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críticas da imprensa
O Globo
por Sérgio Rizzo
Essa jornada espiritual que envolve sentir a pulsação da natureza e descobrir como podemos aprender com ela, calma e serenamente, tem como guia alguém de vasta experiência em lidar com o invisível no cinema, a diretora e roteirista japonesa Naomi Kawase.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineweb
por Alysson Oliveira
É impossível não pensar em obras mais recentes, como Esplendor, como a exploração do exotismo cultural japonês filtrado para impressionar o público ocidental. É precisamente esse mesmo problema que acomete "Vision".
A crítica completa está disponível no site Cineweb
The Hollywood Reporter
por Leslie Felperin
Kwase se reformula para uma história boba, mas pitoresca e repleta de elementos sobrenaturais. [...] Embora Binoche e Nagase sejam convincentes o suficiente para atrair atenção, com o cenário bucólico reconfortante, o ritmo soporífico e a brincadeira sobre os ciclos de vida podem irritar.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
Kawase investe em uma narrativa solta, de conexões menos rígidas, estabelecendo um fluxo de sugestões que vai se tornando cada vez mais hermético na concepção de seu drama metafísico.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Variety
por Guy Lodge
É provável que o feitiço acabe um pouco mais cedo para o público do que para Jeanne, mas por quase uma hora, "Vision" é repentinamente arrebatador e surpreendentemente sexy. Tem magia elementar mas Kawase não consegue ver as árvores da floresta.
A crítica completa está disponível no site Variety
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O Globo
Essa jornada espiritual que envolve sentir a pulsação da natureza e descobrir como podemos aprender com ela, calma e serenamente, tem como guia alguém de vasta experiência em lidar com o invisível no cinema, a diretora e roteirista japonesa Naomi Kawase.
Cineweb
É impossível não pensar em obras mais recentes, como Esplendor, como a exploração do exotismo cultural japonês filtrado para impressionar o público ocidental. É precisamente esse mesmo problema que acomete "Vision".
The Hollywood Reporter
Kwase se reformula para uma história boba, mas pitoresca e repleta de elementos sobrenaturais. [...] Embora Binoche e Nagase sejam convincentes o suficiente para atrair atenção, com o cenário bucólico reconfortante, o ritmo soporífico e a brincadeira sobre os ciclos de vida podem irritar.
Papo de Cinema
Kawase investe em uma narrativa solta, de conexões menos rígidas, estabelecendo um fluxo de sugestões que vai se tornando cada vez mais hermético na concepção de seu drama metafísico.
Variety
É provável que o feitiço acabe um pouco mais cedo para o público do que para Jeanne, mas por quase uma hora, "Vision" é repentinamente arrebatador e surpreendentemente sexy. Tem magia elementar mas Kawase não consegue ver as árvores da floresta.