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    O Mistério do Relógio na Parede
    Média
    2,9
    publicações
    • Folha de São Paulo
    • The Hollywood Reporter
    • Variety
    • Ccine10
    • Cineweb
    • New York Times
    • O Globo
    • Observatório do Cinema
    • Papo de Cinema
    • Washington Post
    • Boston Globe
    • Estado de São Paulo
    • Omelete
    • The Guardian

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Folha de São Paulo

    por Thales de Menezes

    "O Mistério do Relógio na Parede" trilha o caminho desbravado por "Harry Potter": personagem do garoto herói, feiticeiros do bem, feiticeiros do mal. [...] Um dos melhores filmes da temporada para o público infantojuvenil.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    The Hollywood Reporter

    por Harry Windsor

    Como um filme de família, é amplamente bem-sucedido, impulsionado pela exuberância típica de Black e a astúcia típica de Blanchett [...] “O Mistério do Relógio na Parede” é acima de tudo, uma visão infantil de uma família fraturada e sua eventual reconstituição.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    Variety

    por Pedro Debruge

    O filme torna o encanto tão fácil - e tão onipresente - que parece quase comum [...] Embora não seja muito original, seria justo chamar o filme de inventivo, Roth trouxe à vida uma mansão assustadora com surpresas em cada esquina, muitas das quais perduram na imaginação muito depois do filme acabar.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Ccine10

    por Igor Pinheiro

    O envolvimento com a história, principalmente em sua segunda metade, se dá principalmente pelo carisma do elenco, com destaque para Cate Blanchett, que entrega bem praticamente qualquer papel.

    A crítica completa está disponível no site Ccine10

    Cineweb

    por Alysson Oliveira

    Esse é um filme de casa assombrada, mas não ao modo clássico, pois é narrado pela visão de uma criança, e os elementos tipicamente de horror se tornam, de certo modo, lúdicos.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    New York Times

    por Ben Kenigsberg

    “O Mistério do Relógio na Parede” é nostálgico e divertido, voltado para um público mais jovem [...] Os prazeres do filme são principalmente a casa e seus arredores, e a recriação dos anos 50. Black tem talvez uma presença muito sarcástica, mas Blanchett mostra um prazer evidente em algumas frases.

    A crítica completa está disponível no site New York Times

    O Globo

    por Mário Abbade

    Apesar de o filme ser dirigido a adolescentes, Roth pincela a narrativa com o seu costumeiro tempero de horror, que vai agradar também aos pais. Com um elenco antenado com a proposta, esse projeto demonstra que Roth encontrou uma nova faceta em sua carreira.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Observatório do Cinema

    por Aléxis Perri

    Um bom comparativo para o espectador é dizer que o filme de Eli Roth é uma mistura de "Castelo Rá-Tim-Bum", famoso programa de tv dos anos 90, com os dois primeiros filmes da saga Harry Potter, ambos dirigidos por Chris Columbus.

    A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema

    Papo de Cinema

    por Matheus Bonez

    O grande problema de "O Mistério do Relógio na Parede" (além do desperdício de Kyle MacLachlan) é ser genérico demais. Um filme que parece ter sido feito e visto várias vezes. Não precisava ser extremamente complexo ou original, mas também se torna totalmente esquecível assim que finda a sessão.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    Washington Post

    por Jane Horwitz

    O filme às ​​vezes perde a trajetória com enredos complicados, mas faz um bom trabalho capturando a admiração infantil que inundou filmes anteriores [...] Não é exatamente original, mas é diferente. Há um retrocesso por disfarçar os benefícios da tecnologia na narrativa da velha guarda.

    A crítica completa está disponível no site Washington Post

    Boston Globe

    por Tom Russo

    O filme habilmente incorpora alguns comentários breves e intrigantes sobre o horror da vida real - especificamente, a desumanidade da Segunda Guerra Mundial, e como isso mudou irrevogavelmente a todos.

    A crítica completa está disponível no site Boston Globe

    Estado de São Paulo

    por Luiz Carlos Merten

    O diretor Eli Roth, parceiro de Quentin Tarantino, impregna seu infantil de terror. Tem certo encanto, mas a troca de ofensas entre Black e Cate, de tão idiota, cansa.

    A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

    Omelete

    por Marcelo Hessel

    Roth emula "Poltergeist" e "A Hora do Espanto" nessa tentativa de reviver o terrir infantil, e no geral o filme parece mais derivativo de Spielberg e Robert Zemeckis do que propriamente uma releitura pós-irônica do subgênero.

    A crítica completa está disponível no site Omelete

    The Guardian

    por Peter Bradshaw

    No sentido mais amplo e óbvio, é basicamente outra imitação pós-Potter, sobre  Lewis (Owen Vaccaro), dolorosamente solitário e bem-sucedido [...] O filme parece que foi produzido por algum programa de computador, desenvolvido por contadores e pesquisadores de mercado.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian
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