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Ricardo L.
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2.887 críticas
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4,0
Enviada em 18 de fevereiro de 2022
Juliette Binoche em mais uma ótima atuação digna de pelo menos uma indicação ao óscar, mas... direção boa, mas poderia ter ido mais além, sendo mais entusiasta.
Quem Você Pensa que Sou (note-se que o título é afirmativo, não uma pergunta), consegue entreter, com bom ritmo (edição de Stéphane Pereira), boa música (de Ibrahim Maalouf) e correta fotografia (Gilles Porte). Também, da margem para apresentar diversos temas (a mentira, as contradições humanas, os desafios do mundo atual, a juventude que já foi), e pensar sobre os mesmos. Bom roteiro e direção, boas atuações, muito bom filme.
Para ler a crítica completa no ParsaGeeks, link a seguir: http://www.parsageeks.com.br/2019/09/critica-cinema-quem-voce-pensa-que-sou.html
O filme é louco,não linear,parado às vezes,mas te mantém conectado para saber exatamente onde essa história doida vai parar. Claire conta a história à sua terapeuta juntamente conosco e vamos ficando confortável e desconfortável ,tentando entender a sua mente como ela. Tentando reviver sua juventude ela se familiariza com as redes sociais e começa um flerte como se fosse uma adolescente,se apaixona e até negligencia os filhos por isso. A história traz reviravoltas surpreendentes e de que a falta da juventude pode deixar marcas profundas em nós se não forem devidamente tratadas e de que todos precisamos nos sentir amados e desejados. "spoiler: Não me importo de morrer. Mas me importo de ser abandonada."
Juliette Binoche estupenda, conseguiu fazer várias mulheres dentro de uma só, que filme maravilhosamente delicioso, no terceiro e derradeiro ato, um plot twist atrás do outro, nessa reviravolta nossa mente dá volta entre inocentar e culpar uns e outros, não gostei dessa terapeuta, cruzes, julga com o olhar, o roteiro muito redondo, e as interpretações e desenvolvimento nos coloca totalmente imersos na dor dos personagens, principalmente a da protagonista, até pela diferença de idade, 10 anos…
O filme a princípio, parece não ser atraente, mas Binoche com uma roupagem psicologicamente interessante, deslancha com seus diálogos fechados em cenas com a psiquiatra. O filme prende a atenção do leitor, por conter traços de um provável "deja vu" real e emocional de nossas mentes. O público fica confuso e ao mesmo tempo se identifica com a confusão criada na trama. A fotografia, a música, os lugares comuns e os diálogos fechados, fazem toda a diferença. O filme vale a pena e seduz, mesmo não sendo pretensioso.
O filme não é muito cativante nos primeiros minutos, mas, a atuação de Juliette Binoche, representando um papel psicologicamente intrigante e complexo, especialmente nas conversas com a psiquiatra, deixa a trama muito mais interessante.
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