver com os personagens —sobretudo com Holly, mais do que com Ben. Afinal, o filme não trata só do vício em drogas pesadas. Fala também da maternidade e de seus desafios.
New York Times
“O Retorno de Ben”, escrito e dirigido por Peter Hedges, sustenta e intensifica a sensação de ansiedade e aflição. O suspense é gerado por uma pergunta ilusoriamente simples, que assombra a maioria das histórias de vício: Ben usará de novo?
O Globo
O filme de Peter Hedges começa promissor, explorando a ambiguidade de sentimentos de pais e irmãos em relação ao parente em processo de reabilitação, mas aos poucos se dissolve em uma trama de suspense de tons melodramáticos.
Screen Rant
O resultado tem altos e baixos, mas merece ser visto mesmo assim. Munido de atuações afetuosas de Julia Roberts e Lucas Hedges, "O Retorno de Ben" representa um drama comovente (embora desigual) sobre o vício.
The Hollywood Reporter
Uma das melhores coisas que Roberts já fez, o filme está ciente do peso de seu assunto, mas relutante em se comportar como um filme "importante" - focando-se na especificidade de um jovem doente e a família que o ama e o teme quase em igual medida.
The Playlist
A história pode ser sinuosa, e um tanto desigual, mas "O Retorno de Ben" é beneficiado por uma atuação excepcional de Julia Roberts, a sua melhor em anos, mostrando a frustração que uma mãe pode sentir quando o filho amado mergulha na dependência química.
Variety
O filme inteiro é cheio de presentes para seu elenco, proporcionando a praticamente todos os personagens uma chance de atuar não apenas no momento presente, mas a complicada história que eles estabeleceram com Ben no passado, bem como qualquer chance que eles vejam no futuro do jovem problemático.
Observatório do Cinema
O cineasta Peter Hedges sucumbe a uma falsa necessidade de incluir vilões fisicamente presentes quando o vício era o grande antagonista invisível, de tornar um sachê de drogas em macguffin...
The Guardian
Enquanto os eventos progridem, o roteiro torna-se mais desleixado com conflitos forçados e distraídos e o filme faz uma incômoda oscilação no gênero thriller. [...] Há boas intenções e boas atuações aqui, mas elas são desperdiçadas em um filme que não tem certeza do que deve ser e até onde deve ir.
Washington Post
O diretor e roteirista não traz flashbacks para provar que seu personagem-título já foi um grande garoto, ou para revelar onde as coisas deram errado, dando ao filme uma urgência bem-vinda. [...] O desempenho de Roberts é complexo e vitorioso, mesmo que Holly não seja um personagem totalmente crível.