Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Papo de Cinema
por Rodrigo de Oliveira
Divertido em boa parte, com a troca de papéis entre as mulheres servindo de recurso clichê, mas funcional, "Algo de Novo" peca apenas em seu desfecho, colocando tintas violentas em Luca, mas nunca pondo em discussão as suas ações.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cineweb
por Alysson Oliveira
Lucia e Maria fazem o que bem querem, e como bem querem, embora a primeira traga internalizada uma certa culpa católica (por conta de sua criação) quando exerce sua liberdade sexual. Há, no entanto, uma derrapada no clímax, quando o próprio filme parece querer condenar as duas protagonistas.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Andrea Ormond
"Algo de Novo" assume totalmente a comédia, sem culpas. Leve, divertido, solar. Um combo feminino, com Comencini na direção e adaptando a própria peça teatral.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Ruy Gardnier
O humor, sempre meio forçado, não é o que carrega o filme. Ainda assim, há um genuíno interesse em discutir expectativas sentimentais e sexuais, e isso acaba produzindo alguma simpatia com o desenrolar da trama.
A crítica completa está disponível no site O Globo
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Papo de Cinema
Divertido em boa parte, com a troca de papéis entre as mulheres servindo de recurso clichê, mas funcional, "Algo de Novo" peca apenas em seu desfecho, colocando tintas violentas em Luca, mas nunca pondo em discussão as suas ações.
Cineweb
Lucia e Maria fazem o que bem querem, e como bem querem, embora a primeira traga internalizada uma certa culpa católica (por conta de sua criação) quando exerce sua liberdade sexual. Há, no entanto, uma derrapada no clímax, quando o próprio filme parece querer condenar as duas protagonistas.
Folha de São Paulo
"Algo de Novo" assume totalmente a comédia, sem culpas. Leve, divertido, solar. Um combo feminino, com Comencini na direção e adaptando a própria peça teatral.
O Globo
O humor, sempre meio forçado, não é o que carrega o filme. Ainda assim, há um genuíno interesse em discutir expectativas sentimentais e sexuais, e isso acaba produzindo alguma simpatia com o desenrolar da trama.