Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
"O Peso do Passado" veio como mais um projeto pessoal para destacar o poder de Nicole Kidman em Hollywood. E o filme vale quanto pesa.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Cinepop
por Renato Marafon
O filme é envolvente, comovente e bem planejado, mas sofre por trazer uma atuação muito mais interessante que o filme em si.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Alysson Oliveira
Este é um filme que se revela aos poucos, que oscila entre um suspense ou um policial, sem acertar reamente o tom em nenhum dos dois gêneros.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
New York Times
por Manohla Dargis
Kusama ainda está descobrindo como equilibrar forma e o conteúdo, mas ela tem uma idéia singular e sem remorso sobre o que as mulheres podem e não podem fazer na tela, uma que ela deixa rasgar com verve e sua estrela soberbamente livre.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Daniel Schenker
Nicole Kidman transita entre a jovialidade e o embrutecimento de uma personagem em fim de linha.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Tim Grierson
Kidman traz uma convicção tão convincente ao seu papel como uma detetora atormentada que ela imbui o filme com urgência e autenticidade.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Em última análise, sente-se afetado em suas aspirações de fazer uma declaração profunda sobre auto-humilhação e sacrifício, fazendo com que se sinta como rejeitar a coisa toda, apesar de alguns momentos individuais marcantes.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Peter Debruge
Mesmo que o filme se desenrole um pouco até o fim, ele destrói os limites padrão do que uma atriz pode fazer na tela, permitindo que ela seja difícil, desagradável e quase completamente independente.
A crítica completa está disponível no site Variety
Observatório do Cinema
por Aléxis Perri
Nicole Kidman mostra a paixão e determinação da atriz em uma obra de narrativa irregular.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Todo costurado a partir da premissa de uma vingança dilatada no tempo e na memória, é uma pena que o vai e vem da montagem não consiga envolver com os arquétipos erigidos como sustentáculo.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Omelete
por Natália Bridi
Filme de Karyn Kusama usa visual de Nicole Kidman para criar filme policial e metafísico, mas não é nem um, nem outro.
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Guardian
por Benjamin Lee
É um noir mecânico vestido como algo mais substancial e isso é especialmente sentido em um final que se afoga na profundidade imerecida.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Washington Post
por Ann Hornaday
Por mais vigoroso que seja o Kusama, e por mais emocionante que seja ver o Kidman colaborar tão destemidamente com um cineasta com uma visão tão impiedosa, o "Peso do Passado" finalmente entra em colapso sob seu próprio peso lúgubre.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Boston Globe
por Peter Keough
Nem uma maquiagem densa e distraída nem uma cronologia confusa e complicada podem disfarçar o fato de que "O Peso do Passado", de Karyn Kusama, roteirizado por Phil Hay e Matt Manfredi, é uma mistura medíocre de clichês de gênero.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Cineplayers
por Francisco Carbone
O filme apresentou sua maquiagem como se fosse algo espetacular; não é, e muito do 'gancho' do filme é garantido nessa imagem, que não convence ninguém.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
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Folha de São Paulo
"O Peso do Passado" veio como mais um projeto pessoal para destacar o poder de Nicole Kidman em Hollywood. E o filme vale quanto pesa.
Cinepop
O filme é envolvente, comovente e bem planejado, mas sofre por trazer uma atuação muito mais interessante que o filme em si.
Cineweb
Este é um filme que se revela aos poucos, que oscila entre um suspense ou um policial, sem acertar reamente o tom em nenhum dos dois gêneros.
New York Times
Kusama ainda está descobrindo como equilibrar forma e o conteúdo, mas ela tem uma idéia singular e sem remorso sobre o que as mulheres podem e não podem fazer na tela, uma que ela deixa rasgar com verve e sua estrela soberbamente livre.
O Globo
Nicole Kidman transita entre a jovialidade e o embrutecimento de uma personagem em fim de linha.
Screen International
Kidman traz uma convicção tão convincente ao seu papel como uma detetora atormentada que ela imbui o filme com urgência e autenticidade.
The Hollywood Reporter
Em última análise, sente-se afetado em suas aspirações de fazer uma declaração profunda sobre auto-humilhação e sacrifício, fazendo com que se sinta como rejeitar a coisa toda, apesar de alguns momentos individuais marcantes.
Variety
Mesmo que o filme se desenrole um pouco até o fim, ele destrói os limites padrão do que uma atriz pode fazer na tela, permitindo que ela seja difícil, desagradável e quase completamente independente.
Observatório do Cinema
Nicole Kidman mostra a paixão e determinação da atriz em uma obra de narrativa irregular.
Almanaque Virtual
Todo costurado a partir da premissa de uma vingança dilatada no tempo e na memória, é uma pena que o vai e vem da montagem não consiga envolver com os arquétipos erigidos como sustentáculo.
Omelete
Filme de Karyn Kusama usa visual de Nicole Kidman para criar filme policial e metafísico, mas não é nem um, nem outro.
The Guardian
É um noir mecânico vestido como algo mais substancial e isso é especialmente sentido em um final que se afoga na profundidade imerecida.
Washington Post
Por mais vigoroso que seja o Kusama, e por mais emocionante que seja ver o Kidman colaborar tão destemidamente com um cineasta com uma visão tão impiedosa, o "Peso do Passado" finalmente entra em colapso sob seu próprio peso lúgubre.
Boston Globe
Nem uma maquiagem densa e distraída nem uma cronologia confusa e complicada podem disfarçar o fato de que "O Peso do Passado", de Karyn Kusama, roteirizado por Phil Hay e Matt Manfredi, é uma mistura medíocre de clichês de gênero.
Cineplayers
O filme apresentou sua maquiagem como se fosse algo espetacular; não é, e muito do 'gancho' do filme é garantido nessa imagem, que não convence ninguém.