Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
O Globo
por Simone Zuccolotto
A história de amizade passa por humores e fases distintas, mas sempre aposta num retrato íntimo e genuíno. As sístoles e diástoles do tempo reforçam a empatia das amigas e o companheirismo.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineweb
por Neusa Barbosa
Este dueto alterna situações engraçadas, ridículas, tensas, acompanhando suas protagonistas em relacionamentos que começam e acabam – mas os homens, aqui, são mesmo coadjuvantes ocasionais.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Um filme de afetos, como se diz hoje, mas que leva em conta a ambivalência das emoções. De resto, o filme é bem dirigido e seu roteiro sólido, como costumam ser os produtos dos hermanos.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
São os acertos que impressionam. A começar pelo elenco, enxuto, mesmo que tanto Dolores Fonzi exagere na introversão de Romina quanto Pilar Gamboa na inconsequência de Florencia. Já Constanza Novick dirige seu próprio roteiro com segurança.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Uma das boas sacadas do roteiro – embora ligeiramente esquemática – é mostrar, no porvir, como as protagonistas se tornaram, de certa forma, a mãe uma da outra. Falta, no entanto, uma investigação suficientemente profunda das personagens.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Fátima Gigliotti
Uma convivência intensa e atribulada, desde a competição na adolescência até os encontros na vida adulta, entre amores e maternidade. Neste simpático eterno retorno feminino, porém, não há espaço para um desenho mais profundo das personagens e dos homens em suas vidas.
A crítica completa está disponível no site Preview
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
Afora a boa química entre as duas atrizes e os diálogos fluentes de praxe no cinema argentino, tudo o mais se dissolve em conflitos superficiais e situações de rotina numa classe média padronizada.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
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O Globo
A história de amizade passa por humores e fases distintas, mas sempre aposta num retrato íntimo e genuíno. As sístoles e diástoles do tempo reforçam a empatia das amigas e o companheirismo.
Cineweb
Este dueto alterna situações engraçadas, ridículas, tensas, acompanhando suas protagonistas em relacionamentos que começam e acabam – mas os homens, aqui, são mesmo coadjuvantes ocasionais.
Estado de São Paulo
Um filme de afetos, como se diz hoje, mas que leva em conta a ambivalência das emoções. De resto, o filme é bem dirigido e seu roteiro sólido, como costumam ser os produtos dos hermanos.
Folha de São Paulo
São os acertos que impressionam. A começar pelo elenco, enxuto, mesmo que tanto Dolores Fonzi exagere na introversão de Romina quanto Pilar Gamboa na inconsequência de Florencia. Já Constanza Novick dirige seu próprio roteiro com segurança.
Papo de Cinema
Uma das boas sacadas do roteiro – embora ligeiramente esquemática – é mostrar, no porvir, como as protagonistas se tornaram, de certa forma, a mãe uma da outra. Falta, no entanto, uma investigação suficientemente profunda das personagens.
Preview
Uma convivência intensa e atribulada, desde a competição na adolescência até os encontros na vida adulta, entre amores e maternidade. Neste simpático eterno retorno feminino, porém, não há espaço para um desenho mais profundo das personagens e dos homens em suas vidas.
Carmattos
Afora a boa química entre as duas atrizes e os diálogos fluentes de praxe no cinema argentino, tudo o mais se dissolve em conflitos superficiais e situações de rotina numa classe média padronizada.