Assisti na 41ºMostra Internacional de Cinema de SP. Não é bem um filme, é mais uma apresentação gigante de power-point narrado. Pode parecer chato dito assim, mas foi a opção do Diretor para apresentar uma história de amor em meio a uma tragédia. Trata-se da história de dois jovens que foram fortemente impactados pelo terremoto da cidade de Christchurch na Nova Zelândia. Os fatos narrados são de 2016, cinco anos após o terremoto e as consequências sobre as pessoas e a cidade. É um filme sobre a perda e a dor de se ver sem perspectiva, mas também sobre a beleza do recomeço. A sonoplastia é determinante para produzir emoções já que a sequência de fotos trás pouco impacto na expressão dos personagens. Bom!