Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
A história demonstra como os preconceitos sociais não tratados se transformam em paranoia e perseguição todos os dias, seja por policiais, pela Justiça, pelas elites ou mesmo pela política.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineplayers
por Heitor Romero
Cedo ou tarde as realidades antes tão distantes de Camila e Glória irão se cruzar numa aproximação aterrorizadora. Enxergar o outro lado do abismo, o além de nossas realidades, pode ser um processo tão esclarecedor quando devastador.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Paranoia, racismo e empoderamento feminino são ingredientes da história criada pela diretora com o autor de romances policiais Raphael Montes. O filme tece a ligação entre duas mulheres. […] A interação das duas expõe divergências. Emoções fortes.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por André Miranda
Um paralelo pode ser feito com qualquer um de nós: de tanto lermos jornais e redes sociais com relatos de violência, é possível ficar indiferente? É possível não se afetar? Com um olhar crítico que marca seu cinema, Lucia Murat levanta esses questionamentos sem uma resposta óbvia.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Lúcia Murat é uma cineasta madura e experiente, que demonstra domínio no uso dos signos que decide dispor em sua trama. O resultado é um filme envolvente, que demonstra um crescente de tensão que não perdoa ninguém, independente do lado da tela em que se encontre.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cineweb
por Neusa Barbosa
A história também coloca em evidência como a própria metodologia da ciência – no caso, a psicologia – entra num terreno minado como a violência urbana contemporânea com processos e técnicas incapazes de dar conta do turbilhão que tem diante de si.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
Em que pese certo esquematismo, "Praça Paris" acerta na construção da personagem de Glória e, mais do que isso, tem o mérito de perturbar, de colocar em discussão um conjunto de problemas de suma importância.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Porém qualquer restrição possível é demolida pela escolha da atriz central, uma figura notável, simpática e carismática, chamada Grace Passô (que esteve antes em Fronteira, O Roubo da Taça, Elon Não Acredita na Morte).
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
O filme pode ser criticável sociologicamente por reafirmar estereótipos. Lucia Murat, uma humanista politicamente consciente, está longe de fazer favela exploitation, mas um observador desavisado pode bem fazer essa interpretação.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Na transição de Glória a Camila, o longa perde fôlego por mais de um motivo. Não apenas a personagem negra é mais substanciosa em conflitos internos e externos, como o desequilíbrio de capacidades entre as protagonistas desorganiza o filme.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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A história demonstra como os preconceitos sociais não tratados se transformam em paranoia e perseguição todos os dias, seja por policiais, pela Justiça, pelas elites ou mesmo pela política.
Cineplayers
Cedo ou tarde as realidades antes tão distantes de Camila e Glória irão se cruzar numa aproximação aterrorizadora. Enxergar o outro lado do abismo, o além de nossas realidades, pode ser um processo tão esclarecedor quando devastador.
Estado de São Paulo
Paranoia, racismo e empoderamento feminino são ingredientes da história criada pela diretora com o autor de romances policiais Raphael Montes. O filme tece a ligação entre duas mulheres. […] A interação das duas expõe divergências. Emoções fortes.
O Globo
Um paralelo pode ser feito com qualquer um de nós: de tanto lermos jornais e redes sociais com relatos de violência, é possível ficar indiferente? É possível não se afetar? Com um olhar crítico que marca seu cinema, Lucia Murat levanta esses questionamentos sem uma resposta óbvia.
Papo de Cinema
Lúcia Murat é uma cineasta madura e experiente, que demonstra domínio no uso dos signos que decide dispor em sua trama. O resultado é um filme envolvente, que demonstra um crescente de tensão que não perdoa ninguém, independente do lado da tela em que se encontre.
Cineweb
A história também coloca em evidência como a própria metodologia da ciência – no caso, a psicologia – entra num terreno minado como a violência urbana contemporânea com processos e técnicas incapazes de dar conta do turbilhão que tem diante de si.
Folha de São Paulo
Em que pese certo esquematismo, "Praça Paris" acerta na construção da personagem de Glória e, mais do que isso, tem o mérito de perturbar, de colocar em discussão um conjunto de problemas de suma importância.
Rubens Ewald
Porém qualquer restrição possível é demolida pela escolha da atriz central, uma figura notável, simpática e carismática, chamada Grace Passô (que esteve antes em Fronteira, O Roubo da Taça, Elon Não Acredita na Morte).
Carmattos
O filme pode ser criticável sociologicamente por reafirmar estereótipos. Lucia Murat, uma humanista politicamente consciente, está longe de fazer favela exploitation, mas um observador desavisado pode bem fazer essa interpretação.
Folha de São Paulo
Na transição de Glória a Camila, o longa perde fôlego por mais de um motivo. Não apenas a personagem negra é mais substanciosa em conflitos internos e externos, como o desequilíbrio de capacidades entre as protagonistas desorganiza o filme.