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    Um Dia de Chuva em Nova York
    Média
    3,5
    165 notas
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    27 Críticas do usuário

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    Miguelcatunda23
    Miguelcatunda23

    2 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 2 de junho de 2020
    O filem tem uma fotografia extraordinária e com certeza uma das melhores do Woody Allen, mas a fotografia só serve para cobrir um roteiro meio fraco e simples, recomendo para assitir somente como recreação ou algo do tipo e acredito que Woody Allen poderia ter feito algo melhor
    André H.
    André H.

    12 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de maio de 2020
    Filme leve, divertido, roteiro esperto. Woody Allen em boa forma, com a cidade que ele tanto gosta como fundo de histórias reais. Excelente pedida para esse período de pandemia!
    Washington R.
    Washington R.

    19 seguidores 51 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de abril de 2020
    Apesar de não ser um dos seus melhores filmes Woody Allen traz um grande elenco nesse filme que apesar de não ser grande coisa eu gostei...
    Eli Holygod M.
    Eli Holygod M.

    1 seguidor 13 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 17 de abril de 2020
    Longe de ser uma comédia romântica, na minha opinião, longe de ser um bom filme, longe de animar alguém com cenas sem sequência conclusiva, o filme me chamou atenção pelo título e atores, e só.
    Mal gosto segue o raciocínio de Woody com estas comédias romanticas.
    De bom neste filme sinceramente somente o título e a chuva em Nova York.
    Mas pra quem gosta do estilo Woody de fazer filmes é um prato cheio, não sei de quê mas é.
    Rodrigo Gomes
    Rodrigo Gomes

    5.639 seguidores 857 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 30 de dezembro de 2019
    Apesar de charmoso, não possui o apelo exato. Mais um roteiro onde acabamos vendo em respeito ao ótimo elenco. É bonito e romântico, mas fraco e falta um ápice da história.
    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    29.146 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 29 de dezembro de 2019
    Os jovens Ashleigh (Elle Fanning) e Gatsby (Timothée Chalamet) formam um casal que planeja uma viagem romântica a Nova York. No entanto, quando chegam no local, os planos mudam: Ashleigh descobre a possibilidade de fazer uma entrevista com o famoso diretor de cinema Roland Pollard (Liev Schreiber), e Gatsby acaba encontrando a irmã (Selena Gomez) de uma antiga namorada. Ao longo do passeio, Ashleigh e Gatsby descobrem novas paixões e oportunidades únicas.

    Achei um filme muito louco com histórias que são uma confusão de sentimentos acho que esperava muito mais⭐⭐🌟
    Bruno Campos
    Bruno Campos

    596 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de dezembro de 2019
    Mais uma obra-prima de Woody Allen, um dos maiores diretores de todos os tempos. Como em seus melhores filmes, seu roteiro e suas frases são "simples" e brilhantes. As reviravoltas amorosas, o antimaniqueísmo são marcas constantes, desconstruindo os valores relacionais culturalmente viciados. Gostem dele ou não, só não é aceitável q se reduza sua filmografia a uma única forma de narrativa (vide "Zelig", "Tudo que Você sempre Quis Saber sobre Sexo mas Tinha Medo de Perguntar", "Poderosa Afrodite", etc).
    Feldman
    Feldman

    9 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 8 de dezembro de 2019
    Mais um filme excelente de Woody Allen, aliando diálogos precisos que prendem o espectador do início ao fim, com um toque do humor que lhe é característico, em uma história com a qual muitos devem se identificar. E, para variar, filmado em Nova York. Pode parecer clichê mais um filme em NY, mas não poderia haver cidade mais apropriada, a cidade que nunca dorme, onde tudo acontece, uma cidade que pulsa e que mais uma vez é explorada com maestria por Allen. Um filme que vale muito assistir, mais um grande filme pra lista de Woody Allen.
    Elie Cheniaux
    Elie Cheniaux

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de novembro de 2019
    “UM DIA DE CHUVA EM NOVA YORK”: MAIS DO MESMO? AINDA BEM!
    Domingos Oliveira certa vez fez o seguinte comentário: “Um dos maiores prazeres da minha vida é quando os jornais anunciam um novo filme de Woody Allen. Meu coração bate, sabe que vai encontrar uma alma tão romântica quanto a minha. Não resisto. Estou sempre na pré-estreia, que, por falar nisso, nunca está lotada como eu sempre imagino que estará. Woody Allen não é um sucesso de bilheteria em praticamente nenhum lugar no mundo. Sua plateia não inclui os burros. E os inteligentes são poucos”.
    Identifico-me inteiramente com o grande cineasta e dramaturgo brasileiro, recentemente falecido. De 1982 a 2017, Woody fez um filme por ano, eventualmente mais de um. Assim, nesse longo período, a cada ano eu experimentava uma grande expectativa quanto à estreia de um novo filme do cineasta nova-iorquino, da mesma forma que uma criança espera ansiosamente a chegada do Natal, quando irá ver o Papai Noel e ganhar presentes.
    Todavia, a regularidade das produções de Woody foi quebrada. Em função da acusação contra Woody de ter abusado sexualmente de sua filha adotiva Dylan quando ela tinha sete anos, os movimentos #MeToo e Time’s Up iniciaram, nos últimos anos, nos Estados Unidos, uma campanha de perseguição contra o cineasta. Isso que influenciou fortemente a mídia, que passou a condená-lo ou, no mínimo, a dizer que a questão era polêmica. Como consequência, a Amazon decidiu não lançar “Um dia de chuva em Nova York” e não produzir os próximos filmes de Woody, rasgando assim o contrato que tinha com ele. Configurou-se então uma situação completamente absurda, já que, no longínquo ano de 1992, a polícia de Connecticut, com a colaboração de uma equipe do Hospital Yale New Haven especializada em abusos sexuais de crianças, investigou a acusação e concluiu que Woody era inocente. Ou seja, ele sequer foi processado criminalmente.
    Diante desse tenebroso cenário, há não muito tempo temia-se que “Um dia de chuva em Nova York” jamais chegasse ao público e que Woody não obtivesse mais financiamento para novos filmes. No entanto, para a felicidade geral dos fãs do cineasta, o filme conseguiu distribuidores na Europa, na Ásia e na América Latina, embora não nos Estados Unidos. Nas últimas semanas, a toda hora eu via nas redes sociais postagens de pessoas de várias partes do mundo que exibiam, com orgulho, imagens de ingressos para o filme e comentavam, nas mais diversas línguas, sobre a sua satisfação em poder vê-lo, despertando em mim inveja e ansiedade.
    Eis que, na última quinta-feira, dia 21 de novembro, finalmente “Um dia de chuva em Nova York” estreou no Brasil. Foi em dezembro de 2017 que eu havia assistido ao seu filme anterior, “Roda Gigante”. Assim, já se contavam praticamente dois anos de uma abstinência para mim insuportável, o que me obrigou a fazer como Domingos e ir na pré-estreia, que aconteceu na véspera. A propósito, a sessão estava lotada.
    Gostei bastante do filme, mas reconheço que não está entre os maiores do cineasta. Vários críticos consideraram o roteiro pouco criativo e afirmaram que Woody havia repetido nele diversas situações e personagens de outras de suas comédias românticas. De fato, elementos recorrentes de sua obra estão novamente presentes em “Um dia de chuva em Nova York”: o amor por Nova York, aversão ao campo, infidelidades amorosas, a paixão de homens de meia idade por mulheres bem mais novas, prostitutas, a música de Irving Berlin e, especialmente, romantismo. Aliás, como em vários outros de seus filmes, em “Um dia de chuva em Nova York”, as cenas românticas ocorrem especialmente quando está chovendo.
    Contudo, não considero essas repetições como defeitos. Adoro rever várias vezes os filmes de Woody, rindo das mesmas piadas, me emocionando com as mesmas cenas. Tendo assistido a todos os seus filmes sem exceção, a minha relação pessoal com a sua obra cinematográfica é mais com o conjunto do que com os filmes isolados. Vejo as repetições de Woody como expressão de sua fidelidade a si próprio e a seu público e como oportunidades para eu revivenciar prazeres antigos.
    Na quarta-feira, ao término da sessão, eu não queria sair da sala de cinema e voltar a enfrentar o aterrorizante mundo real. Forçado a ir embora, ainda permaneci em um estado de transição entre a fantasia e a realidade por alguns minutos. Num primeiro momento, achei estranho não estar chovendo lá fora. Além disso, ainda durante essa transição, me senti feliz e romântico. Então, me veio o impulso de ir até a minha amada e declarar o meu amor, e imaginei que, se nós dois fôssemos personagens de um filme de Woody Allen, estaria chovendo e, sob a chuva, nos beijaríamos apaixonadamente.
    Elie Cheniaux
    (psiquiatra; professor associado da UERJ; professor do programa de pós-graduação em psiquiatria e saúde mental da UFRJ; autor do livro “Woody Allen: seus filmes são mesmo autobiográficos?”, publicado pela editora Autografia, em 2019)
    Alan David
    Alan David

    16.600 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 28 de novembro de 2019
    Um Dia de Chuva em Nova York não é uma das comédias românticas mais bonitas ou surpreendentes, mas pode embalar-nos com leveza se dançarmos conforme a música.


    Para crítica completa, link a seguir: http://www.parsageeks.com.br/2019/11/critica-cinema-um-dia-de-chuva-em-nova.html
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