Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
O Globo
por Mário Abbade
O que Abel e Burlee Vang, responsáveis por roteiro e direção, fazem é prestar homenagem ao diretor Wes Craven (morto em 2015). Os irmãos Vang até sabem usar a técnica "jump scare" (de sustos) com alguma eficiência, mas faltaram o talento que Craven tinha para o terror.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Ccine10
por Davi Gonçalves
O problema de "Medo Viral" é que ele se apropria de inúmeros clichês do gênero, mas ao mesmo tempo é incapaz de ser um filme “sério”, parecendo muito mais uma sátira a este tipo de narrativa, já que, na prática, ele não consegue assustar.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Logo o sobrenatural se instala, aterrorizando os jovens, como é de praxe nesse tipo de projeto. Pouco imaginativo, o filme dos irmãos Abel e Burlee Vang limita-se a sustinhos baratos e a uma tentativa de associar terror a tecnologia. Previsível.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Papo de Cinema
por Rodrigo de Oliveira
Os momentos de tensão inexistem – a não ser que você nunca tenha visto algo semelhante e se sobressalte por uma óbvia mixagem de som – e o vilão é apenas mais uma criatura desinteressante.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cinepop
por Rafaela Gomes
"Medo Viral" poderia até construir uma consistência a partir de uma premissa original louvável. Mas por fazer tudo tão na base do improviso, as quase 1h40 de filme são evasivas, desnecessárias e incapazes de pelo menos render aqueles pequenos sustos.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Se tudo no filme é ridículo, imaginem quando surgem as brilhantes deduções desses jovens viciados em seus celulares. Nesses momentos o filme se torna uma paródia involuntária.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
The Hollywood Reporter
por John DeFore
O filme contém alguns dos criadores de um clássico de terror e é atuado por um elenco competente. Mas seu conceito central é tão absurdo que até mesmo fãs de horror dedicados podem rejeitar.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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O Globo
O que Abel e Burlee Vang, responsáveis por roteiro e direção, fazem é prestar homenagem ao diretor Wes Craven (morto em 2015). Os irmãos Vang até sabem usar a técnica "jump scare" (de sustos) com alguma eficiência, mas faltaram o talento que Craven tinha para o terror.
Ccine10
O problema de "Medo Viral" é que ele se apropria de inúmeros clichês do gênero, mas ao mesmo tempo é incapaz de ser um filme “sério”, parecendo muito mais uma sátira a este tipo de narrativa, já que, na prática, ele não consegue assustar.
Estado de São Paulo
Logo o sobrenatural se instala, aterrorizando os jovens, como é de praxe nesse tipo de projeto. Pouco imaginativo, o filme dos irmãos Abel e Burlee Vang limita-se a sustinhos baratos e a uma tentativa de associar terror a tecnologia. Previsível.
Papo de Cinema
Os momentos de tensão inexistem – a não ser que você nunca tenha visto algo semelhante e se sobressalte por uma óbvia mixagem de som – e o vilão é apenas mais uma criatura desinteressante.
Cinepop
"Medo Viral" poderia até construir uma consistência a partir de uma premissa original louvável. Mas por fazer tudo tão na base do improviso, as quase 1h40 de filme são evasivas, desnecessárias e incapazes de pelo menos render aqueles pequenos sustos.
Folha de São Paulo
Se tudo no filme é ridículo, imaginem quando surgem as brilhantes deduções desses jovens viciados em seus celulares. Nesses momentos o filme se torna uma paródia involuntária.
The Hollywood Reporter
O filme contém alguns dos criadores de um clássico de terror e é atuado por um elenco competente. Mas seu conceito central é tão absurdo que até mesmo fãs de horror dedicados podem rejeitar.