Dito isso, quem acompanha a obra do Alan Moore sabe que ele empreendeu um ataque devastador aos donos da DC e todo o cinema por meio de uma coleção chamada Cinema Purgatório (2016-: Seguindo um sistema que pode ser acompanhado na série televisiva Empire (2015–2020) ele vai mostrando os bastidores basilares dos estúdios de cinema como a Warner e gêneros como o Western para demonstrar como em verdade toda essa produção não passa de constantes reciclagens de acontecimentos reais em forma romantizadas que tendem a esconder a corrupção Hollywoodiana e por extensão da indústria de entretenimento estadunidense e o chamado “capitalismo cowboy”.
Mas isso é tema para outras resenhas.
Aqui tomando o sistema do inglês, vemos contos de horror que seguem uma lógica semelhante a filmes de horror (esse é o sistema de Cinema Purgatório, recuperando o conceito do nome original do cinema de “lanterna do medo” e da “fantasmagoria” de Walter Benjamim), mais precisamente de Contos da Cripta (1989–1996): um narrador nos faz a introdução a cinco contos de horror/terror (O “Projetista”, deliciosamente perverso com o decadente, em sentido nietzschiano, Mickey Rourke,) ligados respectivamente a 5 estranhos/tipos ideais do público alvo de cinco gêneros de cinema.
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