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críticas da imprensa
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
O segredo de Winspeare é trabalhar com roteiro enxuto e filmagem despojada, capazes de dar vazão à espontaneidade dos atores. Trabalha em registro quase neorrealista na captação do cotidiano das gentes.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Cineweb
por Luiz Vita
Enquanto discutem o que fazer, Pati e seu irmão desenvolvem um plano ingênuo, contrário à especulação imobiliária defendida por alguns vereadores, mas que busca preservar o que a cidade tem de melhor: sua natureza.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Por baixo dessa imagem bruta, o filme ausculta o presente, em que a pobreza pintada noutros tempos pelos Fellinis, Scolas e Monicellis ressurge piorada. Enquanto no passado a miséria material era enganada pela alegria de viver e pelo riso da própria desgraça, a falta agora indica esgotamento.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Papo de Cinema
por Matheus Bonez
Sem humor rasgado (com apenas uma ou outra sequência bonachona), Winspeare encontra equilíbrio na comédia e no drama ao humanizar seus personagens – este, aliás, os grandes trunfos do filme.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Fátima Gigliotti
Winspeare, com seu elenco adorável, uma belíssima fotografia e ritmo próprio, inscreve um mordaz comentário sobre outras heranças nacionais da política, da igreja, da máfia, do abandono.
A crítica completa está disponível no site Preview
O Globo
por Marcelo Janot
A mise-en-scène pobre é notada nas discussões intermináveis na prefeitura, em uma cena de dança ridícula e no momento à la “Cinema Paradiso”, que tenta provocar emoção com um casal sem química alguma.
A crítica completa está disponível no site O Globo
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Estado de São Paulo
O segredo de Winspeare é trabalhar com roteiro enxuto e filmagem despojada, capazes de dar vazão à espontaneidade dos atores. Trabalha em registro quase neorrealista na captação do cotidiano das gentes.
Cineweb
Enquanto discutem o que fazer, Pati e seu irmão desenvolvem um plano ingênuo, contrário à especulação imobiliária defendida por alguns vereadores, mas que busca preservar o que a cidade tem de melhor: sua natureza.
Folha de São Paulo
Por baixo dessa imagem bruta, o filme ausculta o presente, em que a pobreza pintada noutros tempos pelos Fellinis, Scolas e Monicellis ressurge piorada. Enquanto no passado a miséria material era enganada pela alegria de viver e pelo riso da própria desgraça, a falta agora indica esgotamento.
Papo de Cinema
Sem humor rasgado (com apenas uma ou outra sequência bonachona), Winspeare encontra equilíbrio na comédia e no drama ao humanizar seus personagens – este, aliás, os grandes trunfos do filme.
Preview
Winspeare, com seu elenco adorável, uma belíssima fotografia e ritmo próprio, inscreve um mordaz comentário sobre outras heranças nacionais da política, da igreja, da máfia, do abandono.
O Globo
A mise-en-scène pobre é notada nas discussões intermináveis na prefeitura, em uma cena de dança ridícula e no momento à la “Cinema Paradiso”, que tenta provocar emoção com um casal sem química alguma.