Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Collider
por Gregory Ellwood
Tarantino ama Hollywood, o que explica porque este filme constitui uma carta de amor à indústria. Você percebe isso no momento em que Tarantino coloca a câmera atrás de Rick e Cliff enquanto dirigem pelas curvas de Hollywood Hills.
A crítica completa está disponível no site Collider
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Tarantino fez seu filme mais ultrajante, irresponsável, desorientador (quanto ao desfecho) – e brilhante. Só quem não gostou foi a filha de Bruce Lee, mas você vai entender por quê.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Marcelo Janot
Tarantino presta o mais belo tributo que Sharon Tate poderia receber. É através da linda cena em que ela vai ao cinema e assiste a si mesma em “Arma secreta contra Matt Helm”, [...] que percebemos o quão promissora parecia a vida e a carreira da atriz.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cinepop
por Miguel Morales
"Era Uma Vez em… Hollywood" pode demorar para mostrar para que veio, mas ao longo do filme, e em um momento de reflexão, vemos a intenção do diretor para contar sua história que termina num explosivo, violento, e arrebatador final, onde as peças do quebra-cabeça se juntam.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
ScreenCrush
por Matt Singer
Tarantino está realmente falando sobre a obsolência do filme, em especial no sentido literal da palavra [...]. Mas ao invés de lamentar o que se perdeu, Tarantino oferece uma festa barulhenta e ousada para festejar tudo o que o cinema é capaz de fazer.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
O filme é um lamento pela inocência perdida, pela ruína da esperança de que um amor fraternal irrestrito se fizesse possível no mundo e pela tragédia provocada pelos desvarios de uma mente perturbada e sua influência sobre jovens impressionáveis.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cineplayers
por Rodrigo Torres
"Era Uma Vez Em... Hollywood" é o mundo ideal de Quentin Tarantino. Errático e mágico. Um filme em que todo cinéfilo gostaria de morar.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Critikat.com
por Josué Morel
Tarantino ganha em profundadide e complexidade à medida que abandona a parte que ainda poderíamos considerar um pouco superficial. Chamemos, por falta de palavra melhor, de uma forma de maturidade.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Críticos.Com.Br
por Marcelo Janot
Se o acaso pode ser cruel, ele não impede que a arte triunfe à sua maneira, ou melhor, à maneira de Tarantino, algo que é reforçado pelo final surpreendente e antológico.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
"Era Uma Vez em Hollywood" ainda soa tarantinesco em seus diálogos mais coloridos, mas também há muito silêncio e tempo morto, criando uma experiência meditativa e, por isso, mais imersiva de cinema em pura forma.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Omelete
por Natália Bridi
É a obra mais profunda [de Quentin Tarantino]. Cada um dos personagens principais existe além da exibição, ainda fiéis ao espírito exagerado do cineasta, mas com uma melancolia inesperada e bem-vinda.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Revista de Cinema
por Maria do Rosário Caetano
Entendemos porque Tarantino e seus produtores não se preocuparam em, eticamente, dar satisfação a Polanski. A razão é cristalina. O cineasta e Sharon Tate são tratados com imenso amor e respeito nesta nova ode de Tarantino ao cinema.
A crítica completa está disponível no site Revista de Cinema
The Playlist
por Guy Lodge
O último filme de Tarantino constitui um belo e complexo blockbuster sobre amigos passando tempo juntos, dirigindo alegremente e conversando sobre as obsessões do diretor como filmes B e programas de televisão ruins.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Télérama
por Jacques Morice
Declaração de amor a uma época de ouro que estava prestes a terminar, este nono filme impõe um estilo contemplativo inédito. Sem ser sempre igual, nem mudar radicalmente, Tarantino nos conquista.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Wall Street Journal
por Joe Morgenstern
Essa peça de narrativa virtuosa também oferece instruções intrincadas sobre a difusão da violência na cultura popular.
A crítica completa está disponível no site Wall Street Journal
CineClick
por Daniel Reininger
Esse é um dos trabalhos mais fracos [de Quentin Tarantino], com um estilo muito mais próximo de Woody Allen do que próprio, mas ainda assim vale o ingresso, especialmente para quem é fascinado pelo passado do cinema.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinemascope
por Cleiton Lopes
O que talvez seja um “problema” nesse roteiro, é que não ter essas informações pregressas, de quem foram essas figuras e os acontecimentos envolvidos, fazem o filme perder a potência.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Cineweb
por Neusa Barbosa
Este filme é uma espécie de soma de todos os oito anteriores [de Tarantino]. Ele remexeu na panela de Hollywood, que ele conhece com uma obsessão de nerd, mas sobretudo na própria auto-referência. Entretanto, a mistura não parece magistral.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Variety
por Owen Gleiberman
Tarantino brilhantemente usa a presença das garotas de Manson para sugerir algo no cosmos de Hollywood diabólico em suas más vibrações. E a maneira como o filme resolve tudo isso parece, francamente, muito fácil.
A crítica completa está disponível no site Variety
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
Cada sequência do filme é pretexto para uma enxurrada de citações visuais, verbais e musicais. Eu gostaria de saber que percentual do orçamento foi destinado à construção de fachadas de cinemas, outdoors, letreiros de neon...
A crítica completa está disponível no site Carmattos
Washington Post
por Ann Hornaday
Tarantino pode gostar de evocar os prazeres mais simbólicos da época, mas tanto ele como o público estão cientes da dor indescritível que está por vir.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
O Globo
por André Miranda
[Tarantino] aceita dar risada das maiores tragédias, seja o nazismo, seja o racismo, seja a psicopatia que afundou a esperança por um mundo melhor — o que não tem nada de novo e ainda é questionável. Conscientemente Tarantino dedica seu talento a parodiar a si próprio.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Collider
Tarantino ama Hollywood, o que explica porque este filme constitui uma carta de amor à indústria. Você percebe isso no momento em que Tarantino coloca a câmera atrás de Rick e Cliff enquanto dirigem pelas curvas de Hollywood Hills.
Estado de São Paulo
Tarantino fez seu filme mais ultrajante, irresponsável, desorientador (quanto ao desfecho) – e brilhante. Só quem não gostou foi a filha de Bruce Lee, mas você vai entender por quê.
O Globo
Tarantino presta o mais belo tributo que Sharon Tate poderia receber. É através da linda cena em que ela vai ao cinema e assiste a si mesma em “Arma secreta contra Matt Helm”, [...] que percebemos o quão promissora parecia a vida e a carreira da atriz.
Cinepop
"Era Uma Vez em… Hollywood" pode demorar para mostrar para que veio, mas ao longo do filme, e em um momento de reflexão, vemos a intenção do diretor para contar sua história que termina num explosivo, violento, e arrebatador final, onde as peças do quebra-cabeça se juntam.
ScreenCrush
Tarantino está realmente falando sobre a obsolência do filme, em especial no sentido literal da palavra [...]. Mas ao invés de lamentar o que se perdeu, Tarantino oferece uma festa barulhenta e ousada para festejar tudo o que o cinema é capaz de fazer.
Cinema em Cena
O filme é um lamento pela inocência perdida, pela ruína da esperança de que um amor fraternal irrestrito se fizesse possível no mundo e pela tragédia provocada pelos desvarios de uma mente perturbada e sua influência sobre jovens impressionáveis.
Cineplayers
"Era Uma Vez Em... Hollywood" é o mundo ideal de Quentin Tarantino. Errático e mágico. Um filme em que todo cinéfilo gostaria de morar.
Critikat.com
Tarantino ganha em profundadide e complexidade à medida que abandona a parte que ainda poderíamos considerar um pouco superficial. Chamemos, por falta de palavra melhor, de uma forma de maturidade.
Críticos.Com.Br
Se o acaso pode ser cruel, ele não impede que a arte triunfe à sua maneira, ou melhor, à maneira de Tarantino, algo que é reforçado pelo final surpreendente e antológico.
Observatório do Cinema
"Era Uma Vez em Hollywood" ainda soa tarantinesco em seus diálogos mais coloridos, mas também há muito silêncio e tempo morto, criando uma experiência meditativa e, por isso, mais imersiva de cinema em pura forma.
Omelete
É a obra mais profunda [de Quentin Tarantino]. Cada um dos personagens principais existe além da exibição, ainda fiéis ao espírito exagerado do cineasta, mas com uma melancolia inesperada e bem-vinda.
Revista de Cinema
Entendemos porque Tarantino e seus produtores não se preocuparam em, eticamente, dar satisfação a Polanski. A razão é cristalina. O cineasta e Sharon Tate são tratados com imenso amor e respeito nesta nova ode de Tarantino ao cinema.
The Playlist
O último filme de Tarantino constitui um belo e complexo blockbuster sobre amigos passando tempo juntos, dirigindo alegremente e conversando sobre as obsessões do diretor como filmes B e programas de televisão ruins.
Télérama
Declaração de amor a uma época de ouro que estava prestes a terminar, este nono filme impõe um estilo contemplativo inédito. Sem ser sempre igual, nem mudar radicalmente, Tarantino nos conquista.
Wall Street Journal
Essa peça de narrativa virtuosa também oferece instruções intrincadas sobre a difusão da violência na cultura popular.
CineClick
Esse é um dos trabalhos mais fracos [de Quentin Tarantino], com um estilo muito mais próximo de Woody Allen do que próprio, mas ainda assim vale o ingresso, especialmente para quem é fascinado pelo passado do cinema.
Cinemascope
O que talvez seja um “problema” nesse roteiro, é que não ter essas informações pregressas, de quem foram essas figuras e os acontecimentos envolvidos, fazem o filme perder a potência.
Cineweb
Este filme é uma espécie de soma de todos os oito anteriores [de Tarantino]. Ele remexeu na panela de Hollywood, que ele conhece com uma obsessão de nerd, mas sobretudo na própria auto-referência. Entretanto, a mistura não parece magistral.
Variety
Tarantino brilhantemente usa a presença das garotas de Manson para sugerir algo no cosmos de Hollywood diabólico em suas más vibrações. E a maneira como o filme resolve tudo isso parece, francamente, muito fácil.
Carmattos
Cada sequência do filme é pretexto para uma enxurrada de citações visuais, verbais e musicais. Eu gostaria de saber que percentual do orçamento foi destinado à construção de fachadas de cinemas, outdoors, letreiros de neon...
Washington Post
Tarantino pode gostar de evocar os prazeres mais simbólicos da época, mas tanto ele como o público estão cientes da dor indescritível que está por vir.
O Globo
[Tarantino] aceita dar risada das maiores tragédias, seja o nazismo, seja o racismo, seja a psicopatia que afundou a esperança por um mundo melhor — o que não tem nada de novo e ainda é questionável. Conscientemente Tarantino dedica seu talento a parodiar a si próprio.