Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Télérama
por Pierre Murat
A diretora retrata com habilidade o olhar inquietante da pequena Ayline Aksoy-Etaix, e também o talento de Marion Cotillard, sempre precisa e correta, mesmo quando exagera, como fazia bem Gena Rowlands em sua época.
A crítica completa está disponível no site Télérama
O Globo
por Susana Schild
Apesar de contar com duas atrizes excepcionais — Marion Cotillard (célebre como Piaf, entre outros papéis) e a notável estreante Ayline Aksoy-Etaix, como a menina Elli —, “Meu Anjo” não consegue extrair das situações o teor emocional pretendido.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
"Meu Anjo" é um drama familiar que, gradativamente, se torna o retrato de uma solidão penosa. A construção de Marlène flerta com o moralismo. No mais das vezes, sua falta de responsabilidade é atrelada às aparências.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Lisa Nesselson
A performance muito comovente de Aksoy-Etaix como Elli é a principal atração deste filme de estreia de Vanessa Filho. [....] O elenco inteiro faz o seu melhor com o material banal que recebe e “Meu Anjo” nos lembra que ser pai é um compromisso interminável, muito difícil para alguns.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
Em mais de um aspecto, este filme relembra “Projeto Flórida” igualmente ensolarado e sombrio ao mapear a relação de uma mãe irresponsável e de seus filhos jovens vivendo à margem da sociedade [...] A atuação de Aksoy-Etaix é natural nas cenas mais discretas, mas afetada nas grandes emoções.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Gregory Ellwood
A história e o arco dramático desta solitária aparece de lugar algum, e o fato que os serviços sociais nunca apareçam, e que os outros pais desta pequena cidade não se preocupem com o fato de Marlene não ter visto Elli em semanas acabam com a credibilidade realista que Filho tenta construir.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Peter Debruge
Contado a partir do ponto de vista infantil, “Meu Anjo” traz a dinâmica entre uma mãe imatura e a filha de 8 anos que é obrigada a crescer rápido demais por causa de sua mãe [...] Garotas como Elli existem, mas ninguém compra essa ideia entre o realismo falso do trabalho e o filtro rosa no filme.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Luiz Vita
O que parece um bom início para um drama, se transforma nas mãos da diretora Vanessa Filho, também autora do roteiro, num dramalhão arrastado, com final previsível. Nem a talentosa Marion Cotillard, por mais que se esforce, consegue salvar o dia.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Damien Bonelli
É na linha dos irmãos Dardenne que se encontra este naturalismo escandalosamente falso que, sob pretexto de simpatizar com as classes populares, faz das mesmas um retrato carnavalesco.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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Télérama
A diretora retrata com habilidade o olhar inquietante da pequena Ayline Aksoy-Etaix, e também o talento de Marion Cotillard, sempre precisa e correta, mesmo quando exagera, como fazia bem Gena Rowlands em sua época.
O Globo
Apesar de contar com duas atrizes excepcionais — Marion Cotillard (célebre como Piaf, entre outros papéis) e a notável estreante Ayline Aksoy-Etaix, como a menina Elli —, “Meu Anjo” não consegue extrair das situações o teor emocional pretendido.
Papo de Cinema
"Meu Anjo" é um drama familiar que, gradativamente, se torna o retrato de uma solidão penosa. A construção de Marlène flerta com o moralismo. No mais das vezes, sua falta de responsabilidade é atrelada às aparências.
Screen International
A performance muito comovente de Aksoy-Etaix como Elli é a principal atração deste filme de estreia de Vanessa Filho. [....] O elenco inteiro faz o seu melhor com o material banal que recebe e “Meu Anjo” nos lembra que ser pai é um compromisso interminável, muito difícil para alguns.
The Hollywood Reporter
Em mais de um aspecto, este filme relembra “Projeto Flórida” igualmente ensolarado e sombrio ao mapear a relação de uma mãe irresponsável e de seus filhos jovens vivendo à margem da sociedade [...] A atuação de Aksoy-Etaix é natural nas cenas mais discretas, mas afetada nas grandes emoções.
The Playlist
A história e o arco dramático desta solitária aparece de lugar algum, e o fato que os serviços sociais nunca apareçam, e que os outros pais desta pequena cidade não se preocupem com o fato de Marlene não ter visto Elli em semanas acabam com a credibilidade realista que Filho tenta construir.
Variety
Contado a partir do ponto de vista infantil, “Meu Anjo” traz a dinâmica entre uma mãe imatura e a filha de 8 anos que é obrigada a crescer rápido demais por causa de sua mãe [...] Garotas como Elli existem, mas ninguém compra essa ideia entre o realismo falso do trabalho e o filtro rosa no filme.
Cineweb
O que parece um bom início para um drama, se transforma nas mãos da diretora Vanessa Filho, também autora do roteiro, num dramalhão arrastado, com final previsível. Nem a talentosa Marion Cotillard, por mais que se esforce, consegue salvar o dia.
Critikat.com
É na linha dos irmãos Dardenne que se encontra este naturalismo escandalosamente falso que, sob pretexto de simpatizar com as classes populares, faz das mesmas um retrato carnavalesco.