Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineplayers
por Rodrigo Torres
"Jojo Rabbit" é vários filmes em um, e como um só, um afago de Taika Waititi em todos aqueles que sofrem algum tipo de autoritarismo.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
"Jojo Rabbit" mostra a viabilidade de tocar desbragadamente em determinadas feridas, ora retirando seu combustível do que é passível de riso, ora abraçando vigorosamente uma jornada íntima que espelha, em vários aspectos, o tempo presente.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
CineClick
por Daniel Reininger
Mais uma vez, Taika Waititi consegue o equilíbrio certo entre comédia, tragédia e drama, o resultado é um filme muito engraçado da Segunda Guerra Mundial capaz de entregar uma mensagem incrivelmente importante sobre o momento atual do mundo.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinepop
por Rafaela Gomes
Irreverente e envolvente, a comédia dramática é inspiradora ao apresentar um protagonista infantil capaz de uma maturidade muito maior daquela que os próprios adultos amam se gabar.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Collider
por Matt Goldberg
É repleto de humor, mas nunca perde de vista os riscos emocionais. "Jojo Rabbit" é absolutamente o tipo de filme que os jovens espectadores deveriam assistir.
A crítica completa está disponível no site Collider
Screen Rant
por Sandy Schaefer
"Jojo Rabbit" prospera tanto como uma sátira intrépida quanto como um drama sincero de amadurecimento, combinando perfeitamente humor maluco com genuíno desgosto.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
"Jojo Rabbit" é desconfortavelmente engraçado, insensível e alegremente ultrajante. [...] Scarlett Johansson apresenta uma das melhores performances de sua carreira como mãe de Jojo.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
Filme de Taika Waititi parte de uma proposta fascinante, mas rende uma sátira inconsistente, mesmo que bem-atuada e encenada.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Washington Post
por Ann Hornaday
O equiilíbrio entre comédia ultrajante e momentos de reflexão dão a "Jojo Rabbit" seu impulso e propósito. Este é um filme que te desafia a não aprecisar seus prazeres, mesmo que você se pergunte se deveria estar rindo bastante.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
O que "Jojo Rabbit" esquece, em suma, é que a essência do nazismo hoje se apresenta sob variados disfarces e siglas políticas. E que não existe nazista bom.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Folha de São Paulo
por Neusa Barbosa
"Jojo Rabbit" assume uma inegável intenção didática, mirando direto no coração do público, sem se importar com os reparos dos críticos quanto à sua relativa facillitação dramatúrgica.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por A.O. Scott
O humor é tão audacioso e o insight psicológico às vezes é tão surpreendente que é difícil não ficar desanimado quando uma dose fácil e familiar de conforto é fornecida no final. Este "coelho" é talvez um pouco fofo demais e amigável demais.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por André Miranda
O filme percorre um trilho estreito entre a criatividade da sátira e o mau gosto de se fazer piada com um tema ainda doloroso demais para muita gente. [...] Indicado a seis Oscars “Jojo Rabbit”, contudo, vence o estranhamento inicial com inteligência.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Natália Bridi
Ainda disposto a misturar humor com desenvolvimento dramático, o diretor ficou preocupado demais para dar a Jojo Rabbit a ousadia prometida por um filme fofo que tem uma criança nazista como protagonista.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por Tim Grierson
Essa comédia acaba se sentindo um pouco segura demais, um pouco dispersa e um tanto inconseqüente. Embora ambientado durante um dos períodos mais sombrios da história, parece ter medo de olhar para esse vazio. [...] As boas intenções dessa sátira são insuficientes diante dos problemas do mundo real
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
A maneira impetuosa pela qual o filme reproduz visões nazistas extremas de rir e depois as torce em busca de dividendos emocionais dividirá o público, e é bem provável que os espectadores mais jovens não se incomodem com a atitude rápida e solta do filme.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Charles Bramesco
O apelo de Waititi à tolerância vem de um lugar de extremo privilégio, traindo seu status de pessoa rica, muito distante das apostas de tal discórdia. Como um representante altamente visível das comunidades judaica e maori, ele parece ter pele no jogo.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Owen Gleiberman
O que dá a “Jojo Rabbit” sua “especialidade” é que falta a coragem de sua própria convencionalidade. É um filme de bem-estar, mas que usa o falso perigo de comédia negra adulterada para nos deixar bem com o fato de estarmos de frente a um filme de bem-estar.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Alysson Oliveira
É um filme desesperado para agradar quando deveria questionar as ideologias. Curiosamente, tudo o que falta ao longa, está na interpretação de Johansson. Rosie é uma personagem complexa, repleta de nuances, que precisa dançar conforme a música fora de casa para sobreviver.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
The Guardian
por Peter Bradshaw
Não há nada de errado em se recusar a levar Hitler a sério, é claro, mas este filme não tem a paixão de O Grande Ditador, de Charlie Chaplin, nem o sabor satíricamente magnífico e ruim de Primavera para Hitler, de Mel Brooks. Não há idéias a serem obtidas - e nenhuma risada.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
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"Jojo Rabbit" é vários filmes em um, e como um só, um afago de Taika Waititi em todos aqueles que sofrem algum tipo de autoritarismo.
Papo de Cinema
"Jojo Rabbit" mostra a viabilidade de tocar desbragadamente em determinadas feridas, ora retirando seu combustível do que é passível de riso, ora abraçando vigorosamente uma jornada íntima que espelha, em vários aspectos, o tempo presente.
CineClick
Mais uma vez, Taika Waititi consegue o equilíbrio certo entre comédia, tragédia e drama, o resultado é um filme muito engraçado da Segunda Guerra Mundial capaz de entregar uma mensagem incrivelmente importante sobre o momento atual do mundo.
Cinepop
Irreverente e envolvente, a comédia dramática é inspiradora ao apresentar um protagonista infantil capaz de uma maturidade muito maior daquela que os próprios adultos amam se gabar.
Collider
É repleto de humor, mas nunca perde de vista os riscos emocionais. "Jojo Rabbit" é absolutamente o tipo de filme que os jovens espectadores deveriam assistir.
Screen Rant
"Jojo Rabbit" prospera tanto como uma sátira intrépida quanto como um drama sincero de amadurecimento, combinando perfeitamente humor maluco com genuíno desgosto.
Chicago Sun-Times
"Jojo Rabbit" é desconfortavelmente engraçado, insensível e alegremente ultrajante. [...] Scarlett Johansson apresenta uma das melhores performances de sua carreira como mãe de Jojo.
Observatório do Cinema
Filme de Taika Waititi parte de uma proposta fascinante, mas rende uma sátira inconsistente, mesmo que bem-atuada e encenada.
Washington Post
O equiilíbrio entre comédia ultrajante e momentos de reflexão dão a "Jojo Rabbit" seu impulso e propósito. Este é um filme que te desafia a não aprecisar seus prazeres, mesmo que você se pergunte se deveria estar rindo bastante.
Cinema em Cena
O que "Jojo Rabbit" esquece, em suma, é que a essência do nazismo hoje se apresenta sob variados disfarces e siglas políticas. E que não existe nazista bom.
Folha de São Paulo
"Jojo Rabbit" assume uma inegável intenção didática, mirando direto no coração do público, sem se importar com os reparos dos críticos quanto à sua relativa facillitação dramatúrgica.
New York Times
O humor é tão audacioso e o insight psicológico às vezes é tão surpreendente que é difícil não ficar desanimado quando uma dose fácil e familiar de conforto é fornecida no final. Este "coelho" é talvez um pouco fofo demais e amigável demais.
O Globo
O filme percorre um trilho estreito entre a criatividade da sátira e o mau gosto de se fazer piada com um tema ainda doloroso demais para muita gente. [...] Indicado a seis Oscars “Jojo Rabbit”, contudo, vence o estranhamento inicial com inteligência.
Omelete
Ainda disposto a misturar humor com desenvolvimento dramático, o diretor ficou preocupado demais para dar a Jojo Rabbit a ousadia prometida por um filme fofo que tem uma criança nazista como protagonista.
Screen International
Essa comédia acaba se sentindo um pouco segura demais, um pouco dispersa e um tanto inconseqüente. Embora ambientado durante um dos períodos mais sombrios da história, parece ter medo de olhar para esse vazio. [...] As boas intenções dessa sátira são insuficientes diante dos problemas do mundo real
The Hollywood Reporter
A maneira impetuosa pela qual o filme reproduz visões nazistas extremas de rir e depois as torce em busca de dividendos emocionais dividirá o público, e é bem provável que os espectadores mais jovens não se incomodem com a atitude rápida e solta do filme.
The Playlist
O apelo de Waititi à tolerância vem de um lugar de extremo privilégio, traindo seu status de pessoa rica, muito distante das apostas de tal discórdia. Como um representante altamente visível das comunidades judaica e maori, ele parece ter pele no jogo.
Variety
O que dá a “Jojo Rabbit” sua “especialidade” é que falta a coragem de sua própria convencionalidade. É um filme de bem-estar, mas que usa o falso perigo de comédia negra adulterada para nos deixar bem com o fato de estarmos de frente a um filme de bem-estar.
Cineweb
É um filme desesperado para agradar quando deveria questionar as ideologias. Curiosamente, tudo o que falta ao longa, está na interpretação de Johansson. Rosie é uma personagem complexa, repleta de nuances, que precisa dançar conforme a música fora de casa para sobreviver.
The Guardian
Não há nada de errado em se recusar a levar Hitler a sério, é claro, mas este filme não tem a paixão de O Grande Ditador, de Charlie Chaplin, nem o sabor satíricamente magnífico e ruim de Primavera para Hitler, de Mel Brooks. Não há idéias a serem obtidas - e nenhuma risada.