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Ricardo L.
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2.818 críticas
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4,5
Enviada em 21 de janeiro de 2019
Ótimo filme! fazia tempo que não se fazia um filme religioso de boa qualidade e aqui tem. Filme que fala do Homem que de maior perseguidor dos cristãos se transformou no maior perseguido, sofrendo consequências gravíssimas. Roteiro é bem construído, com algumas falhas, mas que se tornam relevantes, quando a mensagem do filme é extremamente forte. Elenco muito bom, com boa atuações de James Faulkner como Paulo e Jim Caviezel como Lucas. Filme que merece ser olhado com muito carinho por todos os amantes da sétima arte.
Impressionante a performance de James Faulkner, no papel do Apóstolo Paulo e Jim Caviezel, no papel de Lucas, o Evangelista. Souberam transmitir a nós uma suposta emoção vivenciada naquele período de perseguição. Infelizmente, o filme poderia ter tido mais movimento, utilizando mais flash back, do passado de Paulo, devido a falta, no segundo ato do filme, acaba dando um desconforto pela demora no desenvolvimento da trama. Tirando isso, o filme cumpriu o seu papel e teve êxito em sua execução. Arrancando lágrimas, num final arrebatador. Que venha mais produções de excelência, tratando de temas bíblicos.
Simplesmente Perfeito. Com poucos recursos de investimento, como dito pelo site, o Produtor consegue nos transmitir o real cenário político catastrófico que era Roma no primeiro século. Um Imperador louco, Nero era Louco mesmo, imputando a responsabilidade da destruição de metade de Roma à Paulo. O filme tem muitas narrativas, sim claro!!! Proposta do Diretor, agora, não cansei em nenhum momento em ouvi-las. Meus caros amigos, são palavras que edificam à alma. Quando percebi, o filme acabou. Ao olhar a feição das pessoas que estavam no cinema, percebi contemplação, admiração, resiliência e alívio. Independente de credo, o filme é Cristão e fala de Paulo, um dos discípulos de Cristo. Agora, quem somos nós, sem as pessoas que fizeram parte da nossa trajetória. Retrata os últimos momentos da vida dele, depois da sentença de Nero, e ele ficou preso até a sua decapitação. Recomendo à todos que queiram assistir, qualquer um!!!! Vão com a mente desarmada e sejam edificados. Vou resumir o filme, simplesmente EDIFICANTE.
Adorei o filme. Texto e história fiel a Bíblia, muito emocionante e inspiradora história do apóstolo Paulo, Lucas ,Priscila e seu esposo Áquila. Minha nota pessoal e 10! Estamos precisamos de mais filmes Cristão como este pois o que vemos é muitos filmes herege.
O filme tem um conteúdo basicamente fiel ao evangelho e possui cenas correlatas a época em alguns casos escura pois se trata de um homem encarcerado a 2000 anos atrás. É muito interessante o relato de Lucas, o grego que dá importância para a história de Paulo, o romano. As mensagens de amor e fé em Deus deixadas por Cristo nas personagens atendem a proposta do filme e valem o ingresso. Faltou de repente um pouco mais de engajamento, mas super recomendo.
Desnecessário fazer algo assim. Antes que não fosse feito, sinceramente. Me entristece ver pessoas que se dizem cristãos gostando de um filme que de bíblico nada tem. Por favor, LEIAM A BÍBLIA e parem de aceitar qualquer coisa que aparenta ser bíblico. Quem escreveu o roteiro deve ter batido as epístolas de Paulo e Atos no liquidificador e lido os papéis picados.
Quando falo sobre filmes bíblicos, temo parecer desrespeitoso, assim como posso parecer pedante quando digo que não tenho paciência para filmes de super-heróis. Mas, verdade. Tento ver os dois tipos e sempre saio meio vazio do cinema ou da minha sala quando os vejo na TV. Assim foi com PAULO - O APÓSTOLO DE CRISTO. Não considero-o de todo ruim , pois percebe-se o esforço de elenco e direção para os diálogos não soarem didáticos ou pretensiosos demais. Mas, a fotografia é um horror. É um filme escuro na maioria das cenas, há personagens demais e não se sabe direito qual caminho o o diretor quis tomar. Mas, enfim, paradoxalmente, vale para 'clarear' o pouco conhecimento que a maioria de nós detém sobre personagens bíblicos e, acima de tudo, tão fundamentais para o Cristianismo.
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