Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Raphael Camacho
Dividido em arcos bem definidos, um melhor que o outro, a trama tem um forte poder de prender a atenção do público.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
The Guardian
por Peter Bradshaw
É como uma versão contemporânea de o “Feitiço do Tempo” e dos filmes dos anos 80 [...] É um filme sobre identidade na era das mídias sociais, existências on-line e questões trans.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Owen Gleiberman
O filme marca uma entrada surpreendentemente original no romance com uma história de amor incompatível [...] É divertido como “Todo Dia” diz ao seu público - através da própria estrutura do seu design sci-fi - que se você quer encontrar o amor, você tem que olhar além da superfície.
A crítica completa está disponível no site Variety
Ccine10
por Davi Gonçalves
"Todo Dia" tem uma premissa interessante e original, infelizmente prejudicada por um roteiro que não se aprofunda em questões que, aparentemente, deveriam ser exploradas, como a importância de se viver intensamente como se fosse o último dia.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cinemascope
por Katia Kreutz
Embora o filme tenha boas intenções e levante questionamentos interessantes, principalmente a respeito da solidão de “A” e da escolha dele por não se envolver nas vidas das pessoas cujos corpos ocupa, a narrativa aborda muito superficialmente temas poderosos, como o fato de que os seres humanos são, por essência, mutáveis.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Folha de São Paulo
por Marina Galeano
O longa-metragem ganha pontos por suas intenções nobres. Ainda que de raspão, a narrativa acena para temáticas relevantes e atuais, como a diversidade sexual e questões ligadas à identidade de gênero.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por Glenn Kenny
Michael Sucsy faz cortes piores do que a maioria. No entanto, o elenco faz um excelente trabalho, particularmente Justice Smith, que como Justin mostra o pior e o melhor namorado do mundo.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
A questão do entra e sai de corpos de A deveria ser o grande mistério a se desvendar, mas nada fica muito claro. O que é uma pena. Mas o foco é Rhiannon e como essa experiência incomum vai moldá-la como pessoa.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Hollywood Reporter
por Michael Rechtshaffen
Em seu núcleo está uma mensagem bem-intencionada sobre inclusão social e valorização da beleza interior, mas o filme, adaptado do best-seller YA de 2012 por David Levithan, permanece preso em uma rotina teimosa entre confuso e sonolento.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cineweb
por Alysson Oliveira
O problema é que o diretor Michael Sucsy (Para sempre) e o roteirista Jesse Andrews não conseguem fugir do esquematismo. Um encontro sucede ao outro, A e Rhiannon passam momentos juntos, no dia seguinte ele muda de corpo e tudo se repete, com uma ou outra variação.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Por meio desse apelo ao fantástico, a tentativa é tornar menos bobinhas e previsíveis essas histórias de adolescentes (público que, convenhamos, mereceria coisa melhor do cinema). Mas a boa ideia aos poucos passa a rodar em falso e tudo volta à rotina. Como na própria história.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Jornal do Brasil
por Rudney Flores
A interessante premissa desperta curiosidade, mas o roteiro acaba focando apenas no romance adolescente entre os protagonistas, uma açucarada história de amor com alguns pequenos conflitos.
A crítica completa está disponível no site Jornal do Brasil
O Globo
por Carlos Helí de Almeida
O filme de Michael Sucsy, adaptação do best-seller de David Levithan, chega com tantas regras práticas para o estranho fenômeno que as questões filosóficas e morais que inspira sofrem com os clichês e furos que elas acabam impondo.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Há uma idealização exagerada, traço que aproxima tortuosamente a produção dos contos de fadas. [...] Sucsy prefere adicionar açúcar no já adocicado, permanecendo num lugar totalmente seguro, sem riscos, focando-se no casal, esquecendo-se de validar o entorno.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Observatório do Cinema
por Arthur Pires
O roteiro opta por nos contar mais uma estória de amor impossível e ignora, por várias vezes, elementos que tornariam a experiência desse longa algo não visto. O filme até tenta, mas não consegue se aprofundar em nada. Os personagens ficam rasos, não passando de meros estereótipos.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
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Cinepop
Dividido em arcos bem definidos, um melhor que o outro, a trama tem um forte poder de prender a atenção do público.
The Guardian
É como uma versão contemporânea de o “Feitiço do Tempo” e dos filmes dos anos 80 [...] É um filme sobre identidade na era das mídias sociais, existências on-line e questões trans.
Variety
O filme marca uma entrada surpreendentemente original no romance com uma história de amor incompatível [...] É divertido como “Todo Dia” diz ao seu público - através da própria estrutura do seu design sci-fi - que se você quer encontrar o amor, você tem que olhar além da superfície.
Ccine10
"Todo Dia" tem uma premissa interessante e original, infelizmente prejudicada por um roteiro que não se aprofunda em questões que, aparentemente, deveriam ser exploradas, como a importância de se viver intensamente como se fosse o último dia.
Cinemascope
Embora o filme tenha boas intenções e levante questionamentos interessantes, principalmente a respeito da solidão de “A” e da escolha dele por não se envolver nas vidas das pessoas cujos corpos ocupa, a narrativa aborda muito superficialmente temas poderosos, como o fato de que os seres humanos são, por essência, mutáveis.
Folha de São Paulo
O longa-metragem ganha pontos por suas intenções nobres. Ainda que de raspão, a narrativa acena para temáticas relevantes e atuais, como a diversidade sexual e questões ligadas à identidade de gênero.
New York Times
Michael Sucsy faz cortes piores do que a maioria. No entanto, o elenco faz um excelente trabalho, particularmente Justice Smith, que como Justin mostra o pior e o melhor namorado do mundo.
Preview
A questão do entra e sai de corpos de A deveria ser o grande mistério a se desvendar, mas nada fica muito claro. O que é uma pena. Mas o foco é Rhiannon e como essa experiência incomum vai moldá-la como pessoa.
The Hollywood Reporter
Em seu núcleo está uma mensagem bem-intencionada sobre inclusão social e valorização da beleza interior, mas o filme, adaptado do best-seller YA de 2012 por David Levithan, permanece preso em uma rotina teimosa entre confuso e sonolento.
Cineweb
O problema é que o diretor Michael Sucsy (Para sempre) e o roteirista Jesse Andrews não conseguem fugir do esquematismo. Um encontro sucede ao outro, A e Rhiannon passam momentos juntos, no dia seguinte ele muda de corpo e tudo se repete, com uma ou outra variação.
Estado de São Paulo
Por meio desse apelo ao fantástico, a tentativa é tornar menos bobinhas e previsíveis essas histórias de adolescentes (público que, convenhamos, mereceria coisa melhor do cinema). Mas a boa ideia aos poucos passa a rodar em falso e tudo volta à rotina. Como na própria história.
Jornal do Brasil
A interessante premissa desperta curiosidade, mas o roteiro acaba focando apenas no romance adolescente entre os protagonistas, uma açucarada história de amor com alguns pequenos conflitos.
O Globo
O filme de Michael Sucsy, adaptação do best-seller de David Levithan, chega com tantas regras práticas para o estranho fenômeno que as questões filosóficas e morais que inspira sofrem com os clichês e furos que elas acabam impondo.
Papo de Cinema
Há uma idealização exagerada, traço que aproxima tortuosamente a produção dos contos de fadas. [...] Sucsy prefere adicionar açúcar no já adocicado, permanecendo num lugar totalmente seguro, sem riscos, focando-se no casal, esquecendo-se de validar o entorno.
Observatório do Cinema
O roteiro opta por nos contar mais uma estória de amor impossível e ignora, por várias vezes, elementos que tornariam a experiência desse longa algo não visto. O filme até tenta, mas não consegue se aprofundar em nada. Os personagens ficam rasos, não passando de meros estereótipos.