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Infiltrado na Klan eu diria que um filme perfeito. Ele aborda o preconceito nos Estados Unidos de uma forma muito interessante, isso e visto, principalmente na divisão que foi feita no filme, como os negros lutando pela igualdade, não somente igualdade, mas, a valorização da cultura negra.e do outro lado a "Organização" preconceituoso e violenta contra os negros. Em relação a fotografia, o responsável conseguiu transferir o espectador para o clima estadunidense da época que ocorreu essa trama, também, esse filme e baseado em falto reais o que encorpora no roteiro uma questão bem critica dos ocorridos.
Os filmes baseados em fatos me chamam mais atenção e acabam ganhando meu apreço, ainda mais em uma história absurdamente improvável como essa. Spike acerta em cheio em fazer relações com o passado e presente de forma muito cuidadosa e diria até que subentendida. O filme te ganha pelo enredo e mensagem e a cada cena você cria expectativa para o que virá, mas vai te cansando com o desenrolar prometendo energia e ação e os acontecimentos vão se protelando para o final. Final esse que tem uma carga dramática e emocional enormes. Um bom e interessante filme, história extraordinária e é isso a força condutora. A filmagem, cenário, as atuações são bem simples e objetivas, até porque o que tem que ser dado enfoque é mesmo no absurdo da história real. E isso Lee consegue muitíssimo bem.
Infiltrados na Klan é uma jornada denunciadora e que pode ser aplicada aos acontecimentos atuais de como as coisas andam nos EUA... Ao mesmo tempo sob uma direção consciente de Spike Lee que trás uma história dinâmica e com personagens que conseguem fazer um filme de duração longa passar rapidamente, pois o roteiro consegue flui bem sua proposta de trabalhar personagens e ideais bons ou ruins. Ficou muito bom.
Para lê a crítica completa no ParsaGeeks, link a seguir: http://www.parsageeks.com.br/2019/01/critica-cinema-infiltrado-na-klan.html#more
Para lê a crítica completa no ParsaGeeks, link a seguir: http://www.parsageeks.com.br/2019/01/critica-cinema-infiltrado-na-klan.html#more
Infiltrado na Klan merece seu reconhecimento por tratar de uma questão gravíssima ocorrida ainda nos tempos atuais a KKK intitulada assim que pra quem não sabe,visa atos extremistas que odeiam negros,judeus, imigrantes e homossexuais.O filme se baseia em fatos ocorridos que mais parecem ficção mas realmente aconteceu onde Ron Stallworth um policial negro acaba se infiltrando e até liderando o Klan que com a ajuda de seu amigo judeu branco,sabotou ataques e linchamentos dos racistas.Spike Lee comanda a direção com grande competência,e não atoa ele recebeu a indicação de melhor diretor e também de melhor roteiro adaptado já que ele é o roteirista,ele coloca na escrita muitas críticas sociais e bem impostas que criticam não só o grupo racista como o governo.O elenco está muito bem com um maior destaque para a revelação John David Washington o filho do Denzel Washington que tem atuação segura como um negro que quer seus direitos de livre expressão e gostei também Laura Harrier namorada ativista do Ron.Infiltrado na Klan acerta com um roteiro eficiente e com criticas muito bem impostas além da citação final a fatos recentes como também um bom elenco e boa rilha sonora.
Ku Klux Klan. Policiais. Racismo. Investigação. Anos 70. Sociedade. Conflitos. Bom ritmo. Racistas. Interessante.
Necessário! Um filme divertido que retrata a luta contra o racismo de forma leve porém inesquecível. Ótimas atuações e enredo.
“Infiltrados na Klan” O novo filme do ótimo diretor estadunidense Spike Lee é bom, mas não encanta. Com um humor afiado, roteiro critico e boa direção, “Infiltrados na Klan” chama mais atenção por sua astucia critica do que propriamente por sua qualidade cinematográfica. Seu roteiro original é bom, bem amarrado o e com atos bem definidos, apesar de forçado em determinados momentos, sua técnica e fotografia entrelaçam entre comedia e drama o que da um ar carismático a obra, apesar de uma mensagem clara, parcial e pesada. Adam Drive e John Davis estão bens, mas o destaque fica realmente para o finlandês Japer e seu lunático Felix. “Infiltrados na Klan” ´é um bom filme, com pequenos problemas de roteiro, ideia e atuação, mas seus méritos são maiores.
Um dos melhores filmes do ano. Já é um grande concorrente ao Oscar. Excelente direção de Spike Lee que consegue misturar de forma espetacular drama, suspense e humor.
Sem mimimi e espaços: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2019/01/08/rezenha-critica-infiltrado-na-klan-2018/
Uma história real acontecida na década de 70 e que não poderia ser ainda mais atual, em pleno século 21 e sua segunda década (50 anos depois). A prova viva de que ciclos sociais repetem-se ao longo da história! Estamos muito aquém da evolução humana.
O mais interessante da obra em si fora suas abordagens políticas, religiosas e racais é a forma como o diretor Spike Lee conseguiu inserir pitadas de “humor negro” na pesada trama. Não é algo inventado e você fazer algum humor mal execuitado pode gerar vários processos, não aqui. Adam Driver e John David estão excelentes como dupla de infiltrados e os coadjuvantes nem se fala.
Devemos avaliar que é um filme totalmente ideológico e político (retratando inclusive o Partido dos Panteras Negras), com críticas – nem tão veladas – ao cristianismo e principalmente a governos de direita (em especial ao Trump, o final do filme deixa isso bem claro). Mesmo sendo uma história real, é bom lembrar que isso não faz dele verídico, pois nenhuma narração é neutra, principalmente quando se está tentando defender determinada ideologia. Porém não é apelativo, mostra como tinha que ser mostrado a luta, sem exageros e com os pés no chão, inclusive com o protagonista questionando
Trilha sonora e a direção são fodasticamente acertadas, desde as cenas mais tensas como as mais engraçadas, tudo soaria bizarro e absurdo se não fosse verdade!
E como adiantei na introdução dessa “rezenha” e que vai de encontro com o final do filme, a nossa história se resume em ciclos sociais repetitivos, os personagens mudam, as causas nunca. Sejam quem for ou o que represente enquanto a sociedade num geral não conseguir evoluir ao ponto de que a diferença deixe de ser suportada e seja convivida sempre haverão injustiças seja o segmento ou classe que for.
Iria assistir de novo? Sim!
Minha nota é 4,5/5.
Uma história real acontecida na década de 70 e que não poderia ser ainda mais atual, em pleno século 21 e sua segunda década (50 anos depois). A prova viva de que ciclos sociais repetem-se ao longo da história! Estamos muito aquém da evolução humana.
O mais interessante da obra em si fora suas abordagens políticas, religiosas e racais é a forma como o diretor Spike Lee conseguiu inserir pitadas de “humor negro” na pesada trama. Não é algo inventado e você fazer algum humor mal execuitado pode gerar vários processos, não aqui. Adam Driver e John David estão excelentes como dupla de infiltrados e os coadjuvantes nem se fala.
Devemos avaliar que é um filme totalmente ideológico e político (retratando inclusive o Partido dos Panteras Negras), com críticas – nem tão veladas – ao cristianismo e principalmente a governos de direita (em especial ao Trump, o final do filme deixa isso bem claro). Mesmo sendo uma história real, é bom lembrar que isso não faz dele verídico, pois nenhuma narração é neutra, principalmente quando se está tentando defender determinada ideologia. Porém não é apelativo, mostra como tinha que ser mostrado a luta, sem exageros e com os pés no chão, inclusive com o protagonista questionando
Trilha sonora e a direção são fodasticamente acertadas, desde as cenas mais tensas como as mais engraçadas, tudo soaria bizarro e absurdo se não fosse verdade!
E como adiantei na introdução dessa “rezenha” e que vai de encontro com o final do filme, a nossa história se resume em ciclos sociais repetitivos, os personagens mudam, as causas nunca. Sejam quem for ou o que represente enquanto a sociedade num geral não conseguir evoluir ao ponto de que a diferença deixe de ser suportada e seja convivida sempre haverão injustiças seja o segmento ou classe que for.
Iria assistir de novo? Sim!
Minha nota é 4,5/5.
Filme mais impactante e revelante que eu já pude assistir. Mexeu todos os instantes com o meu emocional, principalmente nas cenas finais. Inadimisisvel não ganhar o Oscar!
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