Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Thiago Muniz
Mesmo com pequenas falhas nos roteiros das tramas, a soma do conjunto faz de "O Nó do Diabo" um filme essencial, não apenas para amantes do terror, mas também para compreender o horror que a escravidão causou em nosso país e as raízes racistas que dão as caras até hoje.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Bem filmado e interpretado, "O Nó do Diabo" acerta em sua concepção mais geral – o Brasil visto como um filme de terror, este sim longo demais, em que o passado assalta o presente, inviabiliza o futuro e sem final feliz à vista.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
"O Nó do Diabo" é desequilibrado, problema comum aos filmes episódicos. Há de se exaltar, porém, a coesão da proposta de deflagrar o sofrimento do negro no Brasil, valendo-se do horror e do extraordinário para falar dessa subjugação étnica.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
É mais um exemplo bem-sucedido do filme de terror brasileiro contemporâneo, com a qualidade extra de ser também um possante comentário social. […] O filme faz bom uso dos códigos do gênero, sem apelar para sustos banais. A narrativa é eminentemente visual e tudo funciona a contento.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
Cineweb
por Neusa Barbosa
"O Nó do Diabo" articula, em cinco histórias, uma espécie de terror social, remetendo aos fantasmas da escravidão em torno de uma fazenda. [...] Essa liberdade ao enfocar o tema por um novo olhar, que é elogiável, encontra, no entanto, alguma dificuldade na sua realização.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
A estrutura se fortalece e leva o filme para cima por termos uma boa abertura no primeiro episódio e um bom final de quinto episódio, dando uma impressão maior de coesão.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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Mesmo com pequenas falhas nos roteiros das tramas, a soma do conjunto faz de "O Nó do Diabo" um filme essencial, não apenas para amantes do terror, mas também para compreender o horror que a escravidão causou em nosso país e as raízes racistas que dão as caras até hoje.
Estado de São Paulo
Bem filmado e interpretado, "O Nó do Diabo" acerta em sua concepção mais geral – o Brasil visto como um filme de terror, este sim longo demais, em que o passado assalta o presente, inviabiliza o futuro e sem final feliz à vista.
Papo de Cinema
"O Nó do Diabo" é desequilibrado, problema comum aos filmes episódicos. Há de se exaltar, porém, a coesão da proposta de deflagrar o sofrimento do negro no Brasil, valendo-se do horror e do extraordinário para falar dessa subjugação étnica.
Carmattos
É mais um exemplo bem-sucedido do filme de terror brasileiro contemporâneo, com a qualidade extra de ser também um possante comentário social. […] O filme faz bom uso dos códigos do gênero, sem apelar para sustos banais. A narrativa é eminentemente visual e tudo funciona a contento.
Cineweb
"O Nó do Diabo" articula, em cinco histórias, uma espécie de terror social, remetendo aos fantasmas da escravidão em torno de uma fazenda. [...] Essa liberdade ao enfocar o tema por um novo olhar, que é elogiável, encontra, no entanto, alguma dificuldade na sua realização.
Folha de São Paulo
A estrutura se fortalece e leva o filme para cima por termos uma boa abertura no primeiro episódio e um bom final de quinto episódio, dando uma impressão maior de coesão.