Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Omelete
por Natália Bridi
A composição visual potencializa o impacto de tudo que é dito, mas a câmera não esquece de olhar atentamente para os personagens. Jenkins observa emoções para obter o máximo de cada atuação, por menor que seja o papel.
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Playlist
por Jason Bailey
"Se a Rua Beale Falasse" parece um milagre. Na época em que os frustrantes filmes comerciais já fizeram tantos cinéfilos (e cineastas) sonharem com o cinema dos anos 1970, [...] aqui temos um diretor cujo trabalho evoca, por seu tratamento emocional, as obras daquele período.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Washington Post
por Ann Hornaday
O diretor mistura cor e música para fazer mais do que contar uma história. Deliberadamente estimulado, sem remorso e contemplativamente sintonizado, o filme convida o público a se aventurar além da tela para se conectar com os personagens e seu mundo em um plano mais profundo e místico.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Cinema com Rapadura
por Vinícius Volcof
Um profundo drama familiar e racial, que não deixa de retratar todas as dimensões importantes de sua temática, porém sem abrir mão da poesia que lhe confere a aura de uma dança.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Screen Rant
por Sandy Schaefer
Assim como o seu último filme como diretor, a adaptação de "Se a Rua Beale Falasse" por Barry Jenkins é um trabalho de poesia cinematográfica repleto de camadas e com uma bela atmosfera.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
Uma história de amor contada com um misto de tristeza e glamour, brandura e sensualidade. Chegando às vezes próximo do preciosismo formal, Barry Jenkins nos enleva com sua câmera abraçando Tish e Fonny, colocando o espectador no coração fresco de um romance em pleno viço, mas fadado à frustração.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Este filme funciona como um romance atemporal, um drama familiar, um thriller legal e um comentário social pungente. Um grande romance americano foi transformado em um grande filme americano.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
ScreenCrush
por Erin Oliver Whitney
A impressão final é a de percorrer uma colleção fluida de memórias conforme assistimos a Tish e Fonny se apaixonando pelas ruas chuvosas do Greenwich Village, depois voltar às brincadeiras de infância, e depois voltar para um incidente racista com um policial.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
The Guardian
por Benjamin Lee
É um filme com amor em suas raízes, tanto familiar quanto romântico, e Jenkins preenche tanto com um calor irradiante.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Louis Guichard
A sociedade racista, incluindo seus trâmites judiciários, é oposta pelo filme à pureza dos laços que datam desde a mais tenra infância - Tish e Fonny sempre se conheceram, antes de se apaixonar.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Washington Post
por Ann Hornaday
Mesmo no seu estado mais sombrio e precário, um núcleo indestrutível ancora "Se a Rua Beale Falasse", emprestando-lhe seriedade e esperança duramente conquistadas.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Cineweb
por Neusa Barbosa
A dramática atualidade da obra de James Baldwin, um dos grandes escritores afro-americanos, é exposta de maneira sublime.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Utilizando uma estrutura que alterna os tempos narrativos, o cineasta dá conta de entrelaçar passado e presente de maneira pungente. De cara, prevalece o cuidado com os figurinos.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Collider
por Matt Goldberg
Jenkins busca contar tanto uma história de amor quanto uma história sobre injustiça racial, mas as duas narrativas parecem previsíveis, sem jamais servir ao filme de modo a criar uma necessária faísca.
A crítica completa está disponível no site Collider
New York Times
por Manohla Dargis
Quando dois amantes se olham neste filme, a ternura em seus olhos suaviza tudo, criando um brilho que se dobra ao redor deles como um cobertor, embotando o mundo. Você sente o calor e a suavidade também.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Screen International
por Tim Grierson
O diretor usa uma configuração familiar para uma exploração profundamente emocionante do romance, da família e do racismo. Essa adaptação do romance de James Baldwin ainda se revela uma experiência estimulante e absorvente que articula algo inefável sobre a vida cotidiana.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Peter Debruge
Uma obra de realismo social elevado a alturas poéticas pela beleza de sua voz e pelo humanismo de seu espírito. [...] O estilo do filme serve para aumentar a experiência, particularmente no modo não-linear que a narrativa se desenrola.
A crítica completa está disponível no site Variety
Critikat.com
por Josué Morel
A prosa virulenta do escritor [...] é escutada pela boca de pessoas belas e delicadas, em uma visão idílica mais próxima da publicidade do que das fotos de época. Por baixo de seu verniz militante, a beleza do cinema americano independente não oculta uma visão higienista do mundo.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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Omelete
A composição visual potencializa o impacto de tudo que é dito, mas a câmera não esquece de olhar atentamente para os personagens. Jenkins observa emoções para obter o máximo de cada atuação, por menor que seja o papel.
The Playlist
"Se a Rua Beale Falasse" parece um milagre. Na época em que os frustrantes filmes comerciais já fizeram tantos cinéfilos (e cineastas) sonharem com o cinema dos anos 1970, [...] aqui temos um diretor cujo trabalho evoca, por seu tratamento emocional, as obras daquele período.
Washington Post
O diretor mistura cor e música para fazer mais do que contar uma história. Deliberadamente estimulado, sem remorso e contemplativamente sintonizado, o filme convida o público a se aventurar além da tela para se conectar com os personagens e seu mundo em um plano mais profundo e místico.
Cinema com Rapadura
Um profundo drama familiar e racial, que não deixa de retratar todas as dimensões importantes de sua temática, porém sem abrir mão da poesia que lhe confere a aura de uma dança.
Screen Rant
Assim como o seu último filme como diretor, a adaptação de "Se a Rua Beale Falasse" por Barry Jenkins é um trabalho de poesia cinematográfica repleto de camadas e com uma bela atmosfera.
Carmattos
Uma história de amor contada com um misto de tristeza e glamour, brandura e sensualidade. Chegando às vezes próximo do preciosismo formal, Barry Jenkins nos enleva com sua câmera abraçando Tish e Fonny, colocando o espectador no coração fresco de um romance em pleno viço, mas fadado à frustração.
Chicago Sun-Times
Este filme funciona como um romance atemporal, um drama familiar, um thriller legal e um comentário social pungente. Um grande romance americano foi transformado em um grande filme americano.
ScreenCrush
A impressão final é a de percorrer uma colleção fluida de memórias conforme assistimos a Tish e Fonny se apaixonando pelas ruas chuvosas do Greenwich Village, depois voltar às brincadeiras de infância, e depois voltar para um incidente racista com um policial.
The Guardian
É um filme com amor em suas raízes, tanto familiar quanto romântico, e Jenkins preenche tanto com um calor irradiante.
Télérama
A sociedade racista, incluindo seus trâmites judiciários, é oposta pelo filme à pureza dos laços que datam desde a mais tenra infância - Tish e Fonny sempre se conheceram, antes de se apaixonar.
Washington Post
Mesmo no seu estado mais sombrio e precário, um núcleo indestrutível ancora "Se a Rua Beale Falasse", emprestando-lhe seriedade e esperança duramente conquistadas.
Cineweb
A dramática atualidade da obra de James Baldwin, um dos grandes escritores afro-americanos, é exposta de maneira sublime.
Papo de Cinema
Utilizando uma estrutura que alterna os tempos narrativos, o cineasta dá conta de entrelaçar passado e presente de maneira pungente. De cara, prevalece o cuidado com os figurinos.
Collider
Jenkins busca contar tanto uma história de amor quanto uma história sobre injustiça racial, mas as duas narrativas parecem previsíveis, sem jamais servir ao filme de modo a criar uma necessária faísca.
New York Times
Quando dois amantes se olham neste filme, a ternura em seus olhos suaviza tudo, criando um brilho que se dobra ao redor deles como um cobertor, embotando o mundo. Você sente o calor e a suavidade também.
Screen International
O diretor usa uma configuração familiar para uma exploração profundamente emocionante do romance, da família e do racismo. Essa adaptação do romance de James Baldwin ainda se revela uma experiência estimulante e absorvente que articula algo inefável sobre a vida cotidiana.
Variety
Uma obra de realismo social elevado a alturas poéticas pela beleza de sua voz e pelo humanismo de seu espírito. [...] O estilo do filme serve para aumentar a experiência, particularmente no modo não-linear que a narrativa se desenrola.
Critikat.com
A prosa virulenta do escritor [...] é escutada pela boca de pessoas belas e delicadas, em uma visão idílica mais próxima da publicidade do que das fotos de época. Por baixo de seu verniz militante, a beleza do cinema americano independente não oculta uma visão higienista do mundo.