O estopim para a realização do filme foi a implantação do “muro do impeachment” em abril de 2016, uma barreira erguida com o objetivo de separar os manifestantes de esquerda e de direita e dividir a Esplanada dos Ministérios ao meio.
O cineasta Lula Buarque de Hollanda usou como referência o escritor israelense Amós Oz e sua obra Como Curar Um Fanático (2004) para o documentário.