Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
A inteligência do roteiro se mede pela ausência de qualquer obviedade e pela constante imprevisibilidade. Atualmente não são muitos os filmes consumíveis como esse que nos deixam um ponto de interrogação ao final de cada sequência.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
Folha de São Paulo
por Felipe Arrojo Poroger
Sem desgrudar as atenções do protagonista Lorenzo Ferro, cuja atuação é das mais impressionantes dos últimos tempos [...], “O Anjo” é mais um argumento poderoso para os que gostam de exaltar as qualidades do cinema argentino.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
CineClick
por Sara Cerqueira
Ortega aborda o submundo do crime com naturalidade, jovialidade e beleza, evitando quase que totalmente o macabro e o peso da moralidade típicos do subgênero (o que é um bocado chocante e desconcertante às vezes).
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema com Rapadura
por Denis Le Senechal Klimiuc
Além da boa condução de Ortega, este longa-metragem merece aplausos por conseguir manter a narrativa focada exclusivamente nas ações do protagonista.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
O Globo
por Simone Zuccolotto
Há um compromisso maior com a linguagem cinematográfica do que com a realidade e a moral. São personagens duais e imprevisíveis, com alcance dramático gigante, que circulam numa Argentina dos anos 70 com voltagem pop.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Télérama
por Guillemette Odicino
Este suspense argentino vintage é notável desde o princípio pela aparência singular: a luz do sol, e do crime, adquire reflexos rosados, uma espécie de fucsia muito pop que se impõe com uma alegria brutal.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Neusa Barbosa
O filme é um agudo estudo de personalidade, encontrando em Lorenzo Ferro o intérprete perfeito para este “anjo da morte” glacial, incapaz de sentir culpa e disposto a viver suas pulsões de momento aqui e agora, como se não houvesse amanhã.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Observatório do Cinema
por A redação
De estrutura linear, e narrativa comum aos filmes que costumam elevar as histórias sanguinárias de criminosos ou serial killers, "O Anjo" não tem ou faz nada de realmente diferente para ter ganhado tanta a atenção.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Observatório do Cinema
por Aléxis Perri
De estrutura linear, e narrativa comum aos filmes que costumam elevar as histórias sanguinárias de criminosos ou serial killers, "El Ángel" não tem ou faz nada de realmente diferente para ter ganhado tanta a atenção.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Papo de Cinema
por Robledo Milani
O realizador se debruça sobre um caso absolutamente intrigante, e o leva às telas com comprometimento e dedicação, um envolvimento que se percebe desde a condução do elenco até a recriação de época, passando por diálogos afiados.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
New York Times
por Ben Kenigsberg
A conquista do filme é colocar os espectadores no lugar de um sociopata, um personagem para quem o assassinato é tão casual que ele nem perde tempo para piscar antes de atirar em um motorista de caminhão. O filme investiga sua amoralidade enquanto a explora para emoções fortes.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Screen International
por Allan Hunter
Luis Ortega transforma a história do assassino argentino Carlitos Robledo Puch em um verdadeiro e impetuoso drama policial em "O Anjo". [...] Ortega cria uma narrativa barroca e propulsiva definida como uma trilha sonora estridente.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Stephen Dalton
Ortega oferece pouca informação sobre a motivação psicológica ou sociológica de seu protagonista e o roteiro adere fielmente a eventos reais, mesmo que os personagens secundários sejam fictícios. Um filme com performances sólidas, visuais coloridos e uma fantástica banda sonora vintage.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Jessica Kiang
Ortega tem uma história feita sob medida para se encaixar na tradição “Bonnie & Clyde” de pessoas jovens e atraentes fazendo coisas terríveis enquanto parecem fabulosas, assim como a escola influenciada por Scorsese de colocar atos de violência em faixas pop em ritmo acelerado.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Carmattos
A inteligência do roteiro se mede pela ausência de qualquer obviedade e pela constante imprevisibilidade. Atualmente não são muitos os filmes consumíveis como esse que nos deixam um ponto de interrogação ao final de cada sequência.
Folha de São Paulo
Sem desgrudar as atenções do protagonista Lorenzo Ferro, cuja atuação é das mais impressionantes dos últimos tempos [...], “O Anjo” é mais um argumento poderoso para os que gostam de exaltar as qualidades do cinema argentino.
CineClick
Ortega aborda o submundo do crime com naturalidade, jovialidade e beleza, evitando quase que totalmente o macabro e o peso da moralidade típicos do subgênero (o que é um bocado chocante e desconcertante às vezes).
Cinema com Rapadura
Além da boa condução de Ortega, este longa-metragem merece aplausos por conseguir manter a narrativa focada exclusivamente nas ações do protagonista.
O Globo
Há um compromisso maior com a linguagem cinematográfica do que com a realidade e a moral. São personagens duais e imprevisíveis, com alcance dramático gigante, que circulam numa Argentina dos anos 70 com voltagem pop.
Télérama
Este suspense argentino vintage é notável desde o princípio pela aparência singular: a luz do sol, e do crime, adquire reflexos rosados, uma espécie de fucsia muito pop que se impõe com uma alegria brutal.
Cineweb
O filme é um agudo estudo de personalidade, encontrando em Lorenzo Ferro o intérprete perfeito para este “anjo da morte” glacial, incapaz de sentir culpa e disposto a viver suas pulsões de momento aqui e agora, como se não houvesse amanhã.
Observatório do Cinema
De estrutura linear, e narrativa comum aos filmes que costumam elevar as histórias sanguinárias de criminosos ou serial killers, "O Anjo" não tem ou faz nada de realmente diferente para ter ganhado tanta a atenção.
Observatório do Cinema
De estrutura linear, e narrativa comum aos filmes que costumam elevar as histórias sanguinárias de criminosos ou serial killers, "El Ángel" não tem ou faz nada de realmente diferente para ter ganhado tanta a atenção.
Papo de Cinema
O realizador se debruça sobre um caso absolutamente intrigante, e o leva às telas com comprometimento e dedicação, um envolvimento que se percebe desde a condução do elenco até a recriação de época, passando por diálogos afiados.
New York Times
A conquista do filme é colocar os espectadores no lugar de um sociopata, um personagem para quem o assassinato é tão casual que ele nem perde tempo para piscar antes de atirar em um motorista de caminhão. O filme investiga sua amoralidade enquanto a explora para emoções fortes.
Screen International
Luis Ortega transforma a história do assassino argentino Carlitos Robledo Puch em um verdadeiro e impetuoso drama policial em "O Anjo". [...] Ortega cria uma narrativa barroca e propulsiva definida como uma trilha sonora estridente.
The Hollywood Reporter
Ortega oferece pouca informação sobre a motivação psicológica ou sociológica de seu protagonista e o roteiro adere fielmente a eventos reais, mesmo que os personagens secundários sejam fictícios. Um filme com performances sólidas, visuais coloridos e uma fantástica banda sonora vintage.
Variety
Ortega tem uma história feita sob medida para se encaixar na tradição “Bonnie & Clyde” de pessoas jovens e atraentes fazendo coisas terríveis enquanto parecem fabulosas, assim como a escola influenciada por Scorsese de colocar atos de violência em faixas pop em ritmo acelerado.