Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
The Playlist
por Gregory Ellwood
Assayas sempre mostrou bastante malícia em seus roteiros [...], mas aqui o texto possui um ritmo surpreendentemente bom. Tanto que você quase pode perceber a alegria na cara de Binoche quando ela solta uma farpa após a outra.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cineweb
por Alysson Oliveira
"Vidas Duplas" é preciso, pois evita esquematismos rasos e resoluções fáceis. Seus personagens são reais – o que pode gerar uma brincadeira com o romance que, revela-se depois, é de autoficção - um subgênero na moda, especialmente no Brasil.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Francesca Angiolillo
Esse discurso soa, por muitas vezes, forçado para nossos padrões --mas é crível no contexto filme de uma burguesia intelectualizada tão francesa em seu hábito de debater em jantares.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Verborrágico, o filme aborda preocupações bastante específicas, basicamente quanto aos rumos que dispositivos eletrônicos e a interatividade ditarão mundialmente, num sentido amplo.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
O Globo
por André Miranda
É meio démodé e parece chato. Mas seu diretor e roteirista, o francês Olivier Assayas, é um dos melhores autores de diálogos da atualidade, o que é essencial para uma produção praticamente toda apoiada em conversas de personagens que não têm lá muito foco sobre o que conversar.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por Jon Frosch
Uma comédia de arte, adultério e crises de meia idade no mundo editorial parisiense. Seu tom tende para o farcico, e o ritmo é tão rápido que se pode perder a complexidade de seu design narrativo.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Jay Weissberg
Fica progressivamente mais leve à medida que avança, reconhecendo a primazia da interação humana (fraquezas e tudo) sobre a doutrina e também é cheio de humor. [...] Canet e Binoche transmitem calor e inteligência.
A crítica completa está disponível no site Variety
Critikat.com
por Josué Morel
Sob pretexto de adotar uma retórica que daria a oportunidade de todos falarem, o único partido que o filme toma abertamente é o de um "conservadorismo esclarecido", ou seja, um apego aos valores.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
The Playlist
Assayas sempre mostrou bastante malícia em seus roteiros [...], mas aqui o texto possui um ritmo surpreendentemente bom. Tanto que você quase pode perceber a alegria na cara de Binoche quando ela solta uma farpa após a outra.
Cineweb
"Vidas Duplas" é preciso, pois evita esquematismos rasos e resoluções fáceis. Seus personagens são reais – o que pode gerar uma brincadeira com o romance que, revela-se depois, é de autoficção - um subgênero na moda, especialmente no Brasil.
Folha de São Paulo
Esse discurso soa, por muitas vezes, forçado para nossos padrões --mas é crível no contexto filme de uma burguesia intelectualizada tão francesa em seu hábito de debater em jantares.
Papo de Cinema
Verborrágico, o filme aborda preocupações bastante específicas, basicamente quanto aos rumos que dispositivos eletrônicos e a interatividade ditarão mundialmente, num sentido amplo.
O Globo
É meio démodé e parece chato. Mas seu diretor e roteirista, o francês Olivier Assayas, é um dos melhores autores de diálogos da atualidade, o que é essencial para uma produção praticamente toda apoiada em conversas de personagens que não têm lá muito foco sobre o que conversar.
The Hollywood Reporter
Uma comédia de arte, adultério e crises de meia idade no mundo editorial parisiense. Seu tom tende para o farcico, e o ritmo é tão rápido que se pode perder a complexidade de seu design narrativo.
Variety
Fica progressivamente mais leve à medida que avança, reconhecendo a primazia da interação humana (fraquezas e tudo) sobre a doutrina e também é cheio de humor. [...] Canet e Binoche transmitem calor e inteligência.
Critikat.com
Sob pretexto de adotar uma retórica que daria a oportunidade de todos falarem, o único partido que o filme toma abertamente é o de um "conservadorismo esclarecido", ou seja, um apego aos valores.