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críticas da imprensa
Screen International
por Demetrios Matheou
O relato de Pierre Schoeller sobre os primeiros anos da Revolução Francesa, contado em grande parte do ponto de vista dos homens e mulheres trabalhadores que lutaram pela mudança, é um drama histórico robusto, inteligente, embora apenas ocasionalmente comovente.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
Na busca por fugir da sobriedade classicista, através de uma embalagem que se pretende anárquica, Schoeller atinge um resultado oposto ao desejado: soando pouco humano e natural, e deixando a sensação de um estranhamento por demais calculado, sintético.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cineweb
por Alysson Oliveira
Repleto de pompa e circunstância, mas sem emoção, A revolução em Paris é o tipo de filme que os jovens cineastas revolucionários da Nouvelle Vague chamariam de cinéma du papa, e com razão. Quadrado e careta, mais de meio século atrás já seria anacrônico.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
The Guardian
por Leslie Felperin
Infelizmente, toda a assembléia é meio entediante, sobrescrita e superficial, ao mesmo tempo em que tenta nomear os principais momentos históricos e distribuir a atenção igualmente, de modo que nenhum dos personagens desenvolva muito.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
Um épico aspirante à revolução francesa que é tão ruim que quase faz você desejar que a França ainda fosse um reino. O filme vai e volta entre o rei do país e seus plebeus, mas praticamente não encontra coração e ainda menos tragédia em qualquer um dos enredos.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Jay Weissberg
É impossível imaginar um relato mais antiquado da Revolução Francesa do que esse, um filme desesperado para capturar a atmosfera da época, mas incapaz de operar fora da representação mais formulada de incidentes importantes.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Screen International
O relato de Pierre Schoeller sobre os primeiros anos da Revolução Francesa, contado em grande parte do ponto de vista dos homens e mulheres trabalhadores que lutaram pela mudança, é um drama histórico robusto, inteligente, embora apenas ocasionalmente comovente.
Papo de Cinema
Na busca por fugir da sobriedade classicista, através de uma embalagem que se pretende anárquica, Schoeller atinge um resultado oposto ao desejado: soando pouco humano e natural, e deixando a sensação de um estranhamento por demais calculado, sintético.
Cineweb
Repleto de pompa e circunstância, mas sem emoção, A revolução em Paris é o tipo de filme que os jovens cineastas revolucionários da Nouvelle Vague chamariam de cinéma du papa, e com razão. Quadrado e careta, mais de meio século atrás já seria anacrônico.
The Guardian
Infelizmente, toda a assembléia é meio entediante, sobrescrita e superficial, ao mesmo tempo em que tenta nomear os principais momentos históricos e distribuir a atenção igualmente, de modo que nenhum dos personagens desenvolva muito.
The Hollywood Reporter
Um épico aspirante à revolução francesa que é tão ruim que quase faz você desejar que a França ainda fosse um reino. O filme vai e volta entre o rei do país e seus plebeus, mas praticamente não encontra coração e ainda menos tragédia em qualquer um dos enredos.
Variety
É impossível imaginar um relato mais antiquado da Revolução Francesa do que esse, um filme desesperado para capturar a atmosfera da época, mas incapaz de operar fora da representação mais formulada de incidentes importantes.