Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
O trabalho de atriz de Charlotte Rampling é de uma sobriedade tão chocante frente a quaisquer adversidades que se torna muito mais difícil parecer não reagir do que o inverso.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Pode não parecer um filme facilmente palatável a princípio, mas possui um desenvolvimento de mistério e de culpa agregados ao drama intenso e contemplativo que arrebata quem embarcar nele até o seu angustiante final.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Um soco no estômago sem aviso nem meias palavras, que atinge direto onde mais dói, através um mergulho na dura e fria realidade dessa mulher devastada pelo nada que lhe foi deixado.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cineplayers
por Francisco Carbone
Ciente da autonomia que o filme dá, Pallaoro não está disposto a responder as perguntas que eventualmente fará - sinal da confiança depositada. Ao público caberá o favor de retribuir a esse acerto de contas pessoal com a absorção e posterior reflexão acerca da culpa que cada um de nós carrega.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
O Globo
por Susana Schild
Charlotte Rampling, aos 72 anos, brilha através de postura tão desvitalizada e desprovida de alegria. Ela vive num breu pessoal, familiar e social, sem perder a intensidade.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Washington Post
por Susan Wloszczyna
Não há música, apenas sons ambientes. Mas, com expressão sombria e comportamento fechado, o rosto expressivo de Rampling preenche as lacunas, seja em cenas em que Hannah está no trabalho ou cuidando de seu apartamento. [...] Rampling é uma verdadeira maravilha no filme em todos os sentidos da palavra.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Cineweb
por Neusa Barbosa
Contar com uma intérprete do quilate de Charlotte Rampling resolve não só muitos dos impasses como vence a resistência que se possa ter diante das opções do diretor. A atriz dá à sua Hannah a exata dimensão de sua humanidade fraturada.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Somos convidados a deduzir o que se passa por dicas indiretas ou fiapos de frases. Mesmo assim, claro, a “construção” da história ficará por nossa conta. No entanto, o filme é muito bonito. Filmado com rigor, bem enquadrado, sem imagens banais. E muitíssimo bem interpretado por essa atriz de grande repertório.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Temos em Rampling um problema inicial, pois demoramos um bocado para nos acostumarmos com a atriz nesse papel, no que parece ser um erro na escalação de elenco. Depois de um bom tempo, percebemos que ela está bem. Mas o risco de perder o espectador é grande.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por Jeannette Catsoulis
Desde a primeira cena, o semblante pálido e ferido de Charlotte Rampling dá o tom de “Hannah” e domina praticamente todos os momentos depois [...] Rigorosamente estruturado, este segundo longa de Andrea Pallaoro é um retrato minimalista de isolamento brutal e extrema angústia emocional.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Hollywood Reporter
por David Rooney
A forma rebuscada de conduzir a dramaturgia de Pallaoro torna-se mais uma tarefa do que um enigma intrigante. O roteiro, que o diretor co-escreveu com Orlando Tirado, traz os detalhes da narrativa até o osso, e as cenas são frequentemente interrompidas antes que o significado delas seja revelado.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Pierre Murat
Andrea Pallaoro, cujas influências podem ser deduzidas (Michelangelo Antonioni, Michael Haneke e Chantal Akerman) filma o vazio de maneira condescendente demais, o que nos impede de mergulhar totalmente em seu imaginário.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Guy Lodge
O filme traz uma crescente distância entre Hannah e as vidas de outras pessoas [...] O diretor de fotografia Chayse Irvin, aplica no material a aparência cinza com tons marcantes. Com riscas de cores quentes em meio ao frio as interrupções visuais contrastantes são quase como censuras a Hannah.
A crítica completa está disponível no site Variety
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O trabalho de atriz de Charlotte Rampling é de uma sobriedade tão chocante frente a quaisquer adversidades que se torna muito mais difícil parecer não reagir do que o inverso.
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Pode não parecer um filme facilmente palatável a princípio, mas possui um desenvolvimento de mistério e de culpa agregados ao drama intenso e contemplativo que arrebata quem embarcar nele até o seu angustiante final.
Papo de Cinema
Um soco no estômago sem aviso nem meias palavras, que atinge direto onde mais dói, através um mergulho na dura e fria realidade dessa mulher devastada pelo nada que lhe foi deixado.
Cineplayers
Ciente da autonomia que o filme dá, Pallaoro não está disposto a responder as perguntas que eventualmente fará - sinal da confiança depositada. Ao público caberá o favor de retribuir a esse acerto de contas pessoal com a absorção e posterior reflexão acerca da culpa que cada um de nós carrega.
O Globo
Charlotte Rampling, aos 72 anos, brilha através de postura tão desvitalizada e desprovida de alegria. Ela vive num breu pessoal, familiar e social, sem perder a intensidade.
Washington Post
Não há música, apenas sons ambientes. Mas, com expressão sombria e comportamento fechado, o rosto expressivo de Rampling preenche as lacunas, seja em cenas em que Hannah está no trabalho ou cuidando de seu apartamento. [...] Rampling é uma verdadeira maravilha no filme em todos os sentidos da palavra.
Cineweb
Contar com uma intérprete do quilate de Charlotte Rampling resolve não só muitos dos impasses como vence a resistência que se possa ter diante das opções do diretor. A atriz dá à sua Hannah a exata dimensão de sua humanidade fraturada.
Estado de São Paulo
Somos convidados a deduzir o que se passa por dicas indiretas ou fiapos de frases. Mesmo assim, claro, a “construção” da história ficará por nossa conta. No entanto, o filme é muito bonito. Filmado com rigor, bem enquadrado, sem imagens banais. E muitíssimo bem interpretado por essa atriz de grande repertório.
Folha de São Paulo
Temos em Rampling um problema inicial, pois demoramos um bocado para nos acostumarmos com a atriz nesse papel, no que parece ser um erro na escalação de elenco. Depois de um bom tempo, percebemos que ela está bem. Mas o risco de perder o espectador é grande.
New York Times
Desde a primeira cena, o semblante pálido e ferido de Charlotte Rampling dá o tom de “Hannah” e domina praticamente todos os momentos depois [...] Rigorosamente estruturado, este segundo longa de Andrea Pallaoro é um retrato minimalista de isolamento brutal e extrema angústia emocional.
The Hollywood Reporter
A forma rebuscada de conduzir a dramaturgia de Pallaoro torna-se mais uma tarefa do que um enigma intrigante. O roteiro, que o diretor co-escreveu com Orlando Tirado, traz os detalhes da narrativa até o osso, e as cenas são frequentemente interrompidas antes que o significado delas seja revelado.
Télérama
Andrea Pallaoro, cujas influências podem ser deduzidas (Michelangelo Antonioni, Michael Haneke e Chantal Akerman) filma o vazio de maneira condescendente demais, o que nos impede de mergulhar totalmente em seu imaginário.
Variety
O filme traz uma crescente distância entre Hannah e as vidas de outras pessoas [...] O diretor de fotografia Chayse Irvin, aplica no material a aparência cinza com tons marcantes. Com riscas de cores quentes em meio ao frio as interrupções visuais contrastantes são quase como censuras a Hannah.