Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
"Todas as Razões Para Esquecer" é um desafio que Johnny Massaro vence bem. O primeiro longa do diretor Pedro Coutinho joga todas as fichas na interpretação do jovem ator, que conduz a narrativa de ponta a ponta.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Cinepop
por Raphael Camacho
Há um ar melancólico, tons de comédia suaves, e com premissas ligadas às metáforas que a vida traz. Dividido em arcos profundos, com algumas situações tragicômicas, busca por meio de diálogos expressivos dar um certo carisma ao protagonista, interpretado pelo ótimo Johnny Massaro.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Almanaque Virtual
por Ana Carolina Garcia
“Todas as Razões Para Esquecer” não aprofunda as questões existenciais de Antônio, pois sua proposta não é levar às telas um dramalhão ou uma história mais séria, mas mostrar que nem todos os homens são insensíveis aos términos.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineplayers
por Pedro Tavares
Neste conto muito próximo do filão norte-americano, algo entre a histeria do cinema popular e o tom agridoce do cinema independente, o filme de Pedro Coutinho esmera aproximação com tantas referências no mundo de um garoto deslocado que tantos filmes ainda tentam traçar.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Papo de Cinema
por Matheus Bonez
Com uma mescla de referências que vão de Woody Allen a Noah Baumbach [...] o filme de Coutinho parece discutir, ainda que de forma leve e até superficial, como o ser humano (por culpa ou com a ajuda das novas tecnologias) se isola cada vez mais em seu mundo, deixando de abrir-se.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
O Globo
por Marcelo Janot
Os diálogos soam pouco espontâneos, artificiais, resvalando o tempo todo na caricatura. Apesar do esforço do ator Johnny Massaro em imprimir um tom de melancolia ao seu personagem, a verossimilhança vai por água abaixo em virtude das deficiências do roteiro.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
O filme mistura drama, romance e comédia sem acertar nenhum dos alvos. Ao espiar o fim de um casamento, o roteiro erra ao tratar a psicoterapia de forma leviana e, com um protagonista tão desanimado, fica difícil sentir alguma simpatia por sua crise ou ter empatia com ele.
A crítica completa está disponível no site Veja
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Folha de São Paulo
"Todas as Razões Para Esquecer" é um desafio que Johnny Massaro vence bem. O primeiro longa do diretor Pedro Coutinho joga todas as fichas na interpretação do jovem ator, que conduz a narrativa de ponta a ponta.
Cinepop
Há um ar melancólico, tons de comédia suaves, e com premissas ligadas às metáforas que a vida traz. Dividido em arcos profundos, com algumas situações tragicômicas, busca por meio de diálogos expressivos dar um certo carisma ao protagonista, interpretado pelo ótimo Johnny Massaro.
Almanaque Virtual
“Todas as Razões Para Esquecer” não aprofunda as questões existenciais de Antônio, pois sua proposta não é levar às telas um dramalhão ou uma história mais séria, mas mostrar que nem todos os homens são insensíveis aos términos.
Cineplayers
Neste conto muito próximo do filão norte-americano, algo entre a histeria do cinema popular e o tom agridoce do cinema independente, o filme de Pedro Coutinho esmera aproximação com tantas referências no mundo de um garoto deslocado que tantos filmes ainda tentam traçar.
Papo de Cinema
Com uma mescla de referências que vão de Woody Allen a Noah Baumbach [...] o filme de Coutinho parece discutir, ainda que de forma leve e até superficial, como o ser humano (por culpa ou com a ajuda das novas tecnologias) se isola cada vez mais em seu mundo, deixando de abrir-se.
O Globo
Os diálogos soam pouco espontâneos, artificiais, resvalando o tempo todo na caricatura. Apesar do esforço do ator Johnny Massaro em imprimir um tom de melancolia ao seu personagem, a verossimilhança vai por água abaixo em virtude das deficiências do roteiro.
Veja
O filme mistura drama, romance e comédia sem acertar nenhum dos alvos. Ao espiar o fim de um casamento, o roteiro erra ao tratar a psicoterapia de forma leviana e, com um protagonista tão desanimado, fica difícil sentir alguma simpatia por sua crise ou ter empatia com ele.