Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
O filme é uma verdadeira aula magna de Helena Ignez, Djin Sganzerla e André Guerreiro sobre a câmera-corpo na direção de fotografia de filmes feitos por cineastas-atores, que incluem a presença de quem opera a câmera no laboratório de atuação junto com o elenco.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Há filmes que falam da liberdade, sem exercê-la. Outros, muitíssimo difíceis de ser encontrados, são libertários em sua essência. "A Moça do Calendário" é dessa segunda família.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Helena não tem nada de marginal e seu "A Moça do Calendário" muito menos. É, sim, o filme em que mais demonstra estar à vontade ao trabalhar num registro narrativo a um tempo incisivo e distendido. Filme de autora.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Cinemascope
por Bruno Tavares
Diante do mar de pastiches que chega aos cinemas todos os anos, a produção é uma lufada de inovação autoral e, além de imprimir o estilo único de Helena Ignez, possui um desfecho politizado e poético.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Preview
por Edu Fernandes
Inácio está inserido em um universo sem muito apego realista. Atuações com temperos teatrais, números musicais e outras performances são bem-vindos nesse eco tropicalista.
A crítica completa está disponível no site Preview
Cineweb
por Neusa Barbosa
Uma história que reflete sobre a super-exploração do tempo dos homens através do trabalho de uma maneira poética, irreverente, sedutora. Nada de se estranhar, vindo de uma artista e mulher tão inteligente.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Uma espécie de elegia à geração esgotada pela dinâmica industrial. As pessoas do filme são como estrofes de um poema libertário, exposto desbragadamente na tela com a verve anárquico-sentimental contumaz dos filmes de Helena.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
O Globo
por Susana Schild
Entre cores e preto e branco, entre campo e cidade, soltam-se frases feitas e ideias que compõem este assumido manifesto utópico-libertário sobre política, repressão, arte, e muitos outros temas não resolvidos que teimam em não perder a atualidade.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
O grande desafio de "A Moça do Calendário" é separar a liberdade narrativa do mero acúmulo de ideias e alusões. O filme se aventura numa fronteira tênue entre a invenção e o caos, a ambição intelectual e o diletantismo.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
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Almanaque Virtual
O filme é uma verdadeira aula magna de Helena Ignez, Djin Sganzerla e André Guerreiro sobre a câmera-corpo na direção de fotografia de filmes feitos por cineastas-atores, que incluem a presença de quem opera a câmera no laboratório de atuação junto com o elenco.
Estado de São Paulo
Há filmes que falam da liberdade, sem exercê-la. Outros, muitíssimo difíceis de ser encontrados, são libertários em sua essência. "A Moça do Calendário" é dessa segunda família.
Folha de São Paulo
Helena não tem nada de marginal e seu "A Moça do Calendário" muito menos. É, sim, o filme em que mais demonstra estar à vontade ao trabalhar num registro narrativo a um tempo incisivo e distendido. Filme de autora.
Cinemascope
Diante do mar de pastiches que chega aos cinemas todos os anos, a produção é uma lufada de inovação autoral e, além de imprimir o estilo único de Helena Ignez, possui um desfecho politizado e poético.
Preview
Inácio está inserido em um universo sem muito apego realista. Atuações com temperos teatrais, números musicais e outras performances são bem-vindos nesse eco tropicalista.
Cineweb
Uma história que reflete sobre a super-exploração do tempo dos homens através do trabalho de uma maneira poética, irreverente, sedutora. Nada de se estranhar, vindo de uma artista e mulher tão inteligente.
Papo de Cinema
Uma espécie de elegia à geração esgotada pela dinâmica industrial. As pessoas do filme são como estrofes de um poema libertário, exposto desbragadamente na tela com a verve anárquico-sentimental contumaz dos filmes de Helena.
O Globo
Entre cores e preto e branco, entre campo e cidade, soltam-se frases feitas e ideias que compõem este assumido manifesto utópico-libertário sobre política, repressão, arte, e muitos outros temas não resolvidos que teimam em não perder a atualidade.
Carmattos
O grande desafio de "A Moça do Calendário" é separar a liberdade narrativa do mero acúmulo de ideias e alusões. O filme se aventura numa fronteira tênue entre a invenção e o caos, a ambição intelectual e o diletantismo.