Oxigênio tem todos os atributos para ser mais um daqueles descartáveis que a Netflix entrega de tempos em tempos, mas apostando em um roteiro dinâmico com alguns Plot Twist ele se salva desta seara, fazendo referências a conceitos abordados em Black Mirror e Love Death and Robots, ele traz o expectador em uma luta contra o tempo, de forma perspicaz, vamos descobrindo junto a protagonista a intenção de toda a angústia ali presente, assim criando afeição ao personagem... Um dos melhores Si-Fi do ano.
Não é um filme pra todos os gostos, pra quem gosta de doses de ação a cada cena não vai gostar, o filme tem muita tensão mas pouca ação. É um filme cheio de perguntas, que vão se respondendo aos poucos ao longo da história, que leva para um final bem diferente do que se imagina. Diferentes de filmes com grandes histórias mas com finais decepcionantes e por vezes sem nexo, Oxigênio termina de forma lógica e coerente com a história, e que deixa pronto para uma continuação. (OBS: a Netflix já confirmou a continuação). A atriz Melanie Laurent se saiu muito bem em seu solo de cerca de 1h30min, mantendo um elevado nível de emoção e tensão sem deixar o ritmo sonolente. Lembra muito filmes como "Por um fio" e "Toque de mestre'', em que toda a trama se passa com um único personagem, num mesmo cenário.
Um filme envolvente. O diretor conseguiu reunir os ingredientes necessários em uma narrativa capaz de segurar o espectador na frente da tela até o último minuto do filme. Mesmo com alguns trechos defeituosos e muitas reviravoltas, o filme leva o espectador a tentar adivinhar o que vem pela frente e consequentemente fica surpreso com as revelações.
Até metade do filme foi muito entediante, no meio do filme quase me empolgo , mas só no final que melhora um pouco com a revelação de tudo ,mas não chega a salvar o filme
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade