Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
Marcus Cezar Meyer Sukevicius
33 seguidores
155 críticas
Seguir usuário
0,5
Enviada em 4 de dezembro de 2020
Filme intragável, uma verdadeira tortura. Após quase 40 minutos de filme ainda não havia acontecido nada digno de ser relatado. Trama absolutamente arrastada com uma direção perdida em cena. Nicolas Cage costuma escolher bem os filmes em que atua, mas desta vez deu perda total!
Em algum lugar no deserto primitivo perto das Montanhas das Sombras, no ano de 1983, Red Miller (Nicolas Cage) e sua esposa Mandy (Andrea Riseborough) vivem uma vida tranquila. Depois que uma seita religiosa invade o local e mata o amor de sua vida, Red vive apenas por uma coisa: caçar esses maníacos e exigir vingança.
não adianta o Nicolas Cage desistiu totalmente de fazer filmes bons parece que pelo contrário ele só escolhe os filmes piores que tem para fazer, esse é um filme totalmente insuportável, eu não gosto de ter que largar um filme sem assistir inteiro, mas nesse caso não consegui passar dos 20 minutos 💩
Uma verdadeira porcaria, JAMAIS vi um filme tão ruim, realmente Nicolas Cage está ficando um verdadeiro imbecil e eu um retardado por assistir esse filme até o final 😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂
Gostei bastante do filme. O Nicolas Cage deveria fazer mais filmes nessa pegada, ele mandou muito bem no papel... O filme vai muito além de um simples enredo de vingança, ele envolve uma parada sinistra e possui muitas cenas macabras, dado momento pensei que eu estava drogado com tanta coisa bizarra que me foi apresentado. Insano e diferente, deve ser por isso que eu gostei tanto hehehehe Diferente da maioria das pessoas, não achei o filme lento ou entediante, acho que o seu ritmo se encaixou bem na história.
Obviamente, não é um filme para qualquer pessoa. Muita gente não vai entender as referências, bem como a proposta do filme no geral. É aquele gore visceral, desavergonhado, a fera Nic Cage está livre e solto aqui, o papel perfeito para fazer todas as suas trademarks performáticas. Eu recomendaria aos cinéfilos uma exploração pelo impressionismo alemão para ajudar a compreender melhor Mandy. Enfim, naquilo que tenta atingir, é um bom esforço. Recomendo, vale a experiência, mas pesquise um pouco antes para não ter surpresas negativas.
Após uma seita religiosa cruzar o caminho de Red e Mandy, Red(Nicolas Cage) sai em busca de vingança. O filme traz elementos oitentistas, junto de referências aos filmes trash e aos clássicos do gênero. A trama é divida em três partes, a primeira é um apresentação do casal ao público, a segunda, é o ponto de cruzamento entre a seita e o casal, e a terceira é a vingança de sanguinária e alucinógena de Red. A direção do filme é ótima, o uso das cores junto aos enquadramentos funciona muito bem, o filme tem uma estética singular e muito onírica, que junto da música, cria uma atmosfera psicodélica e estilosa. O filme tem um ritmo lento nos dois primeiros atos, porém na implacável e violenta vingança do Nicolas Cage, que dá um show de atuação, onde a exagerada atuação de Cage encaixa perfeitamente no filme. "Mandy" é psicodélico, estiloso e apesar de ser lento no começo, a insanidade reina na pele de Nicolas Cage. Nota:7.8
Sempre muito bom ver algo diferente. Aqui temos uma obra que o diretor não poupa em exibir sua virtuose imagética e cria takes incríveis de contemplação paisagística, fotografia com contraste de cores complementares, emulação de sonhos e viagens psicodélicas que simulam os efeitos de LSD. A música potente e distorcida ajuda a criar a viagem lisérgica usada para estabelecer um paralelo entre o efeito de drogas e o fanatismo religioso. Não bastasse o estilo irreverente e a trama inusitada, a direção ainda faz com que os 3 atos sejam totalmente diferentes entre si, indo harmoniosamente do suspense misterioso à escatologia, cujo momento é o único em que o diretor perde a mão e cai em um trash que destoa totalmente do que o filme estava mostrando até então.
Um filme visceral e sanguinário! Aqui temos Nícolas Cage, muito bem por sinal e a bela Andrea Riseborough também muito bem. Roteiro que mostra claramente seu intuito no primeiro ato, trazendo personagens que prezam pelo mal de uma seita sanguinária, levando essas atitudes a sensações perversas, o diretor aqui quer mostrar claramente seu ato psicodélico, com enquadramentos perturbadores, a lentidão dos fatos as vezes atrapalha,perdendo a essência do terror que é o inesperado, destaque para boa trilha sonora, que pesa e acalma ao mesmo tempo. Mandy é um filme forte e ao mesmo tempo triste.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade