Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Pablo Bazarello
O que impressiona de verdade é o efeito que traz Buck à vida em tela. Sim, o cachorro aqui é completamente gerado por computadores [...] O "Chamado da Floresta", assim como seu protagonista, é um híbrido: entre o antigo e o moderno.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Neusa Barbosa
Nessa façanha técnica residem ao mesmo tempo o ponto forte e o ponto fraco desta produção, que extrai do texto original boa parte do realismo e da violência das páginas de London, atenuando os rigores e maus-tratos à trupe de cães puxadores de trenós na nevada região do Yukon, Canadá.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
“O Chamado da Floresta” é divertido e emocionante. Pode receber tranquilamente o selo de filme para toda a família. Mas algo parece incomodar. O que deveria ser uma das principais atrações do longa talvez provoque alguma estranheza na plateia.
Nesse entretenimento tradicional, que cumpre as suas modestas ambições, a trajetória de Buck é emoldurada por oportunas menções à corrida do ouro e à chegada do telégrafo.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen Rant
por Sandy Schaefer
O filme é elevado pela performance Harrison Ford. [...] Facilmente a coisa mais assustadora sobre "O Chamado da Floresta", Buck também é o elemento mais cativante.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
The Guardian
por Peter Bradshaw
O resultado é um pouco brega e você pode se sentir constrangido, mas é um entretenimento robusto e antiquado, com um toque real de contar histórias.
Collider
por Matt Goldberg
"O Chamado da Floresta" sempre vai tão longe que, eventualmente, você se pergunta por que os animais simplesmente não falam se serão reproduzidos em movimentos tão amplos. Essa questão central prejudica o resto do cenário, onde a majestade do mundo natural é minada pela criatura CGI na vanguarda.
A crítica completa está disponível no site Collider
Observatório do Cinema
por Aléxis Perri
Filme do estreante em live-actions Chris Sanders retira do baú o gênero aventura, mas sem qualquer renovação ou essência humana.
Uma versão superproduzida da clássica história de cachorros felpudos e um caso didático de por que e onde não usar CGI. [...] A humanidade sempre pode se beneficiar de algum aprimoramento digital; o melhor amigo do homem, nem tanto.
Os resultados são visualmente desorientadores, para dizer o mínimo. Embora a equipe de efeitos especiais façam um trabalho tão bom quanto a tecnologia permite, o expressivo Buck nunca parece real. E você espera que ele e o resto dos animais cantem.
O estilo do filme, para ser franco, é mais do que um pouco falso. [...] No entanto, "O Chamado da Floresta" fica melhor à medida que avança.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Mark Lieberman
Em uma era de entretenimento infantil que é sarcástico, auto-referencial e até meta, "O Chamado da Floresta" se destaca por seu esforço sério de entreter sem comentar sobre si mesmo ou sobre o mundo moderno.
"O Chamado da Floresta" é aquele tipo de filme que mostra a persistência como o principal motor da felicidade. [...] o filme acaba tendo um gosto de comida requentada, além de um ritmo penoso e cansativo.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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Cinepop
O que impressiona de verdade é o efeito que traz Buck à vida em tela. Sim, o cachorro aqui é completamente gerado por computadores [...] O "Chamado da Floresta", assim como seu protagonista, é um híbrido: entre o antigo e o moderno.
Cineweb
Nessa façanha técnica residem ao mesmo tempo o ponto forte e o ponto fraco desta produção, que extrai do texto original boa parte do realismo e da violência das páginas de London, atenuando os rigores e maus-tratos à trupe de cães puxadores de trenós na nevada região do Yukon, Canadá.
Folha de São Paulo
“O Chamado da Floresta” é divertido e emocionante. Pode receber tranquilamente o selo de filme para toda a família. Mas algo parece incomodar. O que deveria ser uma das principais atrações do longa talvez provoque alguma estranheza na plateia.
O Globo
Nesse entretenimento tradicional, que cumpre as suas modestas ambições, a trajetória de Buck é emoldurada por oportunas menções à corrida do ouro e à chegada do telégrafo.
Screen Rant
O filme é elevado pela performance Harrison Ford. [...] Facilmente a coisa mais assustadora sobre "O Chamado da Floresta", Buck também é o elemento mais cativante.
The Guardian
O resultado é um pouco brega e você pode se sentir constrangido, mas é um entretenimento robusto e antiquado, com um toque real de contar histórias.
Collider
"O Chamado da Floresta" sempre vai tão longe que, eventualmente, você se pergunta por que os animais simplesmente não falam se serão reproduzidos em movimentos tão amplos. Essa questão central prejudica o resto do cenário, onde a majestade do mundo natural é minada pela criatura CGI na vanguarda.
Observatório do Cinema
Filme do estreante em live-actions Chris Sanders retira do baú o gênero aventura, mas sem qualquer renovação ou essência humana.
Screen International
Uma versão superproduzida da clássica história de cachorros felpudos e um caso didático de por que e onde não usar CGI. [...] A humanidade sempre pode se beneficiar de algum aprimoramento digital; o melhor amigo do homem, nem tanto.
The Hollywood Reporter
Os resultados são visualmente desorientadores, para dizer o mínimo. Embora a equipe de efeitos especiais façam um trabalho tão bom quanto a tecnologia permite, o expressivo Buck nunca parece real. E você espera que ele e o resto dos animais cantem.
Variety
O estilo do filme, para ser franco, é mais do que um pouco falso. [...] No entanto, "O Chamado da Floresta" fica melhor à medida que avança.
Washington Post
Em uma era de entretenimento infantil que é sarcástico, auto-referencial e até meta, "O Chamado da Floresta" se destaca por seu esforço sério de entreter sem comentar sobre si mesmo ou sobre o mundo moderno.
Papo de Cinema
"O Chamado da Floresta" é aquele tipo de filme que mostra a persistência como o principal motor da felicidade. [...] o filme acaba tendo um gosto de comida requentada, além de um ritmo penoso e cansativo.