Licorice Pizza: Recentes críticas

Um filme nostálgico, com uma fotografia linda e um roteiro que conforta. Quando estiver num dia ruim, vale a pena assistir.

O filme vai se desenrolando simultaneamente na história de dois jovens, um muito mais jovem que o outro, porém ambos em fase descobertas e definições em suas vidas. Os acontecimentos vão fugindo um pouco do comum e usual, o que gera uma sutileza cômica muito agradável e faz você ficar hipnotizado, torcendo por um desfeixo e duvidando se realmente esse desfecho vai acontecer.

Atuação surpreendente dos dois protagonistas, superou todas as minhas expectativas.

Achei perturbador do início ao fim, com um trama fraca e um tanto quanto doentia. Entediante em certos pontos, não vale a pena!

Depois dos primeiros minutos de filme já se sabe como, muito provavelmente, irá terminar. O final é resolvido também em escassos minutos. Temos, entre esses dois pontos, uma imensidão de tempo para ser preenchido. É aí que, aconteça o que acontecer, corrobore-se ou não ao final as nossas expectativas iniciais, tudo vira puro deleite. O que recheia esse sanduíche é uma sucessão de ocorrências ora improváveis, ora surrealistas, ora ambos. Se alguma delas for eliminada não comprometerá em nada a compreensão da história. Porém, certamente, nos será sonegado o usufruir do prazer. Exemplo: a parte em que contracenam Sean Penn e (agora me posto de joelhos) Tom Waits. Inenarrável! Se fosse só isso já teria valido a pena. Paciência: tem muito mais.

Para você, o que é estar em um relacionamento? Para mim, é quando duas pessoas estão envolvidas em uma conjuntura de amor, parceria, companheirismo, cuidado, interesse, amizade, ciúmes, diversão… Enquanto assistimos a “Licorice Pizza”, filme dirigido e escrito por Paul Thomas Anderson, temos a certeza de que Gary (Cooper Hoffman) e Alana (Alana Haim) estão em uma relação, mesmo que eles não tenham a consciência disso - afinal, a tensão (sexual e sentimental) entre eles é latente e evidente, apesar de nenhum deles tomar a iniciativa para transpor o limite entre amizade e amor.

Para além de um filme “coming of age”, que captura a transição para a vida adulta, bem como uma obra sobre o retrato da descoberta do primeiro amor, “Licorice Pizza” é um conto sobre duas personagens (Gary e Alana) que, embora separados pela diferença de idade (ele é dez anos mais novo que ela), embora vivam momentos de vida diferentes, possuem muitas coisas em comum, principalmente o fato de estarem em busca do encontro consigo mesmos.

Neste sentido, o fato de “Licorice Pizza” se passar na Califórnia, um Estado que exala a liberdade de ser, de sentir e de ter a impetuosidade que prenunciam as presenças de Gary e Alana, faz com que tudo se torne ainda mais crível.

Apesar de estarmos diante de um filme que não reflete todo o brilhantismo de um diretor/roteirista como Paul Thomas Anderson, uma vez que a narrativa é muito inconstante, “Licorice Pizza” fica conosco, principalmente, pela naturalidade de seus dois protagonistas: Cooper Hoffman (filho do saudoso Philip Seymour Hoffman) e Alana Haim (da banda pop rock Haim) estão em seus primeiros papéis no cinema aqui e, por isso mesmo, trazem todo o frescor que essa narrativa precisa.

Bem atuado e às vezes engraçado, com personagens atraentes. No entanto, a história é um pouco arrastada, tornando o filme muito longo. De qualquer maneira, acaba sendo um bom passatempo, vale assistir quando tiver um tempo.

"licorice pizza" é um dos filmes leves do cultuado diretor Paul Thomas Anderson, e envolve tudo que o diretor gosta, tensão sexual, romance, personagens marcantes e anos 70, com uma direção espetacular o filme é impecável, é claro, não temos aqui um filme marcante, épico, cheio de criticas e analogias ou que vamos tirar uma grande lição, temos um filme divertido, que brinca com humor negro e melodrama adolescente.
O romance é simples, conta a história de um jovem empreendedor que se apaixona por uma garota 10 anos mais velha, dois personagens com um belo desenvolvimento e atuações muito pessoais e agradáveis, os atores não parecem terem uma grande técnica, mas parecem se entregarem completamente ao papel, outros destaques fica pela já citada direção do Paul Thomas Anderson, em diversas cenas vemos como o diretor americano sabe conduzir um filme com precisão, seja em seu planos longos, sua câmera sugestiva e até em escolhas técnicas, como o ótimo figurino e a espetacular composição de cenário, e como de costume, seu filme conta com uma fotografia muito boa, aqui com um filtro bem vintage."licorice pizza" concorreu o oscar de melhor filme de 2022, com certeza não é o melhor, nem o mais impactante e profundo, porém diferentes dos últimos anos a onde sempre temos um filme fraco como "alivio cômico" dos indicados, nesse ano essa tarefa fica para um dos filmes mais bem dirigidos e autorais do ano. 8,5/10"licorice pizza" é um dos filmes leves do cultuado diretor Paul Thomas Anderson, e envolve tudo que o diretor gosta, tensão sexual, romance, personagens marcantes e anos 70, com uma direção espetacular o filme é impecável, é claro, não temos aqui um filme marcante, épico, cheio de criticas e analogias ou que vamos tirar uma grande lição, temos um filme divertido, que brinca com humor negro e melodrama adolescente.
O romance é simples, conta a história de um jovem empreendedor que se apaixona por uma garota 10 anos mais velha, dois personagens com um belo desenvolvimento e atuações muito pessoais e agradáveis, os atores não parecem terem uma grande técnica, mas parecem se entregarem completamente ao papel, outros destaques fica pela já citada direção do Paul Thomas Anderson, em diversas cenas vemos como o diretor americano sabe conduzir um filme com precisão, seja em seu planos longos, sua câmera sugestiva e até em escolhas técnicas, como o ótimo figurino e a espetacular composição de cenário, e como de costume, seu filme conta com uma fotografia muito boa, aqui com um filtro bem vintage."licorice pizza" concorreu o óscar de melhor filme de 2022, com certeza não é o melhor, nem o mais impactante e profundo, porém diferentes dos últimos anos a onde sempre temos um filme fraco como "alivio cômico" dos indicados, nesse ano essa tarefa fica para um dos filmes mais bem dirigidos e autorais do ano. 8,5/10

Na corrida para ver todos os indicados ao Oscar antes do dia da cerimônia que ocorre no próximo dia 27, assisti hoje a nova obra do aclamado diretor Paul Thomas Anderson (Sangue Negro e O trama fantasma), confesso que é um filme pop e divertido que tem o maior destaque justamente na direção, que sabiamente foi indicada ao referido prêmio. Contudo, é um roteiro simples que serve como um bom entretenimento, e que diverte, especialmente pela química do casal protagonista, porém, é um filme muito "colorido" para a meu gosto e me surpreenderia bastante se saísse vencedor entre as categorias que concorre.

Filme chato história fraca , não sei como está concorrendo ao Oscar. Roteiro fraco protagonistas sem graças.

Correria. Assim éramos antes de entrar na sedentária era digital. É um filme nostálgico para os que viveram a adolescência em uma época em que sorrisos era preenchidos com dentes imperfeitos.
Tenho minhas dúvidas sobre a indicação ao oscar, há algumas partes desnecessárias mas que incluem atores famosos. De qualquer maneira, é um filme bacana para assistir no dias dos namorados.

Gostaria de saber o significado do nome do filme, alguém sabe?

Depois dos primeiros minutos de filme já se sabe como, muito provavelmente, irá terminar. O final é resolvido também em escassos minutos. Temos, entre esses dois pontos, uma imensidão de tempo para ser preenchido. É aí que, aconteça o que acontecer, corrobore-se ou não ao final as nossas expectativas iniciais, tudo vira puro deleite. O que recheia esse sanduíche é uma sucessão de ocorrências ora improváveis, ora surrealistas, ora ambos. Se alguma delas for eliminada não comprometerá em nada a compreensão da história. Porém, certamente, nos será sonegado o usufruir do prazer. Exemplo: a parte em que contracenam Sean Penn e (agora me posto de joelhos) Tom Waits. Inenarrável! Se fosse só isso já teria valido a pena. Paciência: tem muito mais.