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    O Ódio que Você Semeia
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    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Cinepop

    por Leticia Alasse

    Em duas horas de projeção, "O Ódio que Você Semeia" ensina lições do cotidiano de forma objetiva e contundente, englobando os pontos de união de qualquer ser humano: família, educação e justiça social.

    A crítica completa está disponível no site Cinepop

    Collider

    por Adam Chitwood

    Ao contar uma história de amadurecimento de uma jovem adolescente negra com o pano de fundo da luta negra, dos privilégios brancos, da briga de gangues e do tráfico de drogas - e todas as complexidades envolvidas - "O Ódio que Você Semeia" oferece uma visão de como é ser negro nos Estados Unidos.

    A crítica completa está disponível no site Collider

    Screen Rant

    por Molly Freeman

    "O Ódio que Você Semeia" trata de assuntos sérios como o racismo e a violência policial com uma honestidade impressionante e uma atuação excelente de Amandla Stenberg.

    A crítica completa está disponível no site Screen Rant

    Folha de São Paulo

    por Thales de Menezes

    "O Ódio que Você Semeia" é uma espécie de Spike Lee "for teens". Como nos filmes do cineasta, a tensão racial vai crescendo e ameaçando explodir em cenas de violência contundentes.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    Papo de Cinema

    por Marcelo Müller

    "O Ódio Que Você Semeia" é construído habilmente sobre essa transformação na consciência de Estrella, que gradativamente passa a entender a importância de orgulhar-se de sua negritude, de lutar para expressa-la se preciso for.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    Screen International

    por Tim Grierson

    “O Ódio que Você Semeia” é sincero e apaixonado. Um retrato de raça e classe na América que é impulsionado pela urgência elétrica, este drama comovente traz a performance surpreendente de Amandla Stenberg. A narrativa às vezes oscila, mas é surpreendentemente ousado e pensativo sobre o racismo.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    The Guardian

    por Peter Bradshaw

    “O Ódio que Você Semeia” é um filme feroz e dinâmico com uma performance incrível de Amandla Stenberg como Starr, uma estudante do ensino médio que se torna testemunha de um tiroteio insensível, e seu desempenho parece estar canalizando parte do desafio.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    The Playlist

    por Gregory Ellwood

    Não existem filmes suficientes, especialmente feitos por grandes estúdios, dispostos a tratar destes temas com tamanha honestidade e sutileza, do modo como Tillman Jr. faz.

    A crítica completa está disponível no site The Playlist

    Variety

    por Jessica Kiang

    George Tillman Jr. realizou um trabalho equilibrado entre escuridão e luz, raiva e otimismo, privilégio branco minado por risadas pontiagudas e fúria negra. Divertido, enraivecido e, finalmente, profundamente comovente, “O Ódio que Você Semeia” está prestes a ser um sucesso e merece ser.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Washington Post

    por Michael O'Sullivan

    “O Ódio que Você Semeia” às vezes parece violento o suficiente para destruir até um homem adulto. [...] Há espaço, ao lado do assunto pesado, para momentos de doçura e humor, é um filme essencial e terrivelmente triste.

    A crítica completa está disponível no site Washington Post

    Chicago Sun-Times

    por Richard Roeper

    “O Ódio que Você Semeia” é uma cápsula do tempo poderosa, relevante, sincera e às vezes absolutamente dolorosa. [...] O filme se apóia fortemente no trabalho de Amandla Stenberg como Starr e ela apresenta um desempenho brilhante e natural.

    A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

    Cineplayers

    por Francisco Carbone

    Sem jamais pretender o rigor cênico de Spike Lee, Tillman Jr. sabe que tem em mãos uma discussão para abarcar, e sabiamente ele escalou um elenco para credibilizar seu olhar e humanizar essas figuras.

    A crítica completa está disponível no site Cineplayers

    Cineweb

    por Neusa Barbosa

    De várias maneiras, o filme torna-se emblemático e significativo para as questões raciais da atualidade [...]. Exatamente por essa preocupação em ter uma relevância de discurso antenado com o presente, perdem-se algumas oportunidades de aprofundamento de perfis e personagens.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Observatório do Cinema

    por Aléxis Perri

    No fim, "O Ódio que Você Semeia" e George Tillman Jr., acertam ao desenvolver com maturidade emocional e racional, o quão complexo são os dias atuais, e que tudo o que parece claro e certo, na realidade se encontra longe de ser.

    A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema

    New York Times

    por Aisha Harris

    Stenberg impressiona as dicotomias de Starr mas o enredo de condução do filme é a morte de Khalil e como ela pressiona Starr a se tornar uma ativista.

    A crítica completa está disponível no site New York Times

    O Globo

    por Daniel Schenker

    George Tillman Jr. assina um trabalho importante, tendo em vista as questões debatidas, mas conduz o filme de modo convencional, sem disfarçar o desenho idealizado de alguns personagens.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Preview

    por Suzana Uchôa Itiberê

    Um drama juvenil que começa leve, com uma pitada de romance, mas aos poucos ganha pungência no grito contra o racismo e a injustiça.

    A crítica completa está disponível no site Preview

    The Hollywood Reporter

    por John DeFore

    O filme se torna confuso e não se resolve até o fim, permitindo que momentos de empoderamento se dissolvam em fracasso. Mas, ao sanar alguns problemas, “O Ódio que Você Semeia” traz o mundo de protesto e agitação um pouco mais perto daqueles cujo privilégio tornou relativamente fácil ignorar.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    Omelete

    por Marcelo Hessel

    O caráter autobiográfico do livro e o acirramento das tensões raciais no país são dois elementos que empurram o diretor George Tillman Jr. a fazer uma adaptação solene - em que a gravidade por vezes se dá mais pela mão pesada da direção do que exatamente pela força das atuações.

    A crítica completa está disponível no site Omelete
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